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O programa SETAP Co-geração, definição e potencialidades técnicas Co-geração com o bagaço de cana Potencial Para o Setor Formas de Participação Conclusões. TÓPICOS. SETAP - Sustainable Energy Technology Assistance Program.

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Presentation Transcript


  1. O programa SETAP Co-geração, definição e potencialidades técnicas Co-geração com o bagaço de cana Potencial Para o Setor Formas de Participação Conclusões TÓPICOS

  2. SETAP - Sustainable Energy Technology Assistance Program Objetivo - Dar suporte ao desenvolvimento de unidades de co-geração usando resíduos de cana no Nordeste, para geração de energia elétrica; Patrocínio – USAID / WINROCK International e National Renewable Energy Laboratory – NREL Implementação – VCE - Vibhava Consultoria Empresarial

  3. SETAPSustainable Energy Technology Assistance Program • Resultados em Relatórios Públicos • Análise e Recomendações para Superação das Barreiras à Co-geração com Bagaço de Cana no Nordeste • Caracterização da Indústria Sucroalcooleira no Nordeste • Estruturas de Financiamento para Projetos de Co-geração • Análises de Opções Tecnológicas para Projetos de Co-geração no Setor Sucroalcooleiro • Evolução do Cenário Energético Brasileiro • Comercialização de Energia – ( em revisão ) • Guia Geral para Implementação de Projetos de Co-geração no Setor Sucroalcooleiro – ( em Conclusão)

  4. Definição do Conceito “ A cogeração de energia é definida como o processo de produção combinada de calor útil e energia mecânica, geralmente convertida total ou parcialmente em energia elétrica, a partir da energia química disponibilizada por um ou mais combustíveis.” Resolução ANEEL n.º 21, de 20 de Janeiro de 2000,

  5. Energia Útil/Calor FontedeCalor EnergiaElétrica Perdas Eficiência Global x Relação Trabalho/Calor (W/Q) As curvas foram elaboradas considerando-se máquinas térmicas com eficiência de conversão mecânica de 25 % e 40 %, uma eficiência de recuperação do calor de 80 % e perdas irrecuperáveis de 15 %.

  6. Parâmetros de Referência para Sistemas Básicos de Co-geração

  7. A Co-geração com o Bagaço de Cana

  8. Fluxograma Geral da Produção de Açúcar e Etanol a partir da Cana-de-açúcar

  9. Fluxograma Esquemático do Ciclo de Co-geração Topping a Vapor em Contrapressão Utilizado para de Atendimento Energético nas Usinas Sucroalcooleiras

  10. Ciclo Tradicional de Contrapressão Eficientizado - CTCE Fluxograma Esquemático do Ciclo Tradicional de Contrapressão Modificado para Geração Máxima de Excedentes de Energia Elétrica

  11. Ciclo de Condensação e Extração de Baixa Tecnologia – CEST Fluxograma Esquemático do Ciclo de Condensação e Extração em Co-geração Topping para Geração Máxima de Excedentes de Energia Elétrica

  12. Biomass Integrated Gasification Steam Injected Gas Turbine – BIG-STIG Fluxoramag Esquemático do Ciclo BIG em Co-geração Topping

  13. Biomass Integrated Gasification Gas Turbine Combined Cycle – BIGGTCC Fluxograma Esquemático do Ciclo BIGGTCC em Co-geração Topping

  14. Biomass Integrated Gasification Gas Turbine Combined Cycle – BIGGTCC Fluxograma Esquemático do Ciclo BIGGTCC em Co-geração Topping

  15. Geração Específica de Energia Elétrica dos Projetos

  16. Caso CTCE

  17. Análise de Sensibilidade da TIR – Caso CTCE

  18. Consolidação dos Resultados Econômicos da Modelagem dos Projetos

  19. Sensibilidade do Custo da Energia Elétrica em Função da Taxa de Desconto

  20. O Potencial para o SetorxFormas de Participação

  21. Potência instalada e potencial de geração no setor sucroalcooleiro

  22. Projeto Corporativo Mais praticado – Gestão pelo dono da Usina Project Finance Em Expansão – Gestão pelo Desenvolvedor dos Projetos Formas de Participação

  23. Bancos de Investimento BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Bancos de Varejo Venture Capital Fontes de Financiamento

  24. FGPC - Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade do BNDES – até 70% DCA – Development Credit Authority – Incentivo ao desenvolvimento de energias limpas, garantias à financiamentos com bancos comerciais até 50% do valor financiado; Suporte para Garantias

  25. Consumo Próprio - Em sua maioria as Usinas ainda não são auto-suficeintes; Venda de Excedentes – Geração normalmente sazonal, acompanha o período da safra. Necessidade de Oportunidade de Comercialização Regularização de geração - Melhoria de eficiência energética; - Outras fontes de combustível disponível Usos e Comercialização da Energia

  26. MP 64 – Obrigatoriedade de Leilões de compra de energia pelas Distribuidoras. - Significa competir com energia hidráulica Comercializadores atuando no MAE (Restrito a ~ 5% da energia comercializada ) Mercado Livre cada vez mais reticente PPA’s COM CONCESSIONÁRIAS

  27. Preços do MAE

  28. Aquisição pela ELETROBRÁS de energia produzidas a partir de fontes alternativas: 1a Etapa: 3.300 MW divididas por fontes 2a Etapa: 15%do incremento anual de consumo de energia até atingir 10% do consumo total do país Tarifa de compra: Valor Econômico por fontes definido pelo Poder Executivo, superior a 80% da tarifa média de fornecimento ( R$ 97/MWh) Recurso do Programa: Incremento na tarifa de consumidor final Necessidade de regulamentação definindo as condições de compra e venda PROINFA – Lei 10.438

  29. Existe Potencial, Tecnologia e Capacitação para implantação de co-geração no Setor Sucroalcooleiro; O setor Financeiro dispõe de mecanismos apropriados e já praticados para o financiamento de projetos; Total abertura para projetos de auto-produção casando interesses, com incentivos no aceso à distribuição; Projetos de co-geração são elegíveis aos créditos de redução de emissão de gases de efeito estufa ( recuperação do valor investido). A falta de estabilidade da regulamentação do setor elétrico, e os resultados perniciosos dela decorrentes são as maiores barreiras à novos projetos para comercialização de excedentes; Conclusões

  30. FIM e-mail - danramon@vibhava.com.br

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