1 / 19

Homeostase, excreção e homeotermia

Homeostase, excreção e homeotermia. Apostila 3 Página 2. Osmolaridade , água e sais. Homeostase - capacidade dos animais de manter a estabilidade do meio interno independente das variações ambientais. Sistema urinário- responsável pela estabilidade da composição química do meio interno.

clancy
Download Presentation

Homeostase, excreção e homeotermia

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Homeostase, excreção e homeotermia Apostila 3Página 2

  2. Osmolaridade, água e sais • Homeostase - capacidade dos animais de manter a estabilidade do meio interno independente das variações ambientais. • Sistema urinário- responsável pela estabilidade da composição química do meio interno. • Animais que toleram grandes variações de salinidade = eurialinos.Animais que não toleram grandes variações = estenoalinos. • Peixes de água doce (hipotônico)- água entra por osmose pelas brânquias e superfície corpórea.-Rins eliminam água e sais são repostos pelos alimentos e absorção ativa pelas brânquias.

  3. Osmolaridade, água e sais • Peixes ósseos marinhos – vivem em meio hipertônico.- perdem água através do corpo e das brânquias.- compensação pela ingestão de água do mar e de alimentos.- Excesso de sais é eliminado pelas brânquias e urina. • Peixes cartilaginosos – concentração do sangue é menor do que a da água.- alta concentração de uréia e trimetilamina mantém o plasma desses peixes ligeiramente hipertônico em relação à água. • Anfíbios – absorção de sais pela superfície do corpo e não sobrevivem em meio salgado. • Aves marinhas – obtêm água dos alimentos e água do mar.- Possuem glândulas de sal que eliminam-no. • Mamíferos aquáticos – bebem pouca ou nenhuma água do mar.- retiram água dosalimentos.- formam leite e urina concentrados, economizando água.

  4. Rins, excreção e homeostase • Excreção – mecanismos que permitem eliminar resíduos e outras substâncias tóxicas. • Sistema urinário – principal mantenedor das condições do meio interno: controle das concentrações plasmáticas de íons e equilíbrios ácido-base. • Acidose: produção de urina mais ácida H+ e retenção de íons HCO3-Alcalose: produçãeliminação de íons o de urina mais básicaretenção de íons H+ e eliminação de íons HCO3- • Metabolismo protéico origina os resíduos nitrogenados – uréia, amônia e ácido úrico. AMÔNIA (NH3) • Alta toxicidade, e é rapidamente difundida ela membrana = trabalho e gasto energético pequenos. • Sua excreção exige muita água. • Amoniotélicos (invertebrados aquáticos, maioria dos peixes e anfíbios larvais.)

  5. Rins, excreção e homeostase URÉIA –(NH2)2CO • Com a menor oferta de água= menor capacidade de diluição. • Menos tóxico e menos dependente da água para diluição. • Ureotélicos – alguns invertebrados terrestres, peixes cartilaginosos, anfíbios adultos e mamíferos. ÁCIDO ÚRICO - C5H4N4O3 • Quase insolúvel em água e toxicidade reduzida. • Uricotélicos – maioria dos artrópodes terrestres, répteis e aves. • No ovo de répteis e aves- alantóide armazena ácido úrico produzido. • Embriões humanos passam a uréia produzida para o sangue da mãe, cujos rins excretam urina.

  6. Sistema urinário humano

  7. Sistema urinário humano

  8. Sistema urinário humano • Néfron= unidade funcional do rim. • Possui a cápsula glomerular ( ou de Bowman) e outra aberta no ducto coletor. • O túbulo renal (ou do néfron) tem três segmentos: o túbulo contorcido proximal, a alça do néfron (ou de Henle) e o túbulo contorcido distal. • Parte vascular – glomérulo de Malpighi(ou renal) = um novelo de capilares envolvido pela cápsula glomerular e formado por ramificações de uma das arteríolas aferentes (artéria renal). • Na saída dos glomérulos – os capilares fundem-se na arteríola eferente. Que se ramificará numa rede que circunda o néfron.

  9. Sistema urinário humano • FORMAÇÃO DA URINA • Urina produzida é a soma da urina formada pelos néfrons. • Resulta da filtração glomerular, da reabsorção tubular e da secreção tubular. FG= Filtração glomerular; ST= Secreção tubular; RT= Reabsorção tubularUrina= FG + ST - RT

  10. Sistema urinário humano • REGULAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL • Hormônio anti-diurético (ADH) -> liberado pela hipófise, poupa água e mantém o equilíbrio hídrico. -Perda natural de água aumenta a concentração e osmolaridade do plasma, estimulando a liberação de ADH. • Aldosterona -> secretada pelas suprarrenais, estimula a reabsorção pelso túbulos renais, de sódio e cloretos.- Determina o aumento da osmolaridade plasmática e pressão arterial. • Fator natriurético atrial (FNA) -> hormônio que aumenta o volume da urina, para diminuir a pressão arterial.- Secretado por células dos átrio quando há aumento de pressão no sangue.

