html5-img
1 / 27

Interacções Medicamentosas

Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Bioquímica II. Grupo 8 Mário Carvalho Marta Fraga Marta Lemos Marta Mariano Mélanie de Almeida Melissa de Figueiredo Micael Belo Miguel Frischknecht. Interacções Medicamentosas. SO 12. Exemplo baseado no álcool. Objectivos.

claude
Download Presentation

Interacções Medicamentosas

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Bioquímica II Grupo 8 Mário Carvalho Marta Fraga Marta Lemos Marta Mariano Mélanie de Almeida Melissa de Figueiredo Micael Belo Miguel Frischknecht Interacções Medicamentosas SO 12 Exemplo baseado no álcool

  2. Objectivos • Definir o que são xenobióticos. • Descrever o metabolismo dos xenobióticos. • Compreender as interacções medicamentosas. • Descrever o metabolismo do álcool. • Compreender o modo de interacção com o álcool.

  3. Objectivos • Definir o que são xenobióticos. • Descrever o metabolismo dos xenobióticos. • Compreender as interacções medicamentosas. • Descrever o metabolismo do álcool. • Compreender o modo de interacção com o álcool.

  4. XENOBIÓTICOS(GK XENOS) Compostos estranhos ao organismo http://media.canada.com/gallery/posted/0508pesticide.jpg Medicamentos Drogas Toxinas Pesticidas Insecticidas Aditivos alimentares Poluentes PCBs http://laranjalimao.files.wordpress.com/2008/04/rotulo.png

  5. Objectivos • Definir o que são xenobióticos. • Descrever o metabolismo dos xenobióticos. • Compreender as interacções medicamentosas. • Descrever o metabolismo do álcool. • Compreender o modo de interacção com o álcool.

  6. 1 — Absorção 2 — Distribuição 3 — Biotransformação 4 — Excreção Fase I — Hidroxilação/Oxidação/Redução Fase II — Conjugação • Ocorrem maioritariamente no fígado. METABOLISMO DOS XENOBIÓTICOS

  7. FASE I Citocromo P450 http://www.medicinageriatrica.com.br/wp-content/uploads/2008/05/citocromo1.jpg Catalisada por citocromos P450. • Hemoproteínas que catalisam reacções de monooxidação (monooxigenases); • Existem 57 isoformas, agrupadas em 18 famílias e 41 subfamílias; • 40% dos cit. P450 que metabolizam xenobióticos são polimórficos. • Microssomais (RE), mitocondriais (MIM) e citoplasmáticos. • Substratos são, geralmente, lipofílicos.

  8. FASE I LISKA, DeAnn; The Detoxification Enzyme Systems; Alternative Medicine Review; vol. 3; Nº 3; 1998.

  9. R-H + O2 + NADPH + H+ Cit. P450 R-OH + H2O + NADP+ FASE I ↑ polaridade ↑ hidrossolubilidade http://www.dqb.fc.ul.pt/cup/44324/aula8.htm.

  10. FASE II • Os metabolitos hidroxilados (fase I) são conjugados com moléculas como: ↑ hidrossolubilidade Bílis Urina Fezes LISKA, DeAnn; The Detoxification Enzyme Systems; Alternative Medicine Review; vol. 3; Nº 3; 1998.

  11. Objectivos • Definir o que são xenobióticos. • Descrever o metabolismo dos xenobióticos. • Compreender as interacções medicamentosas. • Descrever o metabolismo do álcool. • Compreender o modo de interacção com o álcool.

  12. INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS Excreção ↓ Excreção X X metabolito de X ↓ metabolito de X CYP CYP X2 Toxicidade de X Se X2, também metabolizado por CYP, COMPETE com X:

  13. INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS Se X2 é um INDUTOR de CYP… Toxicidade do metabolito de X Toxicidade de X ↑ Excreção ↓ Excreção X X ↑ metabolito de X ↓ metabolito de X ↑ CYP ↓ CYP Se X2 é um INIBIDOR de CYP…

  14. Mecanismo de indução de P-450 através do receptor Ah http://www.marvial.oi.com.br/engqui/topicos/quimbiol10.html MECANISMO DE INDUÇÃO • E ainda… • receptor PXR; • receptor CAR.

  15. INTERACÇÕES MEDICAMENTOSASExemplos

  16. INTERACÇÕES MEDICAMENTOSASExemplos Prontuário terapêutico on-line

  17. Objectivos Definir o que são xenobióticos. Descrever o metabolismo dos xenobióticos. Compreender as interacções medicamentosas. Descrever o metabolismo do álcool. Compreender o modo de interacção com o álcool.

