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HORIZONTES DA LEITURA E DA ESCRITA

HORIZONTES DA LEITURA E DA ESCRITA. Fonte: porangaaurilene.wordpress.com/. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita. 1. O texto e suas linguagens. As palavras são instrumentos concretos de visualização, porque atribuem sentido quando são lidas.

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HORIZONTES DA LEITURA E DA ESCRITA

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Presentation Transcript


  1. HORIZONTES DA LEITURA E DA ESCRITA Fonte: porangaaurilene.wordpress.com/

  2. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita 1. O texto e suas linguagens As palavras são instrumentos concretos de visualização, porque atribuem sentido quando são lidas. Vídeopoema feito com hai-kai de Dinah Vieira, por Mauro Rubens Disponível em: http://mauroubens.posterous.com

  3. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita Há textos que nos remetem a poemas típicos do concretismo e que exploram o espaço gráfico da página. São os chamados “poemas visuais”. Fonte: http://www.navevazia.com

  4. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita Por meio da linguagem, somos capazes de construir um modelo de mundo em que inserimos imagens mentais de tudo o que conhecemos. Exercício da Criação: 3a Mostra de Cinema de Ouro Preto (Cineop), em junho de 2009 Disponível em: youtube.com/watch?v=aFuO2CYu8Dc

  5. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita Leia o poema a seguir. CÍRCULO VICIOSO Bailando no ar, gemia inquieto vaga-lume:"Quem me dera que eu fosse aquela loira estrelaQue arde no eterno azul, como uma eterna vela!"Mas a estrela, fitando a lua, com ciúme:"Pudesse eu copiar-te o transparente lume,Que, da grega coluna à gótica janela,Contemplou, suspirosa, a fronte amada e bela"Mas a lua, fitando o sol com azedume: "Mísera! Tivesse eu aquela enorme, aquelaClaridade imortal, que toda a luz resume"!Mas o sol, inclinando a rútila capela:Pesa-me esta brilhante auréola de nume...Enfara-me esta luz e desmedida umbela...Por que não nasci eu um simples vaga-lume?"... In: Poesias completas, 1901. Machado de Assis. Atividade 1: a. O que justifica o sentido do título do poema? b. Escreva um parágrafo que constitua a mensagem principal do texto.

  6. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita POR QUE OS VAGALUMES EMITEM LUZ?          No intento de chamar aatenção de sua parceira, o vagalume acende sua "lanterna biológica". A intensidade, a velocidade e a frequência dos flashes variam de acordo com a espécie. As cores de suas lanternas oscilam do verde-amarelado ao laranja, passando pelo vermelho, cor emitida por um único grupo de coleópteros que só se pode encontrar no Brasil. O fenômeno da luz brilhante é denominado "Bioluminescência" e diversos organismos possuem essa capacidade de emitir luz. Na definição geral, temos que é "o processo em que luz é produzida por uma reação química que origina no organismo". A Bioluminescência é encontrada principalmente no fundo do oceano, mas vagalumes também possuem esta habilidade.       Ambos os sexos de vagalumes fazem uso de  um padrão de flash específico que pode variar de um estouro curto a uma sucessão flamejante, contínua e longa. Em suma, a lanterna do vagalume é essencialmente um dispositivo de namoro; mas como o vagalume gera a luz de fato?     Pesquisadores da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, descobriram que a mesma substância responsável pelo controle da pressão sanguínea que leva à ereção do pênis, o óxido nítrico (NO), serve de mensageira entre o impulso elétrico emitido pelos neurônios do vagalume e o disparo do flash luminoso. Durante os dois anos de pesquisa, os cientistas americanos demonstraram que a lanterna dos vagalumes se acende sempre que se estimula a produção do óxido nítrico. Vagalumes das famílias dos elaterídeos (A), fengodídeos (B) e lampirídeos (C) Fonte: Revista Ciência Hoje On-line: http://www.ciencia.org.br Atividade 2: Faça um resumo desse texto. Lembre-se de que o resumo é um trabalho de síntese que tem como objetivo apresentar com fidelidade as ideias essenciais contidas no texto original.

