1 / 34

Thomas Kovesi, MD; and Steven Rubin, MB CHEST 2004;126:915-925

Complicações a longo prazo da atresia de esôfago e /ou fístula traqueoesofágica Long-term Complications of Congenital Esophageal Atresia and/or Tracheoesophageal Fistula. Thomas Kovesi, MD; and Steven Rubin, MB CHEST 2004;126:915-925. Marília Aires (R3 UTI Pediátrica)

Download Presentation

Thomas Kovesi, MD; and Steven Rubin, MB CHEST 2004;126:915-925

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Complicações a longo prazo da atresia de esôfago e /ou fístula traqueoesofágicaLong-term Complications of Congenital Esophageal Atresia and/or Tracheoesophageal Fistula Thomas Kovesi, MD; and Steven Rubin, MB CHEST 2004;126:915-925 Marília Aires (R3 UTI Pediátrica) Unidade de Neonatologia do Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br 15/01/2010

  2. 1. Definições • Atresia de esôfago (AE) congênita e a fístula traqueoesofágica (FTE) são anomalias congênitas comuns, entre 1 para 2400 a 4500 nascimentos • AE: interrupção completa do esôfago • FTE: conexão fistulosa entre esôfago e traquéia. • Podem ocorrer separadamente ou em conjunto, e nos dois casos são largamente associadas a outras malformações • Objetivo do trabalho: mostrar as complicações a longo prazo (crianças e adultos) após correção da AE/FTE

  3. Septo traqueoesofágico • Esôfago: obliteração mesenquimal fisiológica e posterior recanalização • FTE: várias teorias – defeito no septo traqueoesofágico • AE: várias teorias – defeito na recanalização • Defeitos estruturais nas paredes – persistência de disfunção mesmo após correção de defeito primário

  4. Defeitos estruturais: • Traquéia: • Cartilagem em U e não em C – traqueomalácea • Perda do epitélio ciliado – alteração no fluxo do muco • Esôfago: • Descontinuidade da formação do plexo mioentérico de Auerbach – dismotilidade • Desorganização da camada muscular

  5. Associação de outras malformações: • AE/FTE: 25% de associação • AE isolada: 50 a 75% de associação • Cardíacas – 35% • Geniturinárias - 24% • Gastrointestinais - 24% • Ósseas - 13% • SNC - 10% • VACTERL : ‘vertebral, anal, cardiac, Tracheoesophageal, renal e limb’ • Sequênciaespecífica – defeitodalinhamédianablastogênese ? • Associaçãoaoacaso?

  6. CHARGE : ‘coloboma, heart anomalies, atresia choanae, retardation, e genital and ear anomalies’ • Associação com síndromes genéticas: DiGeorge, Down e Pierre- Robin

  7. Classificação ( Gross): • A: 8%; B: 0,8%;C: 88,5%;D: 1,4%E: 4%

  8. 2. Complicações gastrointesninais • Crescimento: • Peso e estatura: queda no percentil • Deiscência de sutura: • Incomum – 17% • 95% com resolução não cirúrgica • 50% cursa com estenose da anastomose • Disfagia: • Peristase anormal em 75 a 100% de crianças e adultos jovens • Em 100% após interposição de cólon • Obstrução por corpo estranho – alimentos, com ou sem estenose • 53 a 92% de disfagia ocasional em adultos • 13 a 20% de disfagia diária em adultos • 65% de internação nos 10 primeiros anos e 3% em pacientes acima de 18 anos

  9. Estenose da anastomose: • Estenose da anastomose X estenose congênita ( anel de cartilagem) • Ocorre em 6 a 40% dos pacientes • Área da anastomose é mais estreita, porém só é estenose se comprometimento funcional • Comum em anastomose com tensão (mais de 2,5 cm entre os cotos) • Vascularização do segmento esofágico inferior (aorta e vasos intercostais) é menor que o do superior (a. tireóidea inferior) • Maior risco de isquemia e posterior estenose • Mais freqüente em anastomoses em duas camadas e/ou término-lateral

  10. Causa sintomas em: • 80% disfagia e vômitos • 8%: obstrução por alimento • 12% refluxo e síndromes aspirativas • 69% dos pacientes necessitam dilatação • Estenose refluxo

