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Vírus . Márcia Regina Garcia. População Sucetível. Idosos e crianças; Mulheres grávidas; Imunodeprimidos ; Pacientes com câncer; Recipientes de transplantes de órgãos; Doenças que predispõe: alcoolismo, diabetes, cirrose de fígado). Vírus associados à doenças de origem alimentar.
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Vírus Márcia Regina Garcia
População Sucetível • Idosos e crianças; • Mulheres grávidas; • Imunodeprimidos; • Pacientes com câncer; • Recipientes de transplantes de órgãos; • Doenças que predispõe: alcoolismo, diabetes, cirrose de fígado)
Vírus associados à doenças de origem alimentar • Rotavírus; • Vírus Norwalk; • Vírus da hepatite A; • Vírus da hepatite B; • Vírus associados à gastroenterites: astrovírus, adenovírus, pariovírus; • BSE (encefalite bovina espongiforme).
Características • Vírus entéricos: preferência por células do trato gastrointestinal; • Entram no corpo pela boca (alimento), água ou contato pessoal; • Infectam as células do trato intestinal ou fígado; • Sintomas: febre, diarréia, náusea, vômito, dores abdominais; • Com a multiplicação, novas partículas virais são formadas, havendo liberação pelas fezes.
Vias de transmissão dos vírus transmitidos por alimentos • Durante o preparo de alimentos; • Frutos do mar; • Alimentos crus em geral (frutas e vegetais); • Água não tratada; • Resistentes no ambiente.
Medidas de controle de vírus • Homem: único hospedeiro dos vírus entéricos; • Higiene pessoal; • Tratamento adequado dos dejetos humanos;
Para os manipuladores de alimentos • Hábitos adequados de higiene pessoal; • Pessoas doentes: evitar manipular alimentos; • Pessoas com hepatite recente ou com sintomas de gastroenterite: evitar manipular alimentos.
Sensibilidade a agentes químicos e físicos • Temperatura • frio: preserva o vírus; • calor: mata o vírus • próximo do neutro (7,0): preserva o vírus; • vírus entérico: 3,0 – 9,0 • pH: • Radiação: esterilização
Diagnóstico de vírus • Alimento, água: detecção do vírus; • Homem (doença relacionada à ingestão de alimentos): exame de fezes; • Visualização direta do vírus por microscópio eletrônico.
Multiplicação ou Replicação • Absorção; • Penetração; • Transcrição e tradução do ácido nucleico viral; • Síntese de proteínas do vírus.
Sítios de entrada do vírus no hospedeiro • Contato com lesões; • Inoculação por agulhas; • Picadas de insetos ou mordidas de animais; • Via trato respiratório; • Via trato gastrointestinal; • Via conjuntiva; • Via trato genital.
Eventos importantes na patogênese • Invadir o hospedeiro; • Estabelecer infecção; • Superar defesas locais; • Disseminação a partir do sítio de inoculação; • Replicação secundária; • Saída do hospedeiro.
Padrões de infecção • Aguda; • Latente; • Crônica; • Abortiva; • Assintomática.
Controle das infecções virais • Controle do vetor; • Imunização; • Ativação da resistência no hospedeiro; • Drogas.
Vacinas • Vírus morto ou inativo; • Vírus vivo atenuado; • São eficazes na prevenção de diversas doenças virais, modestas ou ineficazes na terapia de indivíduos já infectados.
Por que ainda não temos uma droga antiviral realmente efetiva? • Parasita intracelular obrigatório; • - Dependente do metabolismo para replicação • Vírus Em geral, a maioria dos agentes antivirais que atuam na replicação viral, são letais às células
Doenças causadas por vírus • Rotavírus (60%); • Adenovírus; • Vírus Norwalk; • Pariovírus; • Astrovírus. • Gastroenterites
Hepatite: transmissão fecal-oral • A • Período de incubação: 30 dias; • Sintomas: desconforto abdominal • B • Período de incubação: 40 dias
Rotavírus • Causam gastroenterite aguda e diarréia infantil; • Gastroenterite leve a severa, com vômito, diarréia aquosa e febre de baixo grau; • Período de incubação: 1 a 3 dias; • Multiplicação do vírus no intestino; • Transmissão: fecal-oral; contato pessoal com mãos, alimentos manipulados ou contaminados.