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Distócia

Distócia. PARTO ANÔMALO DE TRANSCORRÊNCIA PATOLÓGICA COM ALTERAÇÃO DA DINÂMICA PARTO MECANICAMENTE EMBRAÇADO E DE INTERCORRÊNCIA IMPREVÍSIVEL. Distócia. Complicações x Acidente a) VÍCIOS PÉLVICOS → desproporção feto ou céfalopélvica

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Presentation Transcript


  1. Distócia • PARTO ANÔMALO DE TRANSCORRÊNCIA PATOLÓGICACOM ALTERAÇÃO DA DINÂMICA • PARTO MECANICAMENTE EMBRAÇADO E DEINTERCORRÊNCIA IMPREVÍSIVEL

  2. Distócia Complicações x Acidente a) VÍCIOS PÉLVICOS → desproporção feto ou céfalopélvica b) ANOMALIAS DO TRAJETO MOLE → Tumores pélvicos: uterinos , ovarianos. c) DISTÚRBIOS DA DINÂMICA UTERINA → Discinesiasou distóciasdo motor d) ROTURAS DO ÚTERO • PROCIDÊNCIAS E PROLAPSOS → Cordão Umbilical, Membros f) TOCOTRAUMATISMOS MATERNOS → Lesão do colo, períneo, vagina, vestíbulo, vulva, lesões a órgãos circunfluentes à genitália : Bexiga , Reto e até fraturas dos ossos pélvicos. SÍNDROMES HEMORRÁGICAS E EMBOLIA AMNIÓTICA

  3. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS Do grego , PINÇA: instrumento próprio para apreender a cabeça do feto e extraí-la através do canal PELVEGENITAL. Instrumento usado por volta de 3500 anos para extrair fetos mortos. HIPÓCRATES, AVICENA , ALBUCASIS ( ROMA. Séculos II e III D.C, descrevem instrumento assemelhado ao fórceps utilizado para o parto com fetos vivos).

  4. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS A verdadeira história do fórceps para a extração dos fetos vivos data do começo do século XVII. PETTER CHAMBERLLEN SENIOR teria construído o primeiro modelo ( 1560 a 1631). O segredo permaneceu com os Chamberllen até 1693 quando vendido ao holandês ROENHUYSEN e daí generalizando-se. PALFYN (1723) torna públicas suas “MÃOS DE FERRO”, dois ramos não cruzados , sem fenestrações , paralelos, com curvatura uma tanto acentuada .Daí em diante uma imensa variedade de modelos surgiu em todo o mundo.

  5. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS • LEVRET(1747) curvatura pélvica • SMELLE & WALKER (1751) articulação inglesa, protótipo de todos os fórceps atuais. • HUGH (1753) curvatura perineal • HERMAN (Suíça 1840) • HUBERT (Bélgica 1860) • TARNIER E SIMPSON (1877 e 1880) princípio da tração axial OUTRAS MODIFICAÇÕES: • DEMELIN (1899) tração por laços;

  6. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS • KJELLAND (1915) aplicações altas; • BARTON (1915) paradas em transversas. • MULDER (1794) 44 tipos • MARTIUS (1835) 135 A 200 TIPOS • MAGALHÃES (1900) 300 a 400 tipos • KEDARNATH (1929) mais de 550 tipos • BERUTI (1933) milhares de tipos.

  7. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS • O TOCÓLOGO; O FÓRCEPS; A CESARIANA; SEM VALOR • ALTOS E MÉDIOS; SIMPSON E PIPER (alívio e cabeça derradeira).

  8. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS O INSTRUMENTO 02 ramos, cada ramo com 03 partes= colher, articulação e cabo. COLHER = curvatura cefálica ou fetal e curvatura pélvica. A cefálica tem dupla concavidade para dupla convexidade da cabeça do feto; A pélvica tem convexidade da borda inferior e concavidade da borda superior para adaptar-se a curvatura da pelve. O PIPER tem uma 3ª curvatura perineal de concavidade inferior entre o cabo e a colher.

  9. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS JANELAS, JUMÉLIOS OU HASTES: janelas ou fenestrações diminuem o peso e permitem melhor adaptação ao tegumento ; as hastes limitam as janelas. ARTICULAÇÃOse faz de duas maneiras ou tipos: fixa ou por deslizamento . FIXA: com parafuso ( articulação francesa TARNIER); com encaixe (articulação inglesa SIMPSOM, TARNIER, DE LEE etc.) CABOS retos sulcados ou não. Expansão lateral para apoio dos dedos (asa).

