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ÁREA: Medicina I

Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação. ÁREA: Medicina I. TRIÊNIO 2010-2012 Coordenador: José Antonio Rocha Gontijo Coordenador-Adjunto: Carlos Cezar Fritscher. Rio de Janeiro, 19 de março de 2014.

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Presentation Transcript


  1. Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: Medicina I TRIÊNIO 2010-2012 Coordenador: José Antonio Rocha Gontijo Coordenador-Adjunto: Carlos Cezar Fritscher Rio de Janeiro, 19 de março de 2014

  2. Avaliação Trienal 2010-2012 CRITÉRIOS

  3. ? Mestrado Profissional: Medicina I – 2012

  4. MESTRADO PROFISSIONAL • PROPOSTA DO CURSO (Recomendações da área no que se refere ao perfil do programa, formação teórica e metodológica) • propostas interdisciplinares que agreguem competências e metodologias que tenham como objetivo a boa formação e a geração de conhecimento novo a ser imediatamente aplicável; • deve ser claramente especificadoo perfil do profissional a ser formado. Este perfil não pode ser dissociado aos objetivos da proposta; • a proposta não deve ter qualquer superposição de objetivos com programas de residência médica ou cursos de especialização ou aprimoramento lato senso; • prioritárias propostas vinculadas a projetos de intervenção, avaliação ou desenvolvimento de políticas publicas assistenciais e de desenvolvimento tecnológico; • relevância temática e os impactos locais, regionais ou nacionais; • Coerência da proposta: deve estar justificada a pertinência da(s) área(s) de concentração e a vinculação desta(s) com as linhas de pesquisa e/ou de atuação profissional e os projetos em desenvolvimento e consequentemente, com os trabalhos finais desenvolvidos. A estrutura curricular deve proporcionar formação em pesquisa e fundamentos metodológicos. Fonte: Documento APCN

  5. MESTRADO PROFISSIONAL • CORPO DOCENTE (Requisitos mínimos, estabelecidos pela área, para composição do corpo docente do novo curso) • constituído por professores com título de doutor (mínimo de 70%) e de mestre ou profissionais com notório saber, todos com reconhecida competência e atuação, demonstradas pela produção técnica, científica e profissional vinculada à temática da proposta; • Será permitida a participação deste corpo docente permanente em um terceiro curso de Mestrado Profissional, desde que este ocorra numa mesma instituição sede; • deve incluir pelo menos 10 docentes permanentes, 60% dos quais, no mínimo, com vínculo em tempo integral à Instituição. Os docentes devem estar trabalhando na instituição há pelo menos um ano; • Os docentes permanentes devem ter experiência na orientação, no mínimo, de alunos de iniciação científica ou trabalho de conclusão de curso. Fonte: Documento APCN

  6. MESTRADO PROFISSIONAL • PRODUÇÃO INTELECTUAL (Critérios e recomendações da área quanto à produção bibliográfica e técnica) • Para alcançar a nota 3, a produção intelectual média dos docentes permanentes deve corresponder a, no mínimo, 100 pontos no triênio anterior, além de que, 80% ou mais com produção intelectual individual de pelo menos, 100 pontos no triênio anterior; • docentes devem comprovar produção técnica relacionada com a área do curso; • Para efeito de pontuação, serão considerados publicação de artigos completos em periódicos, registros de patentes, publicados em bases internacionais e produção técnica de qualidade compatível com a proposta, como produção complementar à produção intelectual (esta será analisada qualitativamente pelo comitê de área). Fonte: Documento APCN

  7. ? Sistema de Avaliação: Medicina I – 2012

  8. Peso do Quesito na nota final e peso do Item dentro do Quesito

  9. – Proposta do Programa • Diz respeito aos fundamentos e à estrutura que o programa utiliza para formar mestres e doutores; • Não deverão ser recomendados ou aprovados programas que mostrem claramente incoerência entre objetivos de formação e o processo de formação: Área de Concentração/Linhas de Pesquisa/Disciplinas com conteúdo científico e metodológico/Projetos de pesquisa; • Esta não aprovação deve ocorrer mesmo que os demais quesitos, abaixo analisados, estejam adequados; o parecer deve sugerir a reformulação da proposta ou visita pedagógica.

  10. – Corpo Docente • Em caráter transitório e excepcional considerar a participação de Docentes de outras IES ou Instituto de Pesquisa em até 30% do Corpo Docente Permanente, mesmo que este docente já esteja vinculado a 1 outro programas como DP para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A participação de docentes de outras Instituições como permanentes deverá ser aprovada entre estas e não ultrapassar a dois programas de pós-graduação. • O número mínimo de docentes permanentes para implantação de mestrado acadêmico ou profissional: 10 e, para cursos de Doutorado: 15. • Os programas já reconhecidos pela CAPES com curso de doutorado que não tenham em seu corpo docente 15 ou mais professores, não progredirão para notas superiores. • Será considerada e valorizada a participação de Jovens Pesquisadores e Pós-doutorandos como docentes, desde que financiados por agências de fomento.

