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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO PARANÁ - FESP

FACULDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO PARANÁ - FESP. COMÉRCIO EXTERIOR.

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO PARANÁ - FESP

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Presentation Transcript


  1. FACULDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO PARANÁ - FESP COMÉRCIO EXTERIOR

  2. Fontes:Banco do Brasil / Valor / Gazeta Mercantil / F.S.P. /Prof.Adilson Dias / Hartung / E.Fortuna /B.Ratti /Nicoletti Anuário de Comex2006/2007 / MEDIC – Aprendendo a exportar /Guia do Banco do Brasil de Exportação/ Portaria 25 Secex / RMCCI / SRF / BACEN / IBGE / INTERNET/GOOGLE/Rui Matos FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR Luiz Ramos da Silva

  3. CONTRATO DIDÁTICO

  4. INTRODUÇÃO -Disciplina: Fundamentos de comércio exterior (comex) -Comércio internacional: ampliar participação (empresas / produtos) - novos mercados -Desenvolvimento: abordagem holística, ensino com pesquisa e forma dialógica e crítica - forma progressiva.

  5. Modus Operandi • Descreve ações/estudos que definem as tarefas a serem desenvolvidas pelo professor / aluno • Metodologia trabalhada - medidas de aprendizagem adotadas e os instrumentos de avaliação a serem aplicados. • Conteúdo programático (resumo) que se propõe trabalhar no corrente semestre e referências de obras necessárias para consultas.

  6. OBJETIVOS • Disciplina: disseminação dos conhecimentos com vistas a sua habilitação / visão estratégica nas operações com o mercado internacional visando à tomada de decisão oportuna / racional /segura nas operações com o comércio internacional. • Perceber: conceitos / fundamentos econômicos do comércio exterior em um ambiente altamente competitivo.

  7. OBJETIVOS • Professor: auxiliaro discente a apropriar-se dos conteúdos da disciplina e desenvolver a visão internacionalista. Visão da vinculação desta disciplina com as demais disciplinas e do jargão técnico inerente á atividade. • Docente: mediador aluno / conhecimento. • Participar na construção da autonomia intelectual do aluno. • Valorizar a docência como prática criativa, crítica, reflexiva, ética e intelectual que constitui a relação docente-aluno.

  8. OBJETIVOS • Aluno: ao final dos assuntos tratados deverá estar apto a: • INTERPRETAR os principais conceitos doutrinários na área de Comércio Exterior. • CONHECER noções essenciais de Comércio Exterior, e suas aplicações no fluxo do comércio internacional.

  9. OBJETIVOS • Público-alvo / Carga Horária: Alunos do 1º período do ano de Comex. Carga horária total de 72 h/a / semanal de 4 horas aula. • Processo: A relação professor-aluno não pode ser reduzida na relação transmissor-receptor, pois o conhecimento, atitudes, habilidades, percepções, conceitos não se pode despejar de uma cabeça à outra. É indispensável à participação dos dois no processo ensino-aprendizagem.

  10. AÇÕES DO PROFESSOR - Negociação da forma de trabalho (A.Pdg) - Aulas expositivas contextualizando os temas. - Indicação de fontes de consultas (bibliografia). - Acompanhamento e controle das atividades estabelecidas. - Definição dos critérios para as atividades individuais e de equipe. - Orientação para a pesquisa. - Orientação e acompanhamento na produção de texto fina

  11. AÇÕES DO ALUNO - Negociação - forma de trabalho (A.Pdg) - Providenciar fontes de consultas sugeridas. - Leitura crítica / reflexiva dos textos propostos. • Produzir quadro sinóptico (síntese) individual e em equipe (4 alunos) abordagens indicadas. - Produzir textos individuais /equipes (4 alunos) dos assuntos pesquisados. • Participar: pesquisas bibliográficas / seminários, painéis, estudos dirigidos e outras atividades programadas.

  12. AVALIAÇÃO -Verificar a aprendizagem demonstrada pelo aluno. (processo de avaliação) -Participação ativa em sala de aula - análise da sua contribuição durante as aulas - na discussão de casos práticos; - No desenvolvimento e apresentação de trabalhos individuais e em equipes; • Provas com questões objetivas e subjetivas

  13. AVALIAÇÃO De forma contínua e cumulativa. -Contínua: adequar e reprogramar o conteúdo programático / criar melhores condições de melhoria de ensino e aprendizagem. -Cumulativa: para verificar se os objetivos propostos foram alcançados. -Avaliação diagnóstica: subsidiar o planejamento didático. -Prevalência: do qualitativo sobre quantitativo -Avaliação: expressas em notas / conceitos atribuídos às diferentes atividades.

