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INSUFICIÊNCIA CORONARIANA EM IDOSOS

INSUFICIÊNCIA CORONARIANA EM IDOSOS. MARIA APARECIDA C. BICALHO. INSUFICIÊNCIA CORONARIANA EM IDOSOS. NÍVEIS DE EVIDÊNCIAS E GRAUS DE RECOMENDAÇÃO; INTRODUÇÃO; ASPÉCTOS CLÍNICOS ESPECÍFICOS IDOSO; EXAMES COMPLEMENTARES; ABORDAGEM TERAPÊUTICA DAS SÍNDROMES CORONARIANAS: CLASSIFICAÇÃO;

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INSUFICIÊNCIA CORONARIANA EM IDOSOS

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Presentation Transcript


  1. INSUFICIÊNCIA CORONARIANA EM IDOSOS MARIA APARECIDA C. BICALHO

  2. INSUFICIÊNCIA CORONARIANA EM IDOSOS • NÍVEIS DE EVIDÊNCIAS E GRAUS DE RECOMENDAÇÃO; • INTRODUÇÃO; • ASPÉCTOS CLÍNICOS ESPECÍFICOS IDOSO; • EXAMES COMPLEMENTARES; • ABORDAGEM TERAPÊUTICA DAS SÍNDROMES CORONARIANAS: • CLASSIFICAÇÃO; • MECANISMOS FISIOPATOLÓGICOS; • ANGINA ESTÁVEL CRÔNICA; • SCA: • ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST; • IAM COM SUPRA ST.

  3. DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOGERIATRIA

  4. DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOGERIATRIA

  5. DAC NO IDOSO INTRODUÇÃO • DOENÇAS CV: 40% MORTALIDADE; • DAC/MORBIMORTALIDADE; • INCIDÊNCIA ENTRE SEXOS; • MORTALIDADE NA MULHER.

  6. DAC NO IDOSO INTRODUÇÃO

  7. DAC NO IDOSO INTRODUÇÃO

  8. DAC NO IDOSO ASPÉCTOS CLÍNICOS: • APRESENTAÇÃO CLÍNICA; • 40% ASSINTOMÁTICO; • EQUIVALENTES ANGINOSOS; • RETARDO INÍCIO TRATAMENTO-MORTALIDADE; • ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO INICIAL; • DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL.

  9. DAC NO IDOSO EXAMES COMPLEMENTARES

  10. DAC NO IDOSO EXAMES COMPLEMENTARES • ECG; • TE: • SENS: 84%, ESP: 70%; • SIMPLES E SEGURO; • TE EM IDOSOS ASSINTOMÁTICOS, S/FR;

  11. DAC NO IDOSO EXAMES COMPLEMENTARES LIMITAÇÕES DO TE: • INSTABILIDADE POSTURAL; • REDUÇÃO DA MOBILIDADE; • INCAPACIDADE COGNITIVA; • COMORBIDADES COMO DOENÇAS OSTEODEGENERATIVAS, DPOC, IVP, SEQUELA AVC; • ALTERAÇÕES DO ECG BASAL: BCRE, WPW, MP ARTIFICIAL, HVE, INFRA ST>1MM; • DIGITAL E DROGAS  RESPOSTA FC; • POUCA FAMILIARIDADE COM O ERGÔMETRO, MEDO, ANSIEDADE, FALTA DE MOTIVAÇÃO.

  12. DAC NO IDOSO EXAMES COMPLEMENTARES ECODOPPLERCARDIOGRAMA REPOUSO E ESTRESSE (EE): • BEM TOLERADO; • SENS E ESP POUCO > TE; • INDICAÇÕES: • RESPOSTA FC INSUFICIENTE; • INCAPACIDADE P/TE; • ECG BASAL ALTERADO; • EFS. COL: HIPOTENSÃO, ARRITMIAS.

  13. DAC NO IDOSO EXAMES COMPLEMENTARES CINTILOGRAFIA MIOCÁRDICA ESTRESSE: • RADIOFÁRMACOS; • SEN: 95%, ESP: 75% (LESÕES>70%); • INDICAÇÕES SEMELHANTES AO EE • ECO DE ESTRESSE x CINTILOGRAFIA

  14. DAC NO IDOSO EXAMES COMPLEMENTARES INDICADORES DE ALTO RISCO EM EXAMES NÃO INVASIVOS: • TE: • DEPRESSÃO DE ST ≥2MM; • DEPRESSÃO ST≥ 1MM NO 1º ESTÁGIO; • DEPRESSÃO ST C/DURAÇÃO > 5MIN RECUP; • CARGA MÁX ATINGIDA< 4 MET´S; • RESPOSTA PA ANORMAL E ARRITMIAS VENTRICULARES; • CINTILOGRAFIA MIOCÁRDICA: • MÚLTIPLOS DEFEITOS REVERSÍVEIS DE PERFUSÃO; • DEFEITOS EXTENSOS ESTRESSE-INDUZIDOS; • DISFUNÇÃO VE; • ECO DE ESTRESSE: • MÚLTIPLAS ALTERAÇÕES REVERSÍVEIS CONTRATILIDADE; • DISFUNÇÃO SISTÓLICA EM REPOUSO; • DISFUNÇÃO GRAVE VE (FE<35%) ESTRESSE-INDUZIDA.

