1 / 20

Capítulo 13 – D. Pedro I e as regências

Capítulo 13 – D. Pedro I e as regências. A independência do Brasil e o primeiro reinado. O processo de independência. Contexto no Brasil: D. João retorna a Portugal e D. Pedro torna-se príncipe regente. Abertura dos porto – liberdade comercial. Brasil torna-se reino unido – autonomia.

cara-hayes
Download Presentation

Capítulo 13 – D. Pedro I e as regências

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Capítulo 13 – D. Pedro I e as regências A independência do Brasil e o primeiro reinado

  2. O processo de independência Contexto no Brasil: D. João retorna a Portugal e D. Pedro torna-se príncipe regente. Abertura dos porto – liberdade comercial. Brasil torna-se reino unido – autonomia. Contexto em Portugal: Revolução do Porto – comerciantes insatisfeitos exigem que o Brasil volte a ser colônia e que D. Pedro regresse a Portugal.

  3. Forças políticas no Brasil • Partido Português – Comerciantes lusitanos interessados na manutenção dos privilégios concedidos pela estrutura colonial.Era contra a independência • Partido Brasileiro – comerciantes, grandes proprietários de terra, profissionais liberais nascidos no Brasil, que se beneficiaram com as mudanças feitas por D. João. Defendia a independência e a monarquia chefiada por D. Pedro. • Ambos os grupos pertencem à elite colonial. A maioria da população manteve-se a margem do processo de independência.

  4. Revolução Pernambucana 1817 • Causas: grave crise econômica devido ao declínio das lavoura de exportação. Insatisfação dos brasileiros com o controle que os portugueses exerciam sobre o comércio e os altos cargos administrativos. • Tomaram o controle do Recife e proclamaram a República. • Falta de unidade entre os diversos setores sociais. • Acelera o processo de independência.

  5. Acontecimentos • 9 de janeiro de 1822 – dia do fico. D. Pedro decide não abandonar o Brasil e nenhuma ordem das cortes portuguesas pode ser obedecida sem sua autorização. • 7 de setembro de 1822 – proclamação da independência.

  6. Resistência interna • Pará, Maranhão, Piaui, Ceará, Bahia e Cisplatina recusam-se a obedecer as decisões de D. Pedro, defendendo interesses das cortes portuguesas. • Violentos conflitos, unidade territorial só alcançada em 1823.

  7. Organização do estado brasileiro • Governo português reconhece a independência, após o pagamento de 2 milhões de libras (empréstimo feito pela Inglaterra). • 1823 – deputados e senadores eleitos por voto censitário começam a trabalhar na constituição. Dois grupos distintos: partidários e opositores do imperador. • Proposta: 3 poderes. O imperador deveria respeitar as leis e dividir o poder com deputados e senadores.

  8. Constituição de 1824 • Dissolução da Assembléia. Conselho de estado, composto por portugueses, elabora uma nova constituição. • Constituição outorgada. • Voto indireto e censitário • Cria o poder moderador.Exclusivo do imperador e lhe garantia o direito de intervir nos demais poderes.

  9. Conflitos • Confederação do Equador – Nordeste. Protesto contra as atitudes autoritárias de D. Pedro. Propunha formação de uma república independente do governo central. Líder Frei Caneca • Guerra da Cisplatina – Brasil x Argentina – independência do Uruguai • Aumentam a impopularidade de D. Pedro

  10. Regências • 1831 – abdicação do trono. D. Pedro II tem apenas 5 anos de idade. Começam as regências. • Regência trina provisória -3 regentes, que governam até a eleição de uma regência permanente, são escolhidos pelos deputados e senadores. • Regência trina permanente – Mandato de 4 anos.

  11. Período regencial • Crise econômica, diversificação da produção agrícola. Preço do açúcar, algodão e cacau caíram no mercado internacional. Recorre a empréstimos com a Inglaterra. • Disputa entre os interesses das elites pelo poder. • Explosão de várias revoltas. • Criação da guarda nacional – força paramilitar criada para combater os movimentos considerados uma ameaça à nação. Só podiam participar cidadãos com renda superior à 100 mil réis.

  12. Partidos políticos • Restauradores – desejam a volta de D. Pedro. Perde força com a morte dele em 1834. • Liberais moderados - desejam a monarquia constitucional, governo centralizado. Apóiam o imperador protetor dos seu privilégios e tem medo da participação popular. • Liberais exaltados – classe média urbana e alguns proprietários de terra. Organização mais democrática. Propostas variam desde a monarquia descentralizada até a república.

  13. Ato institucional de 1834 • Pressão dos liberais exaltados para maior autonomia das províncias. As províncias podem a partir de agora, ter assembléias, controlar impostos e gastos locais. • Fim do poder moderador. • Há apenas um regente.

  14. Novos partidos • Liberais moderados - Restauradores • Contrários ao ato de 1834. Desejam a monarquia constitucional, governo centralizado. • Principal representante: Araújo Lima • Liberais exaltados – Progressistas a favor do ato de 1834. Desejam mais autonomia para as províncias. • Principal representante: Diogo Feijó

  15. Balaiada • Revolta ocorrida entre 1838 e 1841 no interior ddo Maranhão, e que estendeu-se para a vizinha província do Piauí. • Foi feita por pobres da região, escravos, fugitivos e prisioneiros (balaios) e elites locais liberais (bem-te-vis). Não é possível considerá-la um movimento uniforme, organizado em torno de um objetivo comum.Os grupos sociais envolvidos expressavam diferentes interesses.

  16. Causas • Camadas populares. O Maranhão era uma região exportadora de algodão, e passava por uma grave crise econômica, devido à concorrência com o gênero produzido nos EUA. Em paralelo, a atividade pecuária absorvia importante contingente de mão-de-obra livre nessa região. Revoltaram-se contra a escravidão, monopólio do comércio praticado pelos portugueses, poder dos grandes proprietários. • Aristocracia. No campo político, ocorria uma disputa entre as elites dominante pelo poder, opondo, os liberais (bem-te-vis) aos conservadores. Na época da Regência de Araújo Lima, os conservadores maranhenses aproveitaram a oportunidade para tirar do poder os bem-te-vis.

  17. Repressão • Em 1841, com farto armamento e um grupo de 8 mil homens, Luis Alves (futuro D.Caxias) obteve sucesso na contenção dos revoltosos. A desarticulação entre os vários braços revoltosos da Balaiada e a desunião em torno de objetivos comuns, facilitou bastante a ação repressora estabelecida pelas forças governamentais. • Todos os negros fugidos acusados de envolvimento na revolta foram reescravizados. • Líderes balaios: Já o vaqueiro Raimundo Gomes foi expulso do Maranhão e, durante sua deportação para São Paulo, faleceu em uma embarcação. O líder dos escravos, Cosme Bento, foi preso e condenado à forca em 1842. • Bem-te-vis foram anistiados

  18. Fases do período regencial • Regência Una: • Padre Feijó - domínio dos progressistas. • Regência una: • Araújo Lima – regresso conservador. • Golpe da maioridade: D. Pedro II, com 14 anos assume o trono para pacificar a nação.

More Related