  14. PROCESSO AVALIATIVO -Presença, pontualidade e comprometimento nas aulas. -Leituras realizadas, bem como as atividades propostas. -Profundidade das reflexões. -Produção individual e coletiva

  15. INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM -Provas escritas – de acordo com o calendário da FESP. (bimestrais) com questões: -Objetivas (falso-verdadeiro / falso-verdadeiro com correção, associação, múltipla escolha, ordenação, complementação, dissertativas e outras) -Subjetivas (dissertativas) – com ou sem consulta.

  16. INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM -Apresentação de trabalhos - Nos trabalhos que cabem apresentação oral, as equipes que não tiverem a oportunidade de apresentar tempestivamente terão confirmadas as notas do trabalho escrito (quando solicitado), enquanto as que apresentarem poderão ter o conceito final melhorado em função da apresentação oral. -Trabalhos teóricos de pesquisa (produção individual e/ou coletiva). -Resumos críticos / Painéis / Seminários

  17. INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM -Nota do bimestre:média aritmética das notas da prova escrita – (7,0), trabalhos (3,0) (e outras atividades, se houver), mais a participação do aluno (presença e regras de trato social). -Detalhe: o aluno estará sendo avaliado a partir do momento que adentrar a Sala de Aula. -Comexnews: 15 min.inicias / aula assuntos sobre comex (participação ativa será considerado para efeito de avaliação bimestral)

  18. INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM -IMPORTANTE: Não deixar para recuperar a nota na última prova. -REVISÃO e VISTAS às PROVAS É direito do aluno, e deve ser exercido, junto ao professor, deve ter o pedido fundamentado.

  19. TRABALHOS INDIVIDUAIS E/OU EQUIPES -TRABALHO INDIVIDUAL -TRABALHOS EM EQUIPE -Equipes de até 4 (quatro) alunos (sorteados), -Todas as tarefas serão orientadas através de documentos (roteiros) que serão distribuídos oportunamente. -IMPORTANTE! -O aluno ou equipe que não cumprir os prazos de entrega de atividades programadas, na data estabelecida, caso venham a entregá-las terá direito à metade do valor da nota atribuída.

  20. CORREÇÃO DE TRABALHOS - NORMAS -Normas Técnicas (ABNT) / objetivos do trabalho de pesquisa bibliográfica. Capa, Folha de Rosto, Sumário, Introdução, Desenvolvimento, Conclusão, Anexos, Glossário, Referências, conforme as normas previstas pela ABNT. -Importante! Nenhum trabalho será considerado para efeito de avaliação se não atenderem aos padrões previstos pelas Normas Técnicas para

  21. COSTUMES EM SALA DE AULA - Espaço de trabalho com regras e disciplinas • Costumes – sociológico / são as atitudes consagradas pela tradição / transmissão aos indivíduos por meio das gerações. • Nesta perspectiva, para garantir o bom desenvolvimento do nosso trabalho, destacamos alguns costumes relevantes:

  22. COSTUMES • Celulares: desligados. • Horarios: tolerância de 15 minutos para eventuais atrasos. Após este prazo será computada uma falta. - Ausência: Todos têm a liberdade de se ausentar. sugere-se que o aluno permaneça fora até o início da aula seguinte.  • Observação: o aluno que se ausentar da Sala sem motivo que justifique e sem a devida permissão será considerado faltoso à aula.

  23. COSTUMES -Comexnews – 15 minutos (início das aulas) de conversa afiada - (texto semanal - informações sobre comércio exterior - economia e câmbio. -Frequência /controle: total responsabilidade do aluno. Fique atento às instruções no manual da Faculdade. -Saídas antecipadas - devem sempre ser combinadas com o professor.

  24. COSTUMES -As datas estabelecidas para entrega dos trabalhos solicitados devem ser respeitadas. OBS: Cuidado com as ausências por problemas triviais (cantina, xerox, biblioteca, secretaria e outras atividades que podem e devem ser contempladas em horário de intervalos).  - Conduta do aluno em Sala de Aula (Regras de Trato Social) aspectos éticos / liberdade para se comportar em Sala de Aula.

  25. 5% 20% 10% 30% 50% 75%

  26. COSTUMES - Faltas do Professor - aviso com antecedência - Recuperação de aulas - na primeira oportunidade / conforme orientação aos alunos. - Antecipação de aulas – possível - necessidades da turma / com horário compatível com as demais atividades do professor. - Abono de faltas - Observar o previsto no Regimento Interno. (Declarações de trabalho, viagens, não são contempladas para fins de abono ou justificativas de falta. Importante! A clareza de tudo que for tratado em sala de aula é premissa básica para o sucesso de nossas atividades. Portanto, o aluno NÃO deve levar para casa qualquer dúvida sobre as atividades programadas. Solicite o esclarecimento necessário.