  15. DAC NO IDOSO EXAMES COMPLEMENTARES CINEANGIOCORONARIOGRAFIA: • INDICAÇÕES: • DOR ANGINOSA RECORRENTE; • TESTES NÃO INVASIVOS COM ALTO GRAU DE ISQUEMIA; • ALTA PROBABILIDADE DE LESÃO TCE OU DOENÇA TRIARTERIAL; • SCA COM ICC, CHOQUE CARDIOGÊNICO OU ARRITMIAS COMPLEXAS; • CONTRA-INDICAÇÕES: • COMORBIDADES C/COMPROMETIMENTO FUNCIONAL; • RECUSA DE PACIENTE E FAMILIARES.

  16. ABORDAGEM TERAPÊUTICA ANGINA ESTÁVEL • OBJETIVOS DO TRATAMENTO; • CONTROLAR CAUSAS DE DESEQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E CONSUMO O2; •  FR; • TRATAMENTO MEDICAMENTOSO SEMPRE DEVE SER REALIZADO.

  17. ABORDAGEM TERAPÊUTICA ANGINA ESTÁVEL • ASPIRINA: •  MORTE SÚBITA E IAM NÃO FATAL; • PREVENÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA; • BETA-BLOQUEADORES: • PREVENÇÃO DE SINTOMAS DE ISQUEMIA; •  IAM, MORTE SÚBITA E MORTALIDADE GLOBAL; • PREFERIR PREPARAÇÕES HIDROFÍLICAS (< EFEITO SNC); • NITRATOS: • ALÍVIO E PREVENÇÃO DE SINTOMAS; •  TOLERÂNCIA AO ESFORÇO; • MELHORA HEMODINÂMICA NA DISFUNÇÃO VE; • INCOMPATIBILIDADE C/INIBIDORES DA FOSFODIESTERASE • BLOQUEADORES CANAL CÁLCIO: • NÃO REDUZEM MORTALIDADE GLOBAL, MORTE SÚBITA OU REINFARTO; • ALÍVIO DOS SINTOMAS; • DIHIDROPIRIDÍNICOS DE AÇÃO CURTA – FENÔMENO DE ROUBO CORONÁRIA; • IECA: • DISFUNÇÃO VE, HAS, SÍNDROME X • HIPOLIPEMIANTES

  18. ABORDAGEM TERAPÊUTICA ANGINA ESTÁVEL • INTERVENÇÃO CORONÁRIA PERCUTÂNEA (ICP): • BALÃO E STENT; • IAM E MORTE SÚBITA  MEDICAMENTOSO; • A LONGO PRAZO, A ABORDAGEM INTERVENCIONISTA SUPERA A CONSERVADORA ( SINTOMAS); • NECESSIDADE REINTERVENÇÕES; • CIRURURGIA REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA (CRVM): • INDIVIDUALIZAR PROCEDIMENTO; • AVC PER-OP; • IDOSOS: ABORDAGEM INCOMPLETA/REVASCULARIZAÇÃO HÍBRIDA/CRVM S/CEC;

  19. ABORDAGEM TERAPÊUTICA ANGINA ESTÁVEL

  20. ABORDAGEM TERAPÊUTICA ANGINA ESTÁVEL • INDICAÇÕES DE TRATAMENTO INVASIVO (ICP/CRVM): • LESÕES TCE; • LESÕES ISQUÊMICAS EXTENSAS; • DISFUNÇÃO DE VE; • INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA; • VALVULOPATIAS OU ANEURISMA DE VE ASSOCIADOS COM INDICAÇÃO CIRÚRGICA.

  21. ABORDAGEM TERAPÊUTICA ANGINA ESTÁVEL

  22. SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDASCONCEITOS

  23. SCA- FISIOPATOLOGIA ACC/AHA GUIDELINES FOR THE MANAGEMENT OF PATIENTS WITH ST-ELEVATION MYOCARDIAL INFARCTION

  24. SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS

  25. SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS MARCADORES BIOLÓGICOS ACC/AHA GUIDELINES FOR THE MANAGEMENT OF PATIENTS WITH ST-ELEVATION MYOCARDIAL INFARCTION

  26. ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

  27. ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST EXAMES COMPLEMENTARES INVESTIGAÇÃO DE CAUSAS NÃO CORONARIANAS

  28. ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST TRATAMENTO * PCI BENEFÍCIO > EM > 65 ANOS ENOXPARINA EM IDOSOS  ISQUEMIA RECORRENTE

  29. ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST TRATAMENTO AMBOS UTILIZARAM AAS

  30. ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST TRATAMENTO • MONA ; • ASPIRINA: •  MORTALIDADE 21%; • NITRATOS: • ISQUEMIA PERSISTENTE; • HAS DIFÍCIL CONTROLE; • CONGESTÃO PULMONAR; • ANTAGONISTAS CÁLCIO: • IAM SEM SUPRA: DILTIAZEM,VERAPAMIL; • IECA (ESTUDO HOPE) E BLOQUEADORES AT1: • REMODELAMENTO MIOCÁRDICO; • BLOQUEADORES DOS RECEPTORES GP Iib/IIIa: • AÇÃO; • ADJUVANTE DA ICP; • UTILIZAÇÃO EM IDOSOS É SEGURA, PREFERINDO-SE O TIROFIBAN.