  11. PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012 COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012 (*) Define, para efeitos da avaliação, realizada pela CAPES, a atuação nos programas e cursos de pós-graduação das diferentes categorias de docentes. Art. 1º Para efeitos da avaliação da pós-graduação nacional realizada pela Capes, deve ser observado em relação aos docentes permanentes a seguinte diretriz: os docentes permanentes, caracterizados como tais segundo o que dispõe a Portaria nº002, de 04 de janeiro de 2012, devem ter, majoritariamente, regime de dedicação integral à instituição - caracterizada pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho - admitindo-se que parte não majoritária desses docentes tenha regime de dedicação parcial. §3º Competirá a cada área de avaliação ou grande área, dentro dos parâmetros definidos como aceitáveis pelo Conselho Técnico e Científico da Educação Superior e consideradas suas especificidades e as dos programas em análise, estabelecer em seu documento de área o percentual mínimo e máximo de docentes permanentes (MB 80%) que deverá ter regime de dedicação integral à instituição... Art. 2º A relação de orientandos/orientador fica condicionada ao limite máximo de 8 (oito) alunos por orientador, considerados todos os cursos em que o docente participa como permanente. §1º Competirá a cada área de avaliação ou grande área, dentro dos parâmetros definidos como aceitáveis pelo CTC-ES e consideradas as especificidades dos programas em análise, estabelecer em seu documento de área ... as exceções que podem ser atribuídas, bem como sistemáticas de adaptação e atendimento ao disposto no caput do artigo.

  12. PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012 Art. 3º A atuação como docentes permanentes em até três programas será admitida, excepcional e temporariamente, nas seguintes situações: a) nos casos em que o terceiro programa for um curso da região norte e dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato do Grosso do Sul e que estejam nas áreas prioritárias: áreas tecnológicas e áreas de formação de professores para a educação básica; b) nos casos em que o terceiro programa for um curso de mestrado profissional; c) nos casos em que o terceiro programa for um curso de pós-graduação em temas de inovação científica e/ou tecnológica e de relevância estratégica para o país, e que possam ser somente apresentados à CAPES como decorrência de ações indutivas determinadas pela Agência.

  13. PORTARIA No 2, DE 4 DE JANEIRO DE 2012 COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012 (*) Define, para efeitos de enquadramento nos programas e cursos de pós-graduação, as categorias de docentes dos programas desse nível de ensino. Art. 1o- O corpo docente dos programas desse nível de ensino é composto por três categorias de docentes: I - docentes permanentes, constituindo o núcleo principal de docentes do programa; II - docentes visitantes; III - docentes colaboradores. Art. 2o- Integram a categoria de docentes permanentes os docentes ... que atendam a todos os seguintes pré-requisitos: I - desenvolvam atividades de ensino na pós-graduação e/ou graduação; II - participem de projetos de pesquisa do programa; III - orientem alunos de mestrado ou doutorado do programa, sendo devidamente credenciados como orientador ... pela instituição; IV - tenham vínculo funcional-administrativo com a instituição ou, em caráter excepcional, consideradas as especificidades de áreas, instituições e regiões, se enquadrem em uma das seguintes condições especiais: a) quando recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências federais ou estaduais de fomento; b) quando, na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, tenham firmado com a instituição termo de compromisso de participação como docente do programa; c) quando tenham sido cedidos, por acordo formal, para atuar como docente do programa;

  14. PORTARIA No 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2012 Art. 3º A atuação como docentes permanentes em até três programas será admitida, excepcional e temporariamente, nas seguintes situações: a) nos casos em que o terceiro programa for um curso da região norte e dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato do Grosso do Sul e que estejam nas áreas prioritárias: áreas tecnológicas e áreas de formação de professores para a educação básica; b) nos casos em que o terceiro programa for um curso de mestrado profissional; c) nos casos em que o terceiro programa for um curso de pós-graduação em temas de inovação científica e/ou tecnológica e de relevância estratégica para o país, e que possam ser somente apresentados à CAPES como decorrência de ações indutivas determinadas pela Agência.