  11. Refluxo gastroesofágico • 35 a 58% das crianças e 46% dos adultos • Causas: • Peristalse alterada • Segmento intrabdomial esofágico curto • Pode causar: • Estenose esofágica • Esofagite: com ou sem epitélio de Barret • Pneumonia aspirativa • Hiperreatividade brônquica • Dano permanente de brônquios e/ou parênquima pulmonar • Apneia • 13 a 25 % dos pacientes com AE/FTE necessitarão de fundoplicatura

  12. 3. Complicações do trato respiratório • Ocorrência freqüente – 46% dos pacientes • 19% pneumonia • 10% aspiração • 13% tosse, sibilância e cianose • Em 74% dos casos, sintomas são devido a DRGE, 13% a traqueomalácea, 10% a estenose e 13% a FTE recorrentes • 38% de internação nos primeiros 10 anos de vida e 1,5% acima de 18 anos

  13. Traqueomalácea: • Presente em 75% dos pacientes: • Clinicamente significante em 10 a 20% deles. • Incidência reduz com a idade • Mais comum no terço inferior da traquéia • Sintomas: • Tosse isolada : mais freqüente • Estridor expiratório ou bifásico • Dispnéia durante alimentação – esôfago comprime traquéia • Cianose e apneia após choro intenso • Tratamento de casos graves: • Aortopexia: 35 a 88% de sucesso • Stent traqueal – ainda em estudo • Traqueostomia • Ventilação com pressão positiva

  14. Aortopexia • Stent traqueal

  15. Fístula traqueoesofágica recorrente: • Ocorre em 9% dos casos • Mais freqüente no local na fístula primária • Diferenciar de uma segunda fístula primária • Mais freqüente em: • Anastomose em 2 camadas e/ou término-lateral • Ligadura da fístula ( em vez de separação completa) • Anastomose sob tensão • Passagem de sondas esofágicas no POI • É necessário correção cirúrgica

  16. Sibilância/ hiperreatividade brônquica • Hiperreatividade em 33 a 55% ( com resposta positiva a histamina e methacolina)- com e sem significado clínico • Sibilância em 43% dos casos • 2/3 deles com diagnóstico de asma • Porem só 25% dos pacientes com diagnóstico de asma tinham resposta a broncodilatadores. • Lesões estruturais em vias respiratórias e não somente atopia tratamento errôneo

  17. Função pulmonar: • Espirometria anormal em 56% das crianças: • 38% com aumento de resistência de vias aéreas • 19% com diminuição do volume expiratório • Função pulmonar tende a normalizar com o crescimento • Espirometria de adultos: normal ou pouco alteradas • Alterações mais associadas a presença de DRGE ou pneumonias de repetição na infância

  18. Alterações de caixa torácica • 16% assimetria de parede anterior • 4% de escoliose + deformidade de parede • 6% de escoliose isolada • 19% associação com alterações vertebrais congênitas • Incidência proporcional ao número de toracotomias realizadas • Escoliose: pode alterar função pulmonar

  19. 4. Conclusão • Complicações gastrointestinais e respiratórias são freqüentes a longo prazo • Muitas dessas complicações, como traqueomalacea, DRGE e infecções de repetição tentem a diminuir com o crescimento da criança • Tratamento errôneo de muitos dos sintomas respiratórios

  20. Abstract

  21. Referências do artigo: 1 Harmon CM, Coran AG. Congenital anomalies of the esoph- agus. In: O’Neill JA Jr, Rowe MI, Grosfeld JL, eds. Pediatric surgery. St. Louis, MO: Mosby; 1998; 941–967 2 Fine G, Ma CK. Alimentary tract. In: Kissane JM, Anderson WAD, eds. Anderson’s pathology. St. Louis, MO: Mosby, 1985; 1055 3 Thilo EH, Rosenberg AA. The newborn infant. In: Hay WW Jr, Hayward AR, Levin MJ, et al, eds. Current pediatric diagnosis and treatment. Stamford, CO: Appleton & Lange, 1999; 58 4 Choudhury SR, Ashcraft KW, Sharp RJ, et al. Survival of patients with esophageal atresia: influence of birth weight, cardiac anomaly, and late respiratory complications. J Pediatr Surg 1999; 34:70–74 5 Emery JL, Haddadin AJ. Squamous epithelium in respiratory tract of children with tracheo-oesophageal fistula. Arch Dis Child 1971; 46:236–242 6 Benjamin B. Endoscopy in esophageal atresia and tracheo- esophageal fistula. Ann Otol Rhinol Laryngol 1981; 90:376– 382