  7. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita 2. A leitura como processo de interação Compreender um texto... exige habilidade, interação e trabalho Compreender um texto... é uma forma colaborativa que se dá na interação entre autor-texto-leitor ou falante-texto-ouvinte Compreender um texto... é inferir e produzir conhecimentos Fonte: www.imagens.google.br

  8. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita O que nos motiva a fazer inferências? • Exercer a atividade mental • Ler para construir • significados do texto • Compreender o que está implícito no texto

  9. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita A inferência caracteriza-se pelo resultado da compreensão do que está implícito no texto... ...e que o leitor consegue captar com base em seus conhecimentos prévios e no texto científico. Para a saúde bucal, o cigarro é inimigo número um. Ele pode causar desde simples manchas nos dentes até câncer labial. A nicotina influencia na pigmentação dos dentes, deixando-os amarelados. Além disso, qualquer tipo de fumo, entre eles cigarro, charuto e cachimbo pode causar um tipo de câncer que se concentra nos lábios. Fonte: www.org.br/saude

  10. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita A imagem traz informações importantes, mas o texto escrito é a chave do humor. Nos quadrinhos, a ambiguidade funciona como recurso de construção de sentidos, produzida intencionalmente com o objetivo de causar humor nos leitores.

  11. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita É preciso conhecer as características do gênero textual. • A inferência está sugerida no último quadrinho; • O desfecho inesperado provoca o efeito de humor; • Conhecimento de mundo e sociocultural em que os personagens estão inseridos; • Recorrência ao conhecimento prévio acerca da guerra medieval que fazem referências à ação apresentada.

  12. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita Suporte do texto escrito Tem a função básica de tornar a escrita acessível para fins comunicativos Apresenta-se como objeto que permite a manifestação do texto

  13. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita TIPOS TEXTUAIS Descrição: sequências de caracterização ou de indicação circunstancial Narração: sequências de eventos e ações, com indicações de personagens, tempo e lugar. Instrucional: presença de instrução, ordem ou orientação Argumentação: presença de comentários e de avaliação Exposição: sequências de identificação e explicação analítica Depois da picada do mosquito com o vírus, os sintomas se manifestam normalmente do 3º ao 15º dia

  14. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita • Atividade 3 • Leia o texto da campanha realizada e retire os tipos textuais nas opções a seguir: • a. Narração • b. Argumentação • c. Instrucional

  15. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita 3. A escrita como uma habilidade • Tautologia: redundância ou pleonasmo • Os exemplos clássicos: • subir para cima... • descer para baixo... • na minha opinião... • acho particularmente que os senhores têm razão... • o motivo que me traz a esta festa... • a razão de minha vinda até aqui é algo extremamente pessoal... • manusear com as mãos... • avançar para adiante... • ...

  16. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita 4. Clareza é fundamental A coerência É a partir dos conhecimentos que temos que vamos construir um modelo de mundo representado em cada texto – é o mundo textual. Tal mundo, é claro, nunca vai ser uma cópia fiel do mundo real, já que o produtor do texto recria o mundo sob uma ótica ou ponto de vista, dependendo de seus objetivos, crenças, convicções e propósitos. Relação lógica entre as ideias. Estabelece sentido entre os conhecimentos ativados pelas expressões linguísticas do texto. Koch, I. & Travaglia, L.C. A coerênciatextual. São Paulo: Contexto, 1990. p. 63

  17. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita A coesão Conexão entre as palavras de um texto, por meio de elementos formais (conectivos) que assinalam o vínculo entre os seus componentes. Exemplos na tirinha a seguir: os conectivos “mas”, “mesmo que”.

  18. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita A produção e a recepção de um texto dependem do conhecimento de outros textos por parte dos interlocutores. Intertextualidade

  19. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita Na publicidade a intertextualidade assume a função não só de persuadir o leitor, como também de difundir a cultura, uma vez que se trata de uma relação com a arte. Fonte: http://www.myclassiclyrics.com/artist_biographies/Leonardo_da_Vinci_Biography.htm A publicidade – anúncio do Bom Bril

  20. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita Leia a oração a seguir: Atividade 5 a. Que efeito de sentido a oração causa sobre o leitor? Justifique sua resposta. b. Que tipo de relação este texto estabelece com a oração do “Pai Nosso”: intertextual ou interdiscursiva?

