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ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR. Atendimento Pré-Hospitalar realizado pelo Corpo de Bombeiros Militar de SC. Capitão BM Diogo Bahia Losso. SITUAÇÃO ATUAL.

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ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

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Presentation Transcript


  1. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Atendimento Pré-Hospitalar realizado pelo Corpo de Bombeiros Militar de SC Capitão BM Diogo Bahia Losso

  2. SITUAÇÃO ATUAL Infelizmente, para muitos de nós, a diferença entre vida e morte, depende de um telefone à mão, de uma ambulância disponível, da rapidez de uma viatura de resgate, da técnica e da experiência de uma equipe de socorristas e da proximidade de um hospital.

  3. O QUE FAZER? O ensino de técnicas de SBV assume relevada importância em nosso país, onde os índices de morbi-mortalidade são tão elevados e onde a maioria da população é pouco preparada para a prevenção de acidentes e para a prestação de primeiros socorros.

  4. CONCEITOS OCORRÊNCIA Evento causado pela ação do homem ou por um fenômeno natural, que pode colocar em risco a integridade de pessoas, de bens ou da própria natureza. Essa situação requer ações imediatas para prevenir ou minimizar a perda de vidas humanas, danos à propriedade ou ao danos ao próprio meio ambiente.

  5. 50% imediato 30% 1 hora 20% após 1 hora Fonte: Colégio Norte Americano de Cirurgiões CONCEITOS Hora de Ouro do Trauma • As chances de sobrevivência de um politraumatizado aumentam em até 80% se receber atendimento definitivo em até uma hora após o trauma.

  6. CONCEITOS Atendimento Pré-Hospitalar Compreende a prestação do SBV ou SAV, realizado fora do ambiente hospitalar, para vítimas de traumas ou emergências médicas. O objetivo do APH é iniciar a avaliação e o tratamento das vítimas o mais rápido possível, garantindo a elas sua estabilização e seu transporte seguro e rápido até um local onde possam receber tratamento definitivo.

  7. CONCEITOS Socorrista Pessoa tecnicamente capacitada e habilitada para, com segurança, avaliar e identificar problemas que comprometam a vida. Cabe ao socorrista prestar o adequado socorro pré-hospitalar e o transporte do paciente sem agravar as lesões já existentes .

  8. CONCEITOS Sistema de Emergências Médicas Cadeia de recursos e serviços organizados para prestar assistência continuada às vítimas, desde o local onde se iniciou a emergência até a chegada destas no ambiente hospitalar.

  9. Situação de normalidade Trauma ou Tratamento Emergência Médica Definitivo Acionamento do Setor de Emergência COBOM/COPOM do Hospital Recursos Profissionais de APH Adicionais ORGANIZAÇÃO DO SEM

  10. EQUIPAMENTOS BÁSICOS • Equipamentos para avaliação do paciente; • Equipamentos de proteção individual; • Equipamentos de ressuscitação; • Materiais para curativos; • Equipamentos para imobilização; • Equipamentos para extração; • Equipamentos diversos.

  11. ABORDAGEM DO CBMSC A abordagem de pacientes no ambiente extra-hospitalar é agora realizada com base nas recentes diretrizes propostas pela Administração Nacional de Segurança de Tráfego Rodoviário do Departamento de Transportes dos EUA. National Highway Traffic Safety Administration DOT/EMT - Basic National Standard Curriculum (06/95)

  12. Uma vítima não poderá receber cuidados adequados se seus problemas não forem corretamente identificados. Em APH, a avaliação deverá ser realizada em equipe, de forma segura, ágil e padronizada, através da coleta sistemática de dados que servirão para identificar quaisquer problemas e orientar as condutas de socorro (SBV).

  13. AS 5 FASES DA AVALIAÇÃO GERAL DO PACIENTE 1) Dimensionamento da cena; 2) Avaliação inicial do paciente; 3) Avaliação dirigida (p/ trauma ou EM); 4) Avaliação física detalhada (opcional); 5) Avaliação continuada.