  22. 7 Usui N, Kamata S, Ishikawa S, et al. Anomalies of the tracheobronchial tree in patients with esophageal atresia. J Pediatr Surg 1996; 31:258–262 8 Nakazato Y, Landin BH, Wells TR. Abnormal Auerbach plexus in the esophagus and stomach of patients with esoph- ageal atresia and tracheoesophageal fistula. J Pediatr Surg 1986; 21:831–837 9 Dutta HK, Mathur M, Bhatnagar V. A histopathological study of esophageal atresia and tracheoesophageal fistula. J Pediatr Surg 2000; 35:438–441 10 Kawahara H, Imura K, Yagi M, et al. Clinical characteristics of congenital esophageal stenosis distal to associated esopha- geal atresia. Surgery 2001; 129:29–38 11 Ka ¨ lle ´n K, Mastroiacovo P, Castilla EE, et al. VATER non- random association of congenital malformations: study based on data from four malformation registers. Am J Med Genet 2001; 101:26–32 12 Benson JE, Olsen MM, Fletcher BD. A spectrum of bron- chopulmonary anomalies associated with tracheoesophageal malformations. Pediatr Radiol 1985; 15:377–380 13 McLaughlin FJ, Strieder DJ, Harris GBC. Tracheal bron- chus: association with respiratory morbidity in childhood. J Pediatr 1985; 106:751–755

  23. 14 Wales PW, Drab SA, Connolly B, et al. Horseshoe lung in association with other foregut anomalies: what is the signifi- cance? J Pediatr Surg 2002; 37:1205–1207 15 Huang RY, Shapiro NL. Structural airway anomalies in patients with DiGeorge syndrome: a current review. Am J Otolaryngol 2000; 21:326–330 16 Delius RE, Wheatley MJ, Coran AG. Etiology and manage- ment of respiratory complications after repair of esophageal atresia with tracheoesophageal fistula. Surgery 1992; 112: 527–532 17 Vogt EC. Congenital atresia of the esophagus. AJR Am J Roentgenol 1929; 22:463–465 18 Gross RE. The surgery of infancy and childhood. Philadel- phia, PA: WB Saunders, 1957 19 Foker JE, Linden BC, Boyle EM Jr, et al. Development of a true primary repair for the full spectrum of esophageal atresia. Ann Surg 1997; 226:533–541 20 Karnak I, Senocak ME, Hicsonmez A, et al. The diagnosis and treatment of H-type tracheoesophageal fistula. J Pediatr Surg 1997; 32:1670–1674

  24. 21 Azoulay D, Regnard JF, Magdeleinat P, et al. Congenital respiratory-esophageal fistula in the adult. J Thorac Cardio- vasc Surg 1992; 104:381–384 22 Srikanth MS, Ford EG, Stanley P, et al. Communicating bronchopulmonary foregut malformations: classification and embryogenesis. J Pediatr Surg 1992; 27:732–736 23 Somppi E, Tammela O, Ruuska T, et al. Outcome of patients operated on for esophageal atresia: 30 years’ experience. J Pediatr Surg 1998; 33:1341–1346 24 Robertson DF, Mobaireek K, Davis GM, et al. Late pulmo- nary function following repair of tracheoesophageal fistula or esophageal atresia. Pediatr Pulmonol 1995; 20:21–26 25 Engun SA, Grosfeld JL,West KW, et al. Analysis of morbidity and mortality in 227 cases of esophageal atresia and/or tracheoesophageal fistula over two decades. Arch Surg 1995; 130:502–508 26 LeSoue ¨ f PN, Myers NA, Landau LI. Etiologic factors in long-term respiratory function abnormalities following esoph- ageal atresia repair. J Pediatr Surg 1987; 22:918–922 27 Chetcuti P, Myers NA, Phelan PD, et al. Adults who survived repair of congenital oesophageal atresia and tracheo-oesoha- geal fistula. BMJ 1988; 297:344–346

