1 / 3

Lamego

Mata de Nª Sr.ª dos Remédios. Lamego. Escola Secundária de Latino Coelho. Lamego - Viseu. Tiago Carvalho - Área de Projecto/ Ed. Visual; Ana Tavares – C. Naturais/F. Cívica/ Of . Da Ciência; Márcia Rodrigues – F. Química. 7º ano - 25 alunos.

coral
Download Presentation

Lamego

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Mata de Nª Sr.ª dos Remédios Lamego Escola Secundária de Latino Coelho Lamego - Viseu Tiago Carvalho - Área de Projecto/Ed. Visual; Ana Tavares – C. Naturais/F. Cívica/Of. Da Ciência; Márcia Rodrigues – F. Química 7º ano - 25 alunos

  2. A Mata de N.ª Sr.ª dos Remédiosnãoapresentaumaespéciedominante, dado que o local constituiumamatamandada plantar, depois de 1897. Até a esta data carvalhos e castanheirosdominavamna parte alta do monte de Santo Estevão, que com o tempo praticamentedesaparareceram. O maiorimpulso de florestaçãofoientregue à CompanhiaHortícula do Porto (1898) a qualplantoudiversasespéciesdistribuindo-as pelasdiferenteszonasqueconstituem o parque. Em diferentes partes da mata é possível observar Tilea cordata,Cedrusdeodara, Acer pseudoplatanus, Quercus robur, Arbustus unedo, Robinia peseudoacacia, Acacia dealbata, Aesculus sp, Prunus laurocerasus, Eucaliptus globulos, Laurus nobilis, Castanea sativa, Pinus pinaster, Pinus sylvestris, Pseudotsuga menziesii, Ulmus campestris, Populus tremula, Larix sp, Magnolia grandiflora, Trachycarpus fortunei, etc; destacam-se pela sua imponência, ainda que sejam poucos os exemplares, a Sequoia sempervirens. No que toca ao estrato herbáceo foram identificados o Polypodium vulgare, a Hedera helixe Lonicera periclymenum. Foram ainda observados liquens filamentosos, foliáceos e incrustantes cujos nomes científicos não foram determinados. Ainda que a mata abrigue várias espécies de animais, foram só observados melros (Turdus merula), minhocas ( Lumbricus terrestris) e pardais(Passer domesticus, Passer montanus). Problemas – As condições atmosféricas dificultaram a realização de mais saídas de campo e atrasaram o desenvolvimento das plantas a identificar.

  3. Antes - identificar e localizar a mata - calcular a área em estudo (cálculo de uma superfície irregular) - determinar a altitude do local (exploração de cartas topográficas) - consultar a carta geológica de Portugal e outros mapas temáticos - aprender a medir o pH (actividade prática) - aprender a fazer um herbário - consultar de guias de campo - aprender a contruir uma maquete da zona Durante - observar e reconhecer espécies - recolher plantas, líquens, outros seres vivos - recolher solo e anotar as suas características - registar tipo de afloramento - caracterizar a área quanto a tipo de bosque, espécie dominante, estratos, musgos, líquens, impactos e intervenções Depois - identificar / classificar o tipo de solo - determinar o pH do solo - cruzar informação recolhida por cada grupo de trabalho; - criar um guia de campo para a zona estudada (a concretizar ainda) - construir um herbário (a concretizar ainda) - elaborar um desenho para estampar em t-shirt para o dia mundial da biodiversidade (em execução) Clicar para ver Divulgação– Elaboração de textos a incluir no jornal da escola e em blog acessível a partir da página da escola.

More Related