  15. – Corpo Docente (Adequação as Portarias 1 e 2/2012 • Considera a atuação do conjunto de docentes em relação ao oferecimento de disciplinas, participação em projetos de pesquisa e orientação discente no triênio. • 1. (10%) Número médio de orientações por docente permanente (número de orientações/total de docentes permanentes): MB = 3,0 a 8,0 alunos B = 2,0-2,9 R = 1,0-1,9 F = 0,1-0,9 D=0 E, a proporção de docentes permanentes com 3 a 8 alunos no período: MB = 71 – 100% B = 61 – 70% R = 41 - 69% F = 21 – 40% D < 20%

  16. – Corpo Docente (Adequação as Portarias 1 e 2/2012 • 2. (10%) Quanto ao limite mínimo de orientações de aluno/DP, recomenda-se que: 2.1. a relação≤ a 2 alunos/DP/triênionão ultrapasse a 10% DP em cursos nota 5 ou superior ; 2.2. não supere a 20% para cursos 4 e, 2.3. a 40% para cursos 3;

  17. – Corpo Docente (Adequação as Portarias 1 e 2/2012 • 3. Quanto ao limite máximo somados todos os programas, incluindo Minter, Dinter e Procad ou Mestrado em regiões estratégicas, independentemente da área, considera-se o seguinte: • A relação Alunos/DP acima de 8 e até 20 alunos por docente permanente deve ser restrita a 40% do Corpo Docente Permanente para cursos com nota 5 ou superior; 20% para cursos 4 e 0% para cursos 3; • Para os os professores permanentes que admitam entre 9 e 20 aluno devem ser respeitados os seguintes critérios qualitativos: a) o fluxo de alunos titulados deve ser igual a 35%; b) o DP deve apresentar produção intelectual compatível com a nota do programa/Curso.

  18. – Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.2) • 1. Distribuição percentual de docentes com orientações de teses e dissertações defendidas: MB = > 80% B = 70-79% R = 60-69% F = 50-59% D = < 50%.

  19. – Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.3) • É medida, sobretudo, pelos artigos completos publicados pelos discentes e egressos do programa relativos às teses e dissertações concluídas. Indicador 1 (20%): • Avaliar a razão de discentes e egressos autores com publicações em relação ao número de titulados (soma dos produtos com autoria discente no triênio/ número de alunos titulados no triênio): MB = 0,8 - 1,0 B = 0,6 ‐ 0,79 R = 0,40‐0,59 F = 0,20 a 0,39 D = < 0,20

  20. – Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.3) Indicador 2 (15%): • Número de publicações com autoria discente/total de publicações do Programa: MB = 40% ou mais B = 30 a 39% R = 20 a 29% F = 10 a 19% D = < 10% Indicador 3 (15%): • Qualificar a produção discente com base no WebQualis periódicos da área: MB = publicações discentes em periódicos B1 ou superior; B = publicações em periódicos B2; R = publicações em periódicos B3; F = em periódicos B4; D = abaixo de B4;

  21. – Corpo Discente, Teses e Dissertações (3.4) • Considera o tempo médio de titulação de mestres e doutores. O tempo médio recomendado é de no máximo 30 meses para o mestrado e 54 meses para o doutorado. • Os programas com nota 6 ou 7 devem ocupar 100% de suas bolsas sanduiche.

  22. Uma vez que 50% (pontos) da produção intelectual, para cursos nota 5 ou superior devem incluir produções dos extratos A1, A2 e B1, as produções do estrato B1 poderão ser substituídas por patentes publicadas no JCR.

  23. Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional • Para ser candidato aos conceitos 6 e 7, um programa deve preliminarmente cumprir os seguintes critérios: • a) atingir o conceito “muito bom” em todos os quesitos da avaliação e “Suficiente” no Quesito 1; • b) a produção deve ser de reconhecida qualidade na área, significativamente maior do que a exigência da área para muito bom, e com distribuição homogênea entre os docentes permanentes; • c) a relação entre número de teses e dimensão do corpo docente permanente deve ser significativamente maior do que a exigência da área para se ter conceito muito bom e, apresentar uma razão entre Dissertações de Mestrado/Teses de Doutorado inferior a 2 (dois).

  24. Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional • Os programas selecionados a partir dos critérios acima deverão ser avaliados segundo os seguintes itens: 1. Nível de qualificação, de produção e de desempenho equivalentes aos de centros internacionais de excelência na formação de recursos humanos, e da expressão da produção científica do corpo discente.

