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TREINAMENTO NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

TREINAMENTO NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. PÚBLICO – ALVO

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TREINAMENTO NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

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Presentation Transcript


  1. TREINAMENTO NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

  2. PÚBLICO – ALVO Pedreiros, serventes, carpinteiros, armadores, eletricistas, auxiliares de eletricistas, encanadores, profissionais de acabamentos (marceneiros, ceramistas, vidraceiros, vidraceiros, gesseiros, azulejistas, pintores, marmoristas), demais profissionais auxiliares de obras.

  3. OBJETIVO Reconhecer os riscos, para aplicação dos equipamentos de proteção coletiva e equipamentos de proteção individuais

  4. PRE- REQUISITOS: • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Informações sobre as condições e meio ambiente do trabalho: • Riscos inerentes a sua função; • Uso adequado dos equipamentos de proteção individual – Epis • Informações sobre os equipamentos de proteção coletiva existentes no canteiro de obras.

  5. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA DA CONSTRUÇÃO CIVIL GUARDA – CORPO

  6. CORRIMÃO

  7. TELAS

  8. ESCORAS

  9. SARGENTO

  10. ANDAIMES

  11. 18.28 Treinamento 18.28.1 Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e periódico, visando a garantir a execução de suas atividades com segurança. 18.28.2 O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 (seis) horas, ser ministrado dentro do horário de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades, constando de: a) informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho; b) riscos inerentes a sua função; c) uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI; d) informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC, existentes no canteiro de obra. 18.28.3 O treinamento periódico deve ser ministrado: a) sempre que se tornar necessário; b) ao início de cada fase da obra. 18.28.4 Nos treinamentos, os trabalhadores devem receber cópias dos procedimentos e operações a serem realizadas com segurança.

  12. TREINAMENTO SOBRE ACIDENTES DO TRABALHO CONCEITOS BÁSICOS: ACIDENTE DO TRABALHO: É o que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesões corporais ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou a redução, permanente ou temporária, da capacidade do trabalho, de acordo com o Regulamento dos benefícios da Previdência Social. Decreto nº 611/92.

  13. ACIDENTE DE TRAJETO: É o acidente que ocorrido com o empregado no percurso do trabalho para a residência ou vice-versa.

  14. DOENÇA PROFISSIONAL A doença profissional é aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar à determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego e o da Previdência Social. Ex: Saturnismo (intoxicação provocada pelo chumbo) e Silicose (sílica).

  15. DOENÇA DO TRABALHO Doença do trabalho é aquela adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente (também constante da relação supracitada). Ex: Disacusia (surdez) em trabalho realizado em local extremamente ruidoso.

  16. CUSTOS DE ACIDENTES • Os prejuízos ocasionados por acidentes do trabalho afetam em geral a família, a empresa e até mesmo a nação. • Família – lesão incapacitante e até a morte, da principal fonte de recurso financeiro do lar. • Afastamento do trabalho e diminuição da renda; • Dificuldades econômicas na família; • Fator psicológico. • Empresa • Tempo perdido com o trabalhador acidentado ou doente; • Atraso nas entregas de produtos a clientes; • Aumento do custo produtivo resultante da redução de produtividade; • Aumento de impostos e taxas de seguro. Ex. FAP

  17. CAUSAS DE ACIDENTES ATO INSEGURO Conduta ou atitude que conduz a ocorrência de um acidente ou contribui, direta ou indiretamente para que o acidente ocorra; fica configurado quando o trabalhador, tendo as formas disponíveis para tomar uma atitude, opta por tomar uma atitude menos segura por sua livre decisão.

  18. CONDIÇÕES INSEGURA São deficiências, defeitos, irregularidades técnicas do ambiente de trabalho que podem ocasionar um acidente; (ex.: escada sem corrimão, piso escorregadio, instalação elétrica com defeito).

  19. Um bom profissional de treinamento na área de Segurança tem como um de seus atributos um excelente relacionamento interpessoal. Um hábil profissional de treinamento em Segurança sempre acata as boas experiências de seus treinados. Muitas vezes tais experiências são tão importantes que se somam ao programa do instrutor. A habilidade para extrair as experiências de integrantes de um grupo exige interação com eles e a prática de qualidade, como por exemplo, a de saber escutar. Reconhecer que há indivíduos excepcionais, que executam suas tarefas técnicas com auto grau de excelência; e outros que sabem se relacionar de forma magnífica com as pessoas. A pratica das habilidades interpessoais contribuem muito mais para o êxito de um treinamento em Segurança do que a prática das habilidades técnicas.

  20. O TREINAMENTO EM SEGURANÇA NÃO É A SOLUÇÃO PARA A MAIORIA DOS PROBLEMAS, PORÉM, NÃO DEIXA DE SER UM IMPORTANTE APOIO PARA A CORRETA SOLUÇÃO. O treinamento talvez não seja a melhor solução para a maioria dos problemas de Segurança na maior parte das empresas. Implantar uma política de Segurança seria o ideal. No entanto, tão logo acontece um acidente, a gerência anuncia: Para que “isto” não mais aconteça, todos receberão treinamentos.

  21. UM MÉTODO OU PROGRAMA DE TREINAMENTO PODE FUNCIONAR MUITO BEM NUMA EMPRESA, E NÃO SE ADEQUAR A OUTRA Ao analisar a possibilidade de um programa de treinamento em Segurança que funcionou muito bem numa empresa ser aplicado em outra com o mesmo efetivo e resultado, é necessário considerar se há similaridade nas duas estruturas, procedimentos e atitudes.

  22. TODO MÉTODO DE TREINAMENTO EM SEGURANÇA DEVE SER AVALIADO COM EXATIDÃO PARA QUE SEJA DETERMINADO O NÍVEL DE CONTRIBUIÇÃO COMO VALOR AGREGADO PARA A EMPRESA Nenhum método ou programa de treinamento vale a pena até que tenha sido avaliado de forma sistemática e objetiva. Examine os seguintes pontos quando avaliar o impacto de um treinamento em sua empresa. Qual foi o resultado? Por que alguns componentes foram mais importantes que outro? Quem recebeu o benefício do valor agregado? Que grau de benefício gerou o treinamento? Em que se pode melhorar? Como saber se o treinamento gerou o impacto esperado?

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