  27. Os sinais - 4 As (Atenção / Aqui / Agora / Acorda) APRENDIZADO APRENDER A=f(b/c/h) HORAS DE ESTUDO QUANTO + SE ESTUDA + SE APRENDE NUNCA FOI REFUTADA

  28. EMENTA

  29. UNIDADE 01 – Mercado Mundial 01.01.Comércio internacional 01.02.Comércio Exterior 01.02.01. Comércio Exterior Brasileiro 01.03.Estatísticas 01.03.01.Números do mercado internacional 01.03.02.Números do comércio exterior brasileiro

  30. UNIDADE 02 – PROFISSIONAL DO COMÉRCIO EXTERIOR • 02.01 Formação • 02.02 Habilidades • 02.03 Atribuições

  31. UNIDADE 03 – COM. INTERNACIONAL • 03.01.01. Origem e evolução • 03.02. Fatores de interdependência • 03.03. Efeitos da globalização • 03.03.01. Globalização financeira • 03.03.02. Formação de blocos econômicos • 03.04 Crises (EUA /EU) Sub prime, Pigs • 03.04.01. Novo ambiente competitivo pós crise • 03.04.02. Doutrina e barreiras – mecanismo de proteção ao mercado interno • 03.04.03. Acordos Comerciais – SGP, SGPC

  32. UNIDADE 04 – ÓRGÃOS INTERVENIENTES NO COMEX • 04.01.Organismos Internacionais – OMC, BIRD, FMI, CCI ... • 04.02. Estrutura do comércio exterior brasileiro • 04.03. Orgãos intervenientes – BACEN, SRF, MDIC .... • 04.03.01. Aspecto Administrativo • 04.03.02. Aspecto Fiscal Aduaneiro • 04.03.03. Aspecto Cambial • 04.03.04. Câmbio simplificado

  33. UNIDADE 05 – CONDIÇÕES DE VENDA • 05.01 Classificação de mercadorias - NCM / SH • 05.02. INCOTERMS 2010 • 05.03. Seguro e transporte Internacional • 05.04. Exercícios práticos UNIDADE 06 – SISTEMA DE PAGAMENTOS INTERNACIONAIS • 06.01. Relacionamento com banqueiros internacionais • 06.02. CCR – Convênio de Crédito Recíprocos • 06.03. SML – Sist. Pagamento em Moeda Local

  34. UNIDADE 07 – MOD. PAGTO INTER. • 07.01. Pagamento antecipado • 07.02. Cobrança – á vista / prazo • 07.03. Remessa Direta • 07.04. Carta de Crédito • 07.05. Comissão de Agente – exportação e importação • 07.06. Exercícios Práticos

  35. UNIDADE 08 – FINANC.NO COMEX • 08.01 Noções de crédito e financiamento em moeda estrangeira • 08.02 Crédito – ACC, ACE Proex BNDES... • UNIDADE 09 – EXP. e IMPORTAÇÃO • 09.01. Conceitos • 09.02. Exportação e Importação de Produtos e Serviços • 09.03. Planejamento na Importação e Exportação • 09.04. Despacho Aduaneiro na Exp/Imp.

  36. UNIDADE 10 – DOCUMENTOS • 10.1. Documentos administrativos • 10.2. Documentos administrativos eletrônicos • 10.3. Documentos comerciais • 10.4. Documentos financeiros

  37. UNIDADE 11 – OPERAÇÕES FINANCEIRAS • 11.1. Noção de transferência do / e para o exterior nas operações comerciais • 11.2. Processo de internacionalização das empresas brasileiras • 11.3. Fluxo das Exportações e Importações brasileiras

  38. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • 1. KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. São Paulo: Aduaneiras, 2004. • 2. KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e politica. São Paulo: Makron Books, 1999. • 3. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

  39. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • 1. DEL CARPIO, Rómulo Francisco Vera. Carta de crédito e UCP 500: comentada. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2003. • 2. DEL CARPIO, Rómulo Francisco Vera. Cobranças documentárias e URC 522 da CCI: comentada.São Paulo: Aduaneiras, 1995. • 3. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. • 4. MINERVINI, Nicola. Exportar: competitividade e internacionalização. São Paulo: Makron Books, 1997. • 5. RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 10. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001

  40. SITES BÁSICOS • 1 –www.bcb.gov.br • 2 –www.desenvolvimento.gov.br • 3 –www.receita.fazenda.gov.br • -RMCCI • -PORTARIA SECEX n. 23 (14.07.11) • -DECRETO n. 6.759 de 05.02.09

  41. PARA SUA REFLEXÃO “QUAL É O SEU SONHO? A resposta nem sempre é fácil. Talvez você perceba que isso implica contrariar expectativas alheia e mexer numa rotina aparentemente segura, porém frustrante. Mas vale a pena. Realizar sonhos é dar sentido a vida. PENSE NISTO“ Escola da vida (32)

  42. FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR Desejo a todos um feliz 2013 e uma ótima estada FONTES DAS INFORMAÇÕES: GOOGLE/INERNET/F.S.P/VALOR/BB

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