  31. ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST TRATAMENTO ESTRATÉGIA INVASIVA X CONSERVADORA

  32. ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST TRATAMENTO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO:

  33. ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST TRATAMENTO MORTALIDADE

  34. ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST TRATAMENTO

  35. ANGINA INSTÁVEL E IAM SEM SUPRA ST TRATAMENTO • RECOMENDAÇÕES PARA TRATAMENTO INVASIVO: • EQUIPE TREINADA, CENTROS EXPERIENTES, ATÉ 90 MIN DE RETARDO INTRA-HOSPITALAR; • ABORDAGEM DAS ARTÉRIAS DIRETAMENTE RESPONSÁVEIS; • ABCIXIMAB SEGUIDO DE ICP IMEDIATA; • TIROFIBAN NAS PRIMEIRAS 24H SEGUIDO DE ICP NO 3˚OU 4˚ DIA; • CRVM SE ANATOMIA DESFAVORÁVEL A ICP E SEM RESPOSTA SATISFATÓRIA AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO.

  36. IAM COM SUPRA DE STTRATAMENTO • IDADE FATOR INDEPENDENTE DE RISCO (80% DAS MORTES EM >65 ANOS); • P/DEFINIÇÃO ESTRATÉGICA, CONSIDERAR: • GRAVIDADE DO QUADRO CLÍNICO; • PRESENÇA DE COMORBIDADES, SEQÜELAS OU PERDAS FUNCIONAIS; • ESTADO COGNITIVO; • GRAU DE INDEPENDÊNCIA; • TRATAMENTO DEVE SER INDIVIDUALIZADO

  37. IAM COM SUPRA DE STTRATAMENTO • REPERFUSÃO MIOCÁRDICA FIBRINOLÍTICOS: •  MORTALIDADE EM > 65 ANOS; • AVALIAR RISCO-BENEFÍCIO

  38. IAM COM SUPRA DE STTRATAMENTO

  39. IAM COM SUPRA DE STTRATAMENTO • ANGIOPLASTIA E ENDOPRÓTESES CORONARIANAS: • TRATAMENTO DE ESCOLHA EM IDOSOS SELECIONADOS; • PERÍODO P/REALIZAÇÃO; • > RISCO DE COMPLICAÇÕES RENAIS

  40. IAM COM SUPRA DE STTRATAMENTO

  41. IAM COM SUPRA DE STTRATAMENTO

  42. IAM COM SUPRA DE STTRATAMENTO • INDICAÇÕES PARA CRVM: • CONDIÇÕES CLÍNICAS DE ALTO RISCO; • PERSISTÊNCIA DOS SINTOMAS; • ANATOMIA CORONARIANA FAVORÁVEL; • ESTADO GERAL PRESERVADO; • RISCO CIRÚRGICO ACEITÁVEL; • LESÕES INDICATIVAS DE CRVM: • LESÕES EM TCE DISTAL; • LESÕES MULTIARTERIAIS COMPLEXAS ASSOCIADAS A FE 25-40%; • COMPLICAÇÕES MECÂNICAS PÓS-IAM; • VALVULOPATIAS ASSOCIADAS (EAO GRAVE E IM AGUDA).

  43. IAM COM SUPRA DE STTRATAMENTO • TRATAMENTO MEDICAMENTOSO: • AAS E -BLOQUEADORES- INÍCIO E DURAÇÃO; • CLOPIDOGREL; • HEPARINA- TEP OU EMBOLIZAÇÕES SISTÊMICAS, IAM ANTERIOR EXTENSO, TROMBOS INTRACAVITÁRIOS, FA E APÓS rt-PA OU ALTEPLASE; • IECA; • NITRATOS: • CONGESTÃO PULMONAR, ISQUEMIA PERSISTENTE OU HAS DIFÍCIL CONTROLE; • CONTRA-INDICAÇÕES; • DILTIAZEM; • HIPOLIPEMIANTES;

  44. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: • ACC/AHA GUIDELINES FOR THEMANAGEMENT OF PATIENTS WITH ST-ELEVATION MYOCARDIAL INFARCTION; • ACC/AHA GUIDELINES FOR THE MANAGEMENT OF PATIENTS WITH UNSTATLE ANGINA AND NON-ST SEGMENT ELEVATION MYOCARDIAL INFARCTION: EXECUTIVE SUMMARY AND RECOMENDATIONS; • ACC/AHA GUIDELINE UPDATE FOR THE MANAGEMENT OF PATIENTS WITH CHRONIC STABLE ANGINA; • I DIRETRIZ DO GRUPO DE ESTUDOS EM CARDIOGERIATRIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. • MANEJO TERAPÊUTICO EM CARDIOGERIATRIA. REVISTA SOCERJ, V.17, 2004. SUPLEMENTO B. P 30-45.

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