  14. DIMENSIONAMENTO DA CENA

  15. AVALIAÇÃO INICIAL

  16. COLAR CERVICAL

  17. OFERTA DE OXIGÊNIO

  18. AVALIAÇÃO DIRIGIDA

  19. EXAME FÍSICO DETALHADO

  20. AVALIAÇÃO FÍSICA DETALHADA • Cabeça • Ombros • Tórax • Abdômen • Pelve/Genitais • Membros inferiores • Membros superiores • Rolamento e região dorsal

  21. MANIPULAÇÃO DO PACIENTE

  22. IMOBILIZAÇÃO EM PRANCHA

  23. AVALIAÇÃO CONTINUADA

  24. TELEFONES ÚTEIS Diante de uma EMERGÊNCIA, disque: Corpo de Bombeiros = 193 Polícia Militar = 190 SAMU = 192 Defesa Civil = 199 Polícia Rodoviária Estadual = 198 Polícia Rodoviária Federal = 191

  25. Cap BM Diogo Bahia Losso e-maillosso@cb.sc.gov.br sitewww.cb.sc.gov.br

  26. CHAMADA DE EMERGÊNCIA • PRINCIPAIS DADOS A SOLICITAR: • Nome do solicitante; • Natureza da ocorrência; • Endereço; • Número de envolvidos; • Riscos potenciais; • Organismos já acionados; • Outros dados importantes.

  27. DIFERENTES TIPOS DE OCORRÊNCIAS • Acidentes de trânsito; • Incêndios; • Acidentes aquáticos; • Emergências médicas; • Acidentes com produtos perigosos; • Desabamentos/desmoronamentos; • Acidentes com materiais energizados.

  28. PASSOS PARA AVALIAR O LOCAL DA EMERGÊNCIA 1. Qual é a situação? (estado atual) 2. Até onde pode ir? (potencial/riscos) 3. O que e como farei para controlá-la? (operações e recursos) TR L02-05

  29. PRINCIPAIS INFORMES DO SOCORRISTA 1. Confirmação do endereço do acidente (local exato); 2. Tipo/natureza da ocorrência; 3. Número de vítimas e suas condições; 4. Necessidades de recursos adicionais. TR L02-06

  30. PRIORIDADES PARA ASSEGURAR A CENA 1. Estacionar adequadamente o veículo de emergência; 2. Sinalizar e isolar o local; 3. Eliminar os riscos potenciais presentes na cena (desconectar baterias, fechar registros de gás, etc.).

  31. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL • Luvas descartáveis; • Máscaras ou protetores faciais; • Óculos de proteção; • Máscara de RCP de bolso; • Colete refletivo; • Avental (opcional).

  32. HISTÓRICO Desde 1983 havia uma parceria entre Bombeiros e Médicos do Hospital Santa Isabel, em Blumenau, que treinavam os Bombeiros em Primeiros Socorros. O início efetivo de um Sistema de Atendimento Pré-Hospitalar em Santa Catarina deu-se a partir de dezembro de 1987, na cidade de Blumenau.

  33. HISTÓRICO Em 1990 o Ministério da Saúde lança, a nível nacional, o Programa de Enfrentamento às Emergências e Trau-mas – PEET, cabendo aos Corpo de Bombeiros o Projeto do Atendimento Pré-Hospitalar; Em agosto de 1995, em convênio com a UFSC o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina realizou o primeiro Curso de Formação de Técnicos em Emergên-cias Médicas, com duração de 500 horas.

  34. HISTÓRICO Ainda em 1995, a OFDA/USAID interessou-se pelo Brasil e auxiliado pela UDESC, organizou um Programa de Capacitação para Bombeiros, com apoio do Departamento de Bombeiros de Miami Dade da Flórida/EUA. Em 1998 o curso APAA é traduzido por Bombeiros catarinenses passando a denominar-se Curso APH-B, tornando-se referência para toda SC e em outros Estados brasileiros.

  35. HISTÓRICO Atualmente o serviço está presente em todo o Estado, contando com um efetivo de 1.000 BM capacitados e com 91 viaturas.

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