  21. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita 5. A escrita: uma habilidade Aspectos da norma padrão: adequação ao registro formal ou informal A escrita: uma habilidade que exige organização do pensamento e eficiência na expressão verbal Entre os aspectos relativos à proposta de redação, devem ser considerados o tema e a estrutura A estrutura requer a composição de um texto com introdução, desenvolvimento e conclusão

  22. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita A argumentação 1. A argumentação lógico-matemática Argumentação de um francês que foi apanhado a 250 km/h numa estrada onde o limite era de 70. Sr. Dr. Juiz, Confirmo que vi na estrada placa com marca 70 em números negros inscritos num círculo vermelho, sem qualquer informação de unidades. Ora como sabe, a Lei de 4 de Julho de 1837 torna obrigatório na França o Sistema Métrico e o Decreto 65-501 de 3 de Maio de 1961, modificado de acordo com as diretivas europeias, define, COMO UNIDADE DE BASE LEGAL, as unidades do Sistema Internacional, SI. Poderá confirmar tudo isso no site do Governo. Ora, no Sistema SI, a unidade de comprimento é o "metro", e a unidade de tempo é o "segundo". Torna-se, portanto, evidente que a unidade de Velocidade é o "metro por segundo". Não me passaria pela cabeça que o Ministério pudesse aplicar uma unidade diferente. Assim sendo, os 70 metros por segundo correspondem exatamente a 252 km/h. Ora, a Polícia afirma que me cronometrou a 250 km/h, o que eu não contesto. Circulava, portanto, 2 km/h abaixo do limite permitido. Esperando a aceitação dos meus argumentos por V.Exª, atenciosamente. Fonte: http://www.mail-archive.com/goldenlist@yahoogroups.com/msg00708.html

  23. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita A argumentação 2. A argumentação físico-científica O conceito de trabalho no ponto de vista físico se atribui a todos os conceitos de trabalho existentes nas outras áreas de conhecimento. Para física, de forma geral, o trabalho se trata de uma transferência de energia através de uma força ao longo de um deslocamento. Aos olhos da ciência não há duvidas que esse conceito pode ser aplicado tranquilamente. Como por exemplo, na energia contida nas moléculas de ATP, que são convertidas em trabalho no movimento executado pela força dos músculos. Ao ponto das ciências humanas talvez isso se torne mais difícil de enxergar, mas trabalho faz referência a uma atividade exercida por uma ou mais pessoas que executam uma tarefa, seja ela construir, montar, coletar, dominar, escravizar etc.Essas tarefas só podem ser executas devido à execução de forças sobre as matérias e assim serem transformadas e produzindo um produto final. Sendo assim, uma energia é transferida para o sistema através de uma força que realiza vários deslocamentos de formas diferentes. De forma hipotética, podemos até dizer que o trabalho mental exige uma força que desloca o pensamento para frente. Fonte: http://gbarbosabio.blogspot.com/2009/03/tarefa-3c-textos-argumentativos-e.html

  24. HORIZONTES DA LINGUAGEM: A leitura e a escrita A argumentação 3. A argumentação literária Embora a tautologia potencialmente desconstrua o argumento da criança no bilhete ao lado, o efeito de argumentação não cessa. Os conectivos “por causa de” e “que” desencadeiam interpretação explicativa, isto é, efeito de argumentação. Estudos Lingüísticos XXXIV, p. 123-128, 2005. Disponível em <http;//www.gel.org.br/estudoslinguisticos/.../cc013.htm>

  25. Argumento, de Paulinho da Viola. Atividade 6 a. Ao se referir à rapaziada, o poeta faz alusão a quem? b. Em sua opinião, qual é o posicionamento do autor em relação ao samba? Argumento. Paulinho da Viola. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=T1gB9Dwn7Ek>

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