  18. http://www.niaaa.nih.gov/NR/rdonlyres/01860B5E-8534-46EB-B7A5-00827517E65C/0/29_4_pathways.gifhttp://www.niaaa.nih.gov/NR/rdonlyres/01860B5E-8534-46EB-B7A5-00827517E65C/0/29_4_pathways.gif METABOLISMO DO ÁLCOOL • Pequena molécula com grande capacidade de interacção; • Absorção pela mucosa (<5%) e entrada para a corrente sanguínea; • Metabolismo hepático (>90%) e excreção renal e respiratório (<10%).

  19. Objectivos • Definir o que são xenobióticos. • Descrever o metabolismo dos xenobióticos. • Compreender as interacções medicamentosas. • Descrever o metabolismo do álcool. • Compreender o modo de interacção com o álcool.

  20. álcool Toxicidade de X INTERACÇÃO COM O ÁLCOOLConsumidor agudo Excreção ↓ Excreção X X ↓ metabolito de X metabolito de X Na PRESENÇA de álcool… CYP CYP Na AUSÊNCIA de álcool…

  21. INTERACÇÃO COM O ÁLCOOLConsumidor crónico álcool Toxicidade de X Toxicidade do metabolito de X ↑ Excreção ↓ Excreção X X ↓ metabolito de X ↑ metabolito de X Na PRESENÇA de álcool… CYP ↑ CYP Na AUSÊNCIA de álcool…

  22. N-acetil-benzoquinoneimina (NABQI) Toxicidade http://www.dqb.fc.ul.pt/cup/44324/aula11.htm Permite uso terapêutico de etanol em caso de intoxicação com paracetamol. INTERACÇÃO COM O ÁLCOOLParacetamol ▲ alcoolismo crónico ▼ álcool

  23. ▼Agriões ▲ Tabaco INTERACÇÃO COM O ÁLCOOLDissulfiram Terapia de aversão para alcoolismo crónico ▼Dissulfiram ↑ Toxicidade do etanol e do acetaldeído http://www.niaaa.nih.gov/NR/rdonlyres/01860B5E-8534-46EB-B7A5-00827517E65C/0/29_4_pathways.gif

  24. CONCLUSÃO O conhecimento das vias metabólicas dos xenobióticos permite compreender de que forma se processam as interacções medicamentosas, importante na previsão de possíveis efeitos indesejados e potencialmente perigosos. No entanto, é importante ter presente diferentes factores que tornam os efeitos imprevisíveis, como os polimorfismos, a dose, a exposição a poluentes ambientais…

  25. BIBLIOGRAFIA • DEVLIN, Thomas M.; Textbook of Biochemistry with Clinical Correlations, 6th edition: 11. The Cytochromes P450 and Nitric Oxide Synthases; Wiley-Liss; 2006. • Robert K. Murray et al.; Harper’s Illustrated Biochemistry, 26 th edition: 53. Metabolism of Xenobiotics; Lange Medical Books, McGraw-Hill; 2003. • LISKA, DeAnn; The Detoxification Enzyme Systems; Alternative Medicine Review; vol. 3; Nº 3; 1998. • RAVINDRANATH, Vijayalakshmi; Metabolism of Xenobiotics in the Central Nervous System IMPLICATIONS AND CHALLENGES; Biochemical Pharmacology; vol. 56; pp. 547–551; 1998. • CEDERBAUM, Arthur I. and LU, Yongke; CYP2E1 and oxidative liver injury by alcohol; Free Radical Biology & Medicine; vol. 44; pp. 723–738; 2008. • http://www.ordemfarmaceuticos.pt/xFiles/scContentDeployer_pt/docs/doc2227.pdf (15.04.2010). • http://www.dqb.fc.ul.pt/cup/44324/aula7.htm (25.03.2010). • http://www.dqb.fc.ul.pt/cup/44324/aula8.htm (25.03.2010). • http://www.dqb.fc.ul.pt/cup/44324/aula9.htm (25.03.2010). • http://www.dqb.fc.ul.pt/cup/44324/aula10.htm (25.03.2010). • http://www.dqb.fc.ul.pt/cup/44324/aula11.htm (25.03.2010). • http://www.dqb.fc.ul.pt/cup/44324/aula12.htm (25.03.2010). • http://www.dqb.fc.ul.pt/cup/44324/aula16.htm (25.03.2010). • http://www.dqb.fc.ul.pt/cup/44324/aula17.htm (25.03.2010). • http://www.marvial.oi.com.br/engqui/topicos/quimbiol10.html (10.03.2010). • http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/multimedia/paginacartilha/docs/intMed.pdf (15.04.2010). • http://www.infarmed.pt/prontuario/frameprimeiracapitulos.html (15.04.2010). • Aulas teóricas de Bioquímica II, FMUC.

  26. FIM Gratos pela atenção!

More Related