  11. Sistema urinário humano

  12. Sistema urinário humano • RINS ARTIFICIAIS E HEMODIÁLISE • Alterações da concentração sanguínea de determinados íons, acúmulo de resíduos e retenção excessiva de água = necessidade de hemodiálise. • Hemodiálise usa um rim artificial que se baseia na difusão de partículas através de membranas. • O sangue do paciente circula ao lado do fluído de diálise, separados por uma membrana seletivamente permeável. • O sangue perderá sódio, potássio e uréia para o fluído. • Podem ocorrer infecções por fungos, bactérias ou vírus. • Casos mais graves ocorreram no Brasil por contaminação por toxinas de cianobactérias.

  13. Rins de vertebrados • Rim pronefro– segmentado e seus néfrons abrem-se no nefróstoma, no celoma, de onde recolhem os fluídos.- Cavidade corporal. • Embriões de répteis, aves e mamíferos. • Funcionais apenas em formas jovens de peixes e anfíbios. • Rim mesonefro– não apresenta segmentação nítida. • - Parte média do celoma.- Excreção ocorre principalmente por glomérulos com cápsula.- Répteis, aves e mamíferos, durante o desenvolvimento embrionário.- é o rim funcional de peixes e anfíbios adultos. • Rim metanefro – não tem segmentação interna.- Parte posterior do celoma.- Todos os seu glomérulos tem cápsula.- Não se desenvolve em peixes e anfíbios.- Rim funcional de répteis, aves e mamíferos adultos.

  14. Controle da temperatura corporal • Homeotermia = capacidade de manter constante a temperatura do corpo.Pecilotermia = temperatura corporal geralmente é próxima da temperatura ambiental. • Velocidade das reações enzimáticas aumenta com a elevação da temperatura. • Atividade máxima da enzima = temperatura ótima= favorecimento de atividades metabólicas. • Os animais pecilotérmicos são ectotérmicos = temperatura corporal depende do calor obtido do ambiente.- Os animais homeotérmicos são endotérmicos = sua temperatura corporal depende da geração metabólica de calor. • Euritermos – toleram amplas variações de temperatura do ambiente.Estenotermos – muito sensíveis a oscilação térmica.

  15. Controle da temperatura corporal

  16. Controle da temperatura corporal • METABOLISMO E GERAÇÃO DE CALOR • Menos da metade da energia da glicose é transferida para ATP – dissipado em calor. • Aves e mamíferos com circulação dupla e completa = tecidos ↑ oxigenados = manutenção de taxa metabólica alta. • Metabolismo basal é a taxa metabólica em repouso absoluto = ambiente termicamente confortável.

  17. Controle da temperatura corporal • MECANISMOS DE TERMORREGULAÇÃO • Manutenção da temperatura constante = equilíbrio entrea geração de calor e dissipação. • Ambientes frios obrigam o animal a ativar mecanismos que diminuam a perda de calor. • Ambientes quentes diminuem a geração de calor e a dissipação aumenta. • Mecanismos inespecíficos – dependem apenas da água e suas propriedades físicas.- Água tem elevado calor específico = perde ou recebe muita energia térmica sem muita variação de temperatura. • Evita grandes e bruscas oscilações de temperatura. • Outro mecanismo = gorduras que ao serem oxidadas geram calor, e funcionam como isolante térmico. • Mecanismos específicos – apenas em aves e mamíferos, dependem do hipotálamo e outras estruturas controladoras e efetoras.

  18. Controle da temperatura corporal • ADAPTAÇÕES AO FRIO • Através de processos involuntários no frio, a geração e retenção de calor aumenta, enquanto a dissipação diminui. • Vasoconstrição superficial = diminuição da chegada de sangue à superfície do corpo = menos calor dissipado. • Contração dos músculos eretores de pêlos ou penas – arrepio! - cria um bolsão de ar = isolante térmico. • Aumento do tônus muscular – músculos ficam mais tensos e tremem, aquecendo o corpo. • Aumento da produção de hormônios tireoidianos e de cortisol.- Cortisol aumenta a disponibilidade ácidos graxos e glicose - Hormônios aumentam a taxa metabólica. • Liberação de adrenalina. • Aumento do consumo de alimentos.

  19. Controle da temperatura corporal • ADAPTAÇÕES AO CALOR • Redução da atividade e do tônus muscular. • Alguns animais aumentam a frequência respiratória. • Vasodilatação das arteríolas da pele. • Glândulas sudoríparas secretam mais suor – evaporação requer energia térmica que é retirada do corpo. • Taxa metabólica permanece baixa. • Aumento na liberação de ADH.

More Related