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Uma maré de desejos

Uma maré de desejos. Georgina Da Costa Martins. Sergiana. Luciano. Temas trabalhados na obra de Georgina. Desigualdade social Desejos x Realidade Violência nas favelas Criação artística: libertação Amizade e solidariedade A descoberta do amor. Personagens da obra. Sergiana Luciano

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Uma maré de desejos

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Presentation Transcript


  1. Uma maré de desejos Georgina Da Costa Martins

  2. Sergiana

  3. Luciano

  4. Temas trabalhados na obra de Georgina • Desigualdade social • Desejos x Realidade • Violência nas favelas • Criação artística: libertação • Amizade e solidariedade • A descoberta do amor

  5. Personagens da obra • Sergiana • Luciano • Tia de Sergiana • Professora da menina • Professora do menino • Diretora da escola

  6. O espaço da narrativa • A favela da maré

  7. VIOLÊNCIA NA FAVELA DA MARÉ

  8. A REALIDADE DO ADOLESCENTE DA FAVELA

  9. A exclusão social e o desrespeito aos direitos dos cidadãos: moradia, saúde, educação, transporte, trabalho.

  10. “"[...] No desenho a gente pode colocar tudo do jeito que a gente quer, é igual na história que a gente inventa. Você sabia que eu vou ser escritora? Então, eu vou escrever tudo o que eu quiser, e se você quiser também pode ser desenhista, aí vai poder desenhar tudo do mundo" (p. 43/44).”

  11. A escrita e o desenho como linguagem da arte (p. 43 e 44).

  12. Vamos Comparar as mudanças e permanências de valores, atitudes e procedimentos sociais que alimentam a exclusão e o preconceito na sociedade brasileira ao longo do tempo e em diferentes espaços? CORRUPÇÃO IDEOLOGIA DO “SE DAR BEM” CONSUMISMO EU ODEIO POLÍTICA!!!

  13. CONFORMISMO SOCIAL! POBREZA. E EU COM ISSO? ...

  14. Uso das marcas da informalidade da linguagem: gíria, regionalismo, transgressões das regras da gramática normativa da língua, uso do diminutivo para expressar afetividade, repetições como reforço de expressão, uso de formas reduzidas de palavras e expressões. “- Só te chamei porque tu foi sempre foi gente boa, sangue bom, nunca me dedurou. Aí, se tiver algum aperto pode contar comigo. Só queria te dar essa ideia na paz.” “Se conforma, menina, tu nasceu assim.” “Com esse dinheiro comprava um litro de leite pros pequenos.” “Se aquele safado do seu pai não tivesse dado linha na pipa, tudo era mais fácil, mas não, bastou os pequenos nascerem pra ele se mandar... Pensando bem ,foi até bom ele se mandar” “-Vamos, Luciano, vai ser maneiro, aí, cheio de gatinha.” “Mãe, já tô indo...”

  15. Intertextualidade com a obra e a vida de Graciliano Ramos: a princesa Caralâmpia (p. 15), da obra A terra dos meninos pelados, e a cidade de Buíque (PE), cidade de uma das personagens e de nascimento do escritor Graciliano Ramos.

  16. QUEM FOI GRACILIANO RAMOS?

  17. TERRA DOS MENINOS PELADOS Escrita por Graciliano Ramos, em 1937, assim que sai da cadeia nos tempos sombrios do Estado Novo, A terra dos meninos pelados é uma narrativa para crianças com que o autor ganha o prêmio de literatura infantil do Ministério de Educação e Cultura.

  18. Escrita por Graciliano Ramos, em 1937, essa belíssima história continua atual. O texto nos fala de Raimundo, um menino realmente especial. Por dentro, bondoso e criativo. Por fora, diferente dos demais, pois não tinha um fio de cabelo na cabeça e os olhos eram incomuns: um preto e outro azul. Os vizinhos, que adoravam mexer com ele, criaram logo um apelido para aborrecê-lo: Raimundo Pelado. O menino, ao contrário do esperado, incorporou o apelido e passou a assinar nas paredes: Dr. Raimundo Pelado.

  19. Raimundo era de boa paz, mas a garotada não lhe dava sossego. Escondiam-se para amolá-lo, perguntando-lhe: que fim deu o seu cabelo? Muitas vezes, Raimundo se irritava, aborrecia-se mesmo. O menino não tinha com quem falar, por isso falava sozinho. Os insensíveis diziam que ele era maluco. Conversava sozinho e desenhava na calçada coisas maravilhosas do país de Tatipurun, onde não há cabelos e as pessoas têm um olho preto e outro azul.

  20. Um dia, a molecada o perturbou de tal forma que Raimundo entrou em casa, atravessou o quintal e ganhou o morro. Aí começaram a surgir as coisas “estranhas” de Tatipurun, coisas que ele tinha adivinhado, mas nunca visto. Nesse país, todos eram carecas e tinham um olho preto e outro azul. Lá, tudo era diferente. A laranjeira falava e não tinha espinhos, os rios encolhiam as margens para as pessoas passarem. Tatipurun, "onde todos os caminhos são certos"

  21. Os meninos pelados convidam o novo amigo a partir em uma aventura à procura de Caralâmpia, a menina que virou princesa. Durante a busca, Raimundo conhece a floresta e suas particularidades: EU VIREI PRINCESA!!

  22. O rio de sete cabeças, que se afasta quando alguém necessita atravessá-lo, o chão fofo, onde não é preciso usar sapatos, o carro que fala, a aranha Rúbia que tece as roupas dos meninos, a dona Laranjeira que conversa e distribui laranjas descascadas para as crianças, a rã que gosta de pregar peças, o macaco Guariba que conta histórias e sempre dorme antes do final e a cigarra que canta para que todos durmam. Raimundo também descobre que não existe noite, nem volta em Tatipirun, pois lá sempre se anda para frente e para onde a imaginação levar.

  23. Será que Raimundo vai querer voltar dessa terra onde ele não é diferente? O grande Graciliano cria um final condizente e bonito para essa história que fala tão bem sobre a questão da diferença. De fato, o que significa ser diferente na nossa sociedade?

  24. Atividade Interativa • Formar seis equipes • Cada equipe fará cinco perguntas sobre o enredo do livro. • Sorteio de perguntas e respostas entre as equipes, cada etapa será eliminatória • A equipe que tiver o melhor desempenho, será a vencedora

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