  25. Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional Em relação às publicações, serão considerados: (Avaliação Qualitativa) • Os artigos dos docentes permanentes e discentes em periódicos qualificados nos estratos superiores do WebQualis Periódicos (A1, A2 e B1), os quais ofereçam contribuição significativa para o conhecimento da Área; (Avaliação Quantitativa) • Percentual de publicações em periódicos A1, A2 e B1, citados pelo menos 1 vez no Scimago, deverá ser de 50% ou superior (este valor corresponde a mediana das citações no intervalo de 3 anos para países da OCDE, Japão e EUA: IndCit: 24-71%); • Percentual de publicações A1, A2 e B1, com pelo menos uma participação internacional (publicações Scimago) no triênio deverá ser de 10% ou superior (este valor corresponde a moda das citações no intervalo de 3 anos para países da OCDE, Japão e EUA: IndCol: 23-40%);

  26. Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional • Em relação à inserção nacional e, especialmente, internacional do programa, serão computados os seguintes indicadores de produção internacional dos docentes: • participação em corpo editorial de periódicos altamente qualificados; • promoção de eventos científicos significativos de cunho internacional ou nacional; • intercâmbios e convênios nacionais e internacionais, promovendo a circulação de professores e alunos; • participação regular de alunos de doutorado em estágio sanduíche em instituições estrangeiras; • capacidade de atração e presença de alunos estrangeiros no programa, como alunos regulares ou como discentes de bolsas sanduíche vinculados a programas de pós-graduação de outros países; • os programas com nota 6 ou 7 devem ocupar 100% de suas bolsas sanduíche; • atuação de professores de Instituições internacionais e nacionais no programa (palestras, bancas, cursos, atividades de pesquisa pós-doutoral);

  27. Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional • participação qualificada e apresentação de trabalhos em eventos científicos internacionais de alto nível acadêmico; • captação de recursos financeiros para pesquisa de fontes nacionais e internacionais; • realização de estágios e pesquisas no país e no exterior com equipes estrangeiras; • realização de estágio pós-doutoral, preferencialmente com apoio de agências de fomento; • percentual de docentes permanentes com bolsa de produtividade do CNPq acima da média dos programas da área; • participação relevante em organismos nacionais e internacionais (direção, coordenação e comissões ou conselhos); • prêmios e distinções, nacionais e internacionais.

  28. Definições sobre atribuição de notas 6 e 7 – inserção internacional 2. Consolidação e liderança nacional do Programa como formador de recursos humanos para a pesquisa e a pós-graduação. • Neste item, será avaliado o desempenho do Programa na formação de recursos humanos e na nucleação de grupos de pesquisa em outros estados e regiões do país, sendo considerados a situação atual e o histórico do Programa como formador de recursos humanos, considerando a inserção dos discentes e egressos no sistema de pesquisa e pós-graduação.

  29. E os Programas 3 x 3 ? (Nota três por 3 avaliações sucessivas) Estes programas serão avaliados com extrema atenção neste triênio; devem demonstrar evolução com o risco de serem descredenciados

  30. Missão da Pós Graduação ...um programa eficiente de estudos pós-graduados é condição básica para se conferir à nossa universidade caráter verdadeiramente universitário, para que deixe de ser instituição apenas formadora de profissionais e se transforme em centro criador de ciência e cultura. Parecer Sucupira,1965

  31. Missão da Pós Graduação “....a pós-graduação stricto sensu apresenta as seguintes características: é de natureza acadêmica e de pesquisa e mesmo atuando em setores profissionais tem objetivos essencialmente científicos, enquanto a especialização, via de regra, tem sentido eminentemente prático-profissional; confere grau acadêmico e a Especialização certificada.” Parecer Sucupira de 1965

  32. Missão da Pós Graduação • Qualificar Docentes/Formar Pesquisadores • Gerar produção científica de reconhecida qualidade amplamente divulgada • Gerar informações para tomada de decisões Formar pessoal de alto nível para a área de tecnologia aplicada e industrial Parecer Sucupira de 1965

  33. RESULTADOS GERAIS DA AVALIAÇÃO 2013 – ÁREA 15 (MEDICINA I)

  34. Avaliação Trienal 2013 – todas áreas 3337 PPGs 5082 cursos

  35. Medicina I

  36. Evolução das Notas e do Número de Programas/Cursos nos últimos Triênios de Avaliação: Área de Medicina 1

  37. PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ÁREA – Medicina I Triênio 2008-2009 (1) = 1.16% (1) = 1.16% (12) = 13.92% (12) = 13.92% (2) = 2.32% (2) = 2.32% (55) = 63.9% (55) = 63.9% (16) = 18.6% (16) = 18.6%

  38. MODALIDADE DOS PROGRAMAS DA PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA (Medicina I) Comparativo 2007-2009/2010-2012

  39. Produção Intelectual dos Programas da Área Medicina I (2010-2012) Indexadas no JCR & Scopus x10 50,7% 77,4%

  40. ALUNOS TITULADOS 1998-2012 Medicina I

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