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ARGUMENTAÇÃO

ARGUMENTAÇÃO. Origem: Grécia Antiga (séc.V a.C.) Faz parte da arte retórica. Argumento:. Qualquer recurso de linguagem que torna uma proposta preferível a outra que lhe é muito próxima.

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ARGUMENTAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. ARGUMENTAÇÃO Origem: Grécia Antiga (séc.V a.C.) Faz parte da arte retórica

  2. Argumento: • Qualquer recurso de linguagem que torna uma proposta preferível a outra que lhe é muito próxima. • É usado para fazer o interlocutor crer, entre duas ou mais opções, que uma delas é mais provável, mais possível, mais desejável.

  3. CONVENCIMENTOXPERSUASÃO • Convencimento : é a aceitação de uma ideia por força de razões bem fundadas ou de demonstrações baseadas em dados objetivos e comprováveis. • Apela mais para a razão que para a vontade.

  4. EXEMPLO Por meio de raciocínio lógico: Todo aluno do Conde é inteligente. Rafael é aluno do Conde. Portanto, Rafael é inteligente.

  5. Persuasão: forma de aceitação de uma ideia, de um conselho ou de uma proposta. • Pressupõe a adesão da vontade; o convencimento pode produzir a adesão da razão, mas não da vontade.

  6. EXEMPLO: • Pessoas dependentes de bebida, drogas… A razão propõe abandonar os hábitos, mas a vontade, não. A estratégia para produzir persuasão é a ARGUMENTAÇÃO

  7. A argumentação não persegue a verdade, mas motivos para provocar a inclinação das pessoas a aceitar ou escolher uma proposta que lhes é feita.

  8. Auditório particular XAuditório universal • Auditório: público a ser atingido por meio da argumentação. • Auditório particular: constituído por uma ou mais pessoas, cujas crenças e valores o enunciador conhece, permitindo-lhe selecionar os recursos argumentativos e orientá-los no rumo desejado. (carta, e-mail)

  9. Auditório universal: constituído de pessoas desconhecidas pelo enunciador, sobre os quais dispõe de poucas informações, a ponto de não ter noção sobre que valores específicos deve acionar para provocar-lhes a persuasão. • Para esse tipo de auditório, é mais recomendável adotar estratégias baseadas em valores aceitáveis por qualquer agrupamento humano.

  10. Argumentação universal: • Condenação do trabalho escravo • Respeito à liberdade das pessoas • Condenação de qualquer tipo de maus- tratos e tortura • Combate à fome e à miséria • Condenação do uso de pessoas para experiências científicas • Eliminação de preconceitos em geral…

  11. Argumentação particular: • A inveja que certa pessoa tem do sucesso que os dois obtiveram com a parceria num negócio • A má interpretação que o difamador fez de uma expressão usada pelo redator da carta • O compromisso de lealdade que sempre esteve presente na relação entre os dois

  12. Focos das estratégias argumentativas: • ENUNCIADOR: tem que se mostrar confiável ao auditório com leitura de currículo, demonstrando erudição, escolhendo adequadamente o léxico a ser utilizado para seu auditório. • ENUNCIADO: produzidos com clareza e precisão usando a variante linguística adequada

  13. ENUNCIATÁRIO: tem que perceber que seus valores estão sendo defendidos pelo enunciador. São usadas expressões como: • “Isto é para o seu bem” • “Não estou pensando em mim, mas em seu benefício” • “Por mim, eu não diria isto.” • “Nosso cliente em primeiro lugar…”

  14. Tipos de argumentos: • Argumento de autoridade É uma tentativa de usar uma pessoa notoriamente reconhecida como autoridade em determinado domínio do saber como apoio para aquilo que se propõe: “A imaginação é mais importante que o conhecimento”. Logo no início do artigo, vem este parágrafo:

  15. Quem disse a frase aí de cima não fui eu…Foi Einstein. Para ele, uma coisa vem antes da outra: sem imaginação, não há conhecimento. Nunca o inverso. Folha de S.Paulo 30/08/1993

  16. Argumento de consenso O que é aceito consensualmente como verdadeiro não precisa de argumentos de apoio e pode ser usado como argumento a uma afirmação não consensual. Para confirmar que nossa sociedade valoriza a cultura letrada (que pode ser discutível, não consensual) podemos usar uma afirmação indiscutível (consensual): que ninguém gosta de ser chamado de analfabeto.

  17. Argumento de prova concreta É quando uma afirmação genérica vem confirmada por fatos concretos como provas documentais: fotos, estatísticas, depoimentos, gravações…, criando efeito de verdade Um prestador de serviço que apresenta um orçamento de R$ 3.842,21 inspira mais confiança que outro que garante que “não vai chegar a R$ 4.000,00”

  18. Argumento de base lógica Enunciador que tem controle sobre o que diz, que não se contradiz. Opera com hipóteses prováveis. . Argumento de base linguística A variante típica de um grupo de prestígio tem mais poder argumentativo que a de grupos menos pretigiados: “o povo votou com menos confiança” é mais argumentativo que “o povo votaram com menas confiança” “gente” X “jente”

  19. Orientação argumentativa • Capacidade de direcionar todos os recursos argumentativos para atingir o programado. • Todo texto tem sempre uma intenção argumentativa. Enunciador competente é aquele capaz de orientar todos os recursos argumentativos do texto atingindo seus objetivos.

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