  25. 28 Biller JA, Allen JL, Schuster SR, et al. Long-term evaluation of esophageal and pulmonary function in patients with repaired esophageal atresia and tracheoesophageal fistula. Dig Dis Sci 1987; 32:985–990 29 Romeo C, Bonanno N, Baldari S, et al. Gastric motility disorders in patients operated on for esophageal atresia and tracheoesophageal fistula: long-term evaluation. J Pediatr Surg 2000; 35:740–744 30 Homnick DN. H-type tracheoesophageal fistula and congen- ital esophageal stenosis. Chest 1993; 103:308–309 31 Lindahl H, Louhimo I, Virkola K. Colon interposition or gastric tube? Follow-up study of colon-esophagus and gastric tube-esophagus patients. J Pediatr Surg 1983; 18:58–63 32 McKinnon LJ, Kosloske AM. Prediction and prevention of anastomotic complications of esophageal atresia and tracheo- esophageal fistula. J Pediatr Surg 1990; 25:778–781 33 Spitz L, Kiely E, Brereton RJ. Esophageal atresia: five year experience with 148 cases. J Pediatr Surg 1987; 22:103–108

  26. 34 Malmfors G, Okmian L. End to end anastomosis in oesoph- ageal atresia: clinical application of experimental experiences. Z Kinderchir 1985; 40:67–70 35 Carachi R, Stokes KB, Brown TCK. Esophageal anastomosis: an experimental model to study the anastomotic lumen and the influence of transanastomotic tube. J Pediatr Surg 1984; 19:90–93 36 Chittmittrapap S, Spitz L, Kiely EM, et al. Anastomotic stricture following repair of esophageal atresia. J Pediatr Surg 1990; 25:508–511 37 Hicks LM, Mansfield PB. Esophageal atresia and tracheo- esophageal fistula: review of thirteen years’ experience. J Tho- rac Cardiovasc Surg 1981; 81:358–363 38 Myers NA, Beasley SW, Auldist AW. Secondary esophageal surgery following repair of esophageal atresia with distal tracheoesophageal fistula. J Pediatr Surg 1990; 25:773–777 39 Chetcuti P, Phelan PD. Respiratory morbidity after repair of oesophageal atresia and tracheo-oesophageal fistula. Arch Dis Child 1993; 68:167–170 40 Jolley SG, Johnson DG, Roberts CC, et al. Patterns of gastroesophageal reflux in children following repair of esoph- ageal atresia and distal tracheoesophageal fistula. J Pediatr Surg 1980; 15:857–862

  27. 41 Curci MR, Dibbins AW. Problems associated with a Nissen fundoplication following tracheoesophageal fistula and esoph- ageal atresia repair. Arch Surg 1988; 123:618–620 42 Spitz L. Esophageal atresia and tracheoesophageal fistula in children. Curr Opin Pediatr 1993; 5:347–352 43 Couriel JM, Hibbert M, Olinsky A, et al. Long term pulmo- nary consequences of oesophageal atresia with tracheo- oesophageal fistula. Acta Paediatr Scand 1982; 71:973–978 44 Rideout DT, Hayashi AH, Gillis DA, et al. The absence of clinically significant tracheomalacia in patients having esoph- ageal atresia without tracheoesophageal fistula. J Pediatr Surg 1991; 26:1303–1305 45 Schwartz MA, Filler RM. Tracheal compression as a cause of apnea following repair of tracheoesophageal fistula: treatment by aortopexy. J Pediatr Surg 1980; 15:842–848 46 Benjamin B. Tracheomalacia in infants and children. Ann Otol Rhinol Laryngol 1984; 93:438–442 47 Filler RM, Messineo A, Vinograd I. Severe tracheomalacia associated with esophageal atresia: results of surgical treat- ment. J Pediatr Surg 1992; 27:1136–1141 48 Cozzi DA, Capocaccia P, Roggini M, et al. Respiratory status of infants with esophageal atresia. Pediatr Surg Int 2001; 17:92–96

  28. 49 Benjamin B. Endoscopy in esophageal atresia and tracheo- esophageal fistula. Ann Otol Rhinol Laryngol 1981; 90:376– 382 50 Malone PS, Kiely EM. Role of aortopexy in the managementof primary tracheomalacia and tracheobronchomalacia. Arch Dis Child 1990; 65:438–440 51 Corbally MT, Spitz L, Kiely E, et al. Aortopexy for tracheo- malacia in oesophageal anomalies. Eur J Pediatr Surg 1993; 3:264–266 52 Spitz L. Dacron-patch aortopexy. Prog Pediatr Surg 1986; 19:117–119 53 Panitch HB, Kekilkian EN, Molley RA, et al. Effect of altering smooth muscle tone on maximal expiratory flows in patients with tracheomalacia. Pediatr Pulmonol 1990; 9:170– 176 54 Filler RM, Forte V, Chait P. Tracheobronchial stenting for the treatment of airway obstruction. J Pediatr Surg 1998; 33:304–311 55 Lam WWM, Tam PKH, Chan F-L, et al. Esophageal atresia and tracheal stenosis: use of three-dimensional CT and virtual bronchoscopy in neonates, infants, and children. AJR Am J Roentgenol 2000; 174:1009–1012

