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Fernando Menezes Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira

Fernando Menezes Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. I Fórum de Ensino Médico Conselho Federal de Medicina Avaliação do estudante de medicina. Qual a missão educacional das escolas médicas?. Formação na Graduação: Terminalidade

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Presentation Transcript


  1. Fernando MenezesInstituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira • I Fórum de Ensino Médico • Conselho Federal de Medicina • Avaliação do estudante de medicina

  2. Qual a missão educacional das escolas médicas? • Formação na Graduação: Terminalidade • Início da Formação específica do Médico: A Formação é um processo contínuo

  3. 4

  4. Cultura de avaliação: onde estamos?

  5. Princípios Educacionais Gerais da Avaliação dos Estudantes • A Avaliação reforça os amplos objetivos educacionais do currículo • A Avaliação Formativa é o mecanismo proeminente de avaliação • A Avaliação Somativa valida e aumenta a aprendizagem do estudante

  6. 1º Princípio: Reforçar os objetivos educacionais • A Avaliação deve: • estar alinhada com os objetivos do currículo e os processos de aprendizagem empregados pelo curso • estar integrado aos temas curriculares (horizontal) e aos anos do curso (vertical) • ser (preferencialmente) critério referenciada • utilizar cenários clínicos relevantes • identificar as dificuldades dos estudantes e os excelentes

  7. Temas curriculares? • Devem obedecer as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em MedicinaResolução CNE/CES Nº4, de 7/11/2001 • Seis competências e habilidades gerais: • Atenção a Saúde • Tomada de Decisões • Comunicação • Liderança • Administração e Gerenciamento • Educação Permanente

  8. O que quer dizer “Integração na Avaliação” • A Integração Horizontal é assegurada quando os itens de avaliação incluem mais de um tema curricular. • A Integração Horizontal é amplificada quando a questão inclui mais de um tema curricular. • A Integração Vertical é assegurada quando é cumulativa • o material apresentado no início do curso será (também) avaliado em todos os momentos seguintes. • A Integração Vertical é amplificada por meio do “Teste do Progresso”.

  9. 2º Princípio: Avaliação Formativa • A Avaliação Formativa deve: • proporcionar ao estudante a monitoração do próprio progresso • expor os estudantes as mesmas situações e tarefas da avaliação somativa • ser freqüente, diversificada e relevante

  10. 3º Princípio: A Avaliação Somativa • É utilizada para validar a aprendizagem do estudante • Deve aumentar a aprendizagem e não interferir (negativamente) com ela • Deve ser aplicada em vários momentos no curso

  11. Utilidade da Avaliação como função matemática U = wrR x wvV x weE x waA x wcC • U = Utilidade • R = Confiabilidade • V = Validade • E = Impacto Educacional • A = Aceitabilidade • C = Custo • W = Pêso

  12. Em busca da validade:Um modelo simples de competência Cognição Comportamento Autenticidade Profissional Miller GE. The assessment of clinical skills/competence/performance. Academic Medicine (Suppl) 1990; 65: S63-S7. Fazer Demonstrar Saber Como Conhecer

  13. 1960 2000 Autenticidade Profissional ou Clínica Mudanças na avaliação das competências - Aumentar a validade Avaliação da Prática Médica Avaliação de Habilidades Clínicas Avaliação da Resolução de Problemas Avaliação do Conhecimento (adaptado de van der Vleuten 2000)

  14. Um instrumento para cada papel? instrumentos 1 2 3 4 1 2 papéis 3 4

  15. Onde estamos indo agora? A Avaliação multi-modal Fontes de informação instrumentos 1 2 3 4 1 2 papéis 3 4

  16. Lições • A Avaliação como um álbum de fotografias e não como um instantâneo • Mais avaliações – um pacote completo • Formativa, de processo, somativa • Qualitativa e quantitativa

  17. Certificação como questão da formação educacional • Five myths and the case against a European or national licensing examination • Ronald M. Harden University of Dundee, UK • Medical Teacher, Volume 31, Issue 3 March 2009 , pages 217 - 220

  18. Os cinco mitos segundo Ronald Harden • Exames desta natureza cobrem “todas” as áreas importantes da medicina • Estes exames favorecem a mudança • Estes exames asseguram uniformidade em uma era de globalização • Estes exames ajudam ao sistema educacional • Estes exames levam à proteção do público

  19. Não se avalia a qualidade da escolas por meio da avaliação dos estudantes !!!!!!

  20. Entendemos o que queremos copiar?

  21. A avaliação dos estudantes de medicina nos EUA e o licenciamento • Os argumentos para a aplicação do USMLE • Como o USMLE é aplicado • O futuro do USMLE

  22. Texto

  23. Universiteit Maastricht Progress Testing Update from collaborating schools in the Netherlands Lambert Schuwirth on behaff of the taskforce interuniveristy progress test

  24. PT collaboration in the Netherlands Universiteit Maastricht - Começa em 1977 - 250 questões por teste - produção de questões intensiva - controle de qualidade intensivo

  25. PT collaboration in the Netherlands Universiteit Maastricht

  26. PT collaboration in the Netherlands Universiteit Maastricht ☺ 40 U1 30 U2 U3  20 10 0 -10 0 4 8 12 16 20 24 test number adapted from: Muijtjens AMM, Schuwirth LWT, Cohen-Schotanus J, Thoben AJNM, & Van der Vleuten CPM. (2008). Benchmarking by cross-institutional comparison of student achievement in a progress test.Medical Education, 42(1), 82-88.

  27. Progress testMaastricht test results ‘77 - ‘88

  28. PT collaboration in the Netherlands Universiteit Maastricht disvantagens Diferenças na qualidade, baixo controle na qualidade Complicações logísticas(locais, datas, mail, confidencialidade, vulnerabilidade, etc.) Diferenças na regulação relacionada com o TP Dificuldade de tratar as peculiaridades locais Não é claro em que fase os estudantes estão (ano) Efeitos do local

  29. PT collaboration in the Netherlands Universiteit Maastricht vantagens Material comparativo bom Redução de custos: 1.15 review, 0.225 as, 0.28 production = 1.655 Normas relativamente estáveis Ampla aceitação Espaço para desenvolvimento Banco de dados múlticentico com alta significancia para pesquisa

  30. PT collaboration in the Netherlands Universiteit Maastricht Desenvolvimentos futuros Feedback baseado em questionário Pesquisa sobre o teste  IRT modelagem Procedimentos de Angoff Aferições seqüências ou adaptadas Avaliação da relevância Integração de mais escolas?

  31. Algumas Lições • Todos são experts em avaliação • Porém poucos adotam abordagens adequadas • Os conceitos são negligenciados em favor dos métodos • Necessidade de maior foco no conteúdo e não no formato • Autenticidade – aprendizagem, avaliação e prática

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