  10. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS CLASSIFICAÇÃO: 1 - DIVERGENTE CRUZADO → O ovóide tende a derrapar direção do bico das colheres = TARNIER, IMPSOM, NAGELE etc. 2 - DIVERGENTE NÃO CRUZADO → THENANCE 3 – PARALELOS → POULET 4 - CONVERGENTES→O ovóide tende a derrapar na direção dos cabos= DEMELIN

  11. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS AÇÕES: ESTÍMULO À CONTRAÇÃO UTERINA= ação dinâmica ou ocitócica. Inútil ou impossível. Antigamente sem anestesia corpo estranho, prensa abdominal. COMPRESSÃO OU REDUÇÃO = Fórceps redutor, altos, Pressão igual a 100 kg-FRATURAS, AFUNDAMENTOS, LESÕES DE ELEMENTOS NOBRES. Era também usado em bacias com vícios relativos com redução da cabeça para insinuação e descida. 3-ALVANCA 4 - PREENÇÃO 5-ROTAÇÃO 6 - TRAÇÃO

  12. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS APREENÇÃO– nas apresentações cefálicas flexionadas (vértice),o fórceps pode apreender nos sentidos: TRANSVERSOS, ANTEROPOSTERIOR, OBLÍQUO. TRANSVERSAS OU BIAURICULARES: o eixo longitudinal das colheres segue o diâmetro OCCIPTOMENTONIANO da cabeça do feto, jumelosposteriores ou convexos em relação à face.

  13. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS PEGADA IDEAL, BIPARIETOMALOMENTONIANA=pólocefálico baixo OP preensão clássica em todas as occiptoanteriores. OS, esta pega deve ser evitada, é quase impossível – as orelhas dentro das janelas , bicos juntos a fronte e mandíbula. ANTEROPOSTERIORES: Colher na face e occipital= lesões graves , paralisia do XII par (hipoglosso)etc.OBLÍGUAS OU FRONTOMASTOÍDEAS: andar superior da bacia (em desuso completo). ROTAÇÃO: não parece ser um bom agente de rotação

  14. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS TRAÇÃO: uma vez apreendida será tracionada e extraída. Esta é a principal função do fórceps. Conservá-la no eixo eqüidistante das paredes , diminuindo o atrito e tocotraumatismosgraves; Empreender o mínimo de força na apreensão e tração ; No andar inferior da bacia, junto à vulva,qualquer fórcipe serve para tal objetivo ;

  15. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS Acompanhar o eixo da parte preensora das colheres; Respeitar a mobilidade cefálica assegurada pela articulação OCCIPITALOIDIANA Tração nunca acima de 25 kg; Reproduzir o ritmo da parturição normal= intensidade de tração decrescente com intervalos (repousos) jamais ininterrupta.

  16. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS CLASSIFICAÇÃO DAS APLICAÇÕES: 1ª ALTA → acima do estreito superior, cabeça sentida acima do Plano das espinhas isquiáticas; 2ª MÉDIA→DBP abaixo do estreito superior, cabeça sentida ao toque ao nível das espinhas isquiáticas;

  17. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS 3ª MÉDIA-BAIXA → DBP abaixo das espinhas isquiáticas nointervalo das contrações a cabeça a um dedo transverso do períneo ; 4ª BAIXA→DBP abaixo das espinhas isquiáticas, cabeça sobre o períneo visível no intervalo das contrações.  

  18. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS INDICAÇÕES: 1ª Prolongamento ou impossibilidade de terminação espontânea do segundo período = hipocinesiasecundária; rotação incompleta (occipto-traversa e occipto- posterior); apresentações anômalas (de face) 2ª Sofrimento fetal; 3ª Indicações para poupar a paciente dos esforços do período impulsivo(cardiopatias, enfisemas, hemorragia cerebral, descolamento de retina etc.) 4ª desprendimento da CABEÇA DERRADEIRA não conseguida pelas manobras habituais.

  19. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS CONDIÇÕES DE APLICABILIDADE: A – PERMEABILIDADE → O colo deverá estar completamente dilatado, sem edema, sem espasmo ou rigidez(permeabilidade mole); deve existir proporcionalidade (céfalopélvica) (permeabilidade dura); As membranas devem estar rotas (permeabilidade do ovo).

  20. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS B-ACESSIBILIDADE → A cabeça deverá estar insinuada (acessibilidade do póloao instrumento) , diagnóstico correto da APRESENTAÇÃO, POSIÇÃO E ALTURA DA CABEÇA.

  21. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS TÉCNICA INTRODUÇÃO DOS RAMOS, ADAPTAÇÃO DAS  COLHERES, ARTICULAÇÃO, COMPROVAÇÃO APEGADA, EXTRAÇÃO, DESARTICULAÇÃO E RETIRADA DOS RAMOS.

  22. FÓRCEPS, FÓRCEPES, FÓRCEPIS

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