  29. 56 Touloukian RJ. Long term results following repair of esoph- ageal atresia by end to side anastomosis and ligation of the tracheo-esophageal fistula. J Pediatr Surg 1981; 16:983–987 57 Ein SH, Stringer DA, Stephens CA, et al. Recurrent Tracheo- esophageal fistulas: seventeen-year review. J Pediatr Surg 1983; 18:436–441 58 Vos A, Ekkelkamp S. Congenital tracheoesophageal fistula: preventing recurrence. J Pediatr Surg 1996; 31:936–938 59 Ghandour KE, Spitz L, Brereton RJ, et al. Recurrent tracheo- oesophageal fistula: experience with 24 patients. J Pediatr Child Health 1990; 26:89–91 60 Agrawal L, Beardsmore CS, MacFayden UM. Respiratory function in childhood following repair of oesophageal atresia and tracheoesophageal fistula. Arch Dis Child 1999; 81:404– 408 61 Van Gysel D, De Boeck K, Lerut T, et al. Pulmonary status during childhood after corrected esophageal atresia [ab- stract]. Eur Respir J 1992; 15(suppl):103s 62 Milligan DWA, Levison H. Lung function in children follow- ing repair of tracheoesophageal fistula. J Pediatr 1979; 95: 24–

  30. 63 Beardsmore CS, MacFayden UM, Johnstone MS, et al. Clinical findings and respiratory function in infants following repair of oesophageal atresia and tracheo-oesophageal fistula. Eur Respir J 1994; 7:1039–1047 64 Chetcuti P, Phelan PD, Greenwood R. Lung function abnor- malities in repaired oesophageal atresia and tracheo-oesoph- ageal fistula. Thorax 1992; 47:1030–1034 65 Zaccara Z, Felici F, Turchetta A, et al. Physical fitness testing in children operated on for tracheoesophageal fistula. J Pe- diatr Surg 1995; 30:1334–1337 66 Cudmore RE. Oesophageal atresia and tracheo-eosophageal fistula. In: Lister J, Irving IM, ed. Neonatal surgery. 3rd ed. London, UK: Butterworths, 1990; 231–258 67 Chetcuti P, Myers NA, Phelan PD. Chest wall deformity in patients with repaired esophageal atresia. J Pediatr Surg 1989; 24:244–247 68 Benjamin B, Cohen D, Glasson M. Tracheomalacia in asso- ciation with congenital tracheoesophageal fistula. Surgery 1976; 79:504–508 69 Inoue K, Yanagihara J, Ono S. Utility of helical CT for diagnosis and operative planning in tracheomalacia after repair of esophageal atresia. Eur J Pediatr Surg 1998; 8:355– 357

  31. 70 Kimura K, Soper RT, Kao SC. Aortosternopexy for tracheo- malacia following repair of esophageal atresia: evaluation by cine-CT and technical refinement. J Pediatr Surg 1990; 25:769–772 71 Le SDV, Lam WWM, Tam PKH, et al. H-type tracheoesoph- ageal fistula: appearance on three-dimensional computed tomography and virtual bronchoscopy. Pediatr Surg Int 2001; 17:642–643 72 Swarbrick ET, Gough AL, Foster CS et al. Prevention of recurrence of oesophageal stricture, a comparison of lanso- prazole and high-dose ranitidine. Eur J Gastroenterol Hepa- tol 1996; 8:431–438 73 Sunyer J, Soriano J, Anto JM, et al. Sensitization to individual allergens as risk factors for lower FEV1 in young adults: European Community Respiratory Health Survey. Int J Epi- demiol 2000; 29:125–130

  32. Consultem também Paulo Roberto Margotto: Neonatologista Paulo Roberto Margotto Recurso na Internet [LIS ID: lis-LISBR1.1-20733 ] Idioma: Português

More Related