1 / 22

Hantavirose

Hantavirose. A doença. Doença viral aguda, freqüentemente fatal; Predominantemente rural e ocupacional; Transmitida por roedores silvestres; - Duas formas clínicas: - Febre hemorrágica com síndrome renal (HFRS) – endêmica na Ásia Síndrome pulmonar por hantavírus (HPS)

braden
Download Presentation

Hantavirose

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Hantavirose

  2. A doença • Doença viral aguda, freqüentemente fatal; • Predominantemente rural e ocupacional; • Transmitida por roedores silvestres; - Duas formas clínicas: - Febre hemorrágica com síndrome renal (HFRS) – endêmica na Ásia • Síndrome pulmonar por hantavírus (HPS) Américas/Brasil

  3. Histórico - Rio Hantaan, 1976, Coréia • Transmitida por roedores - Febre hemorrágica da Coréia - 1993  surto em reserva indígena em Utah/USA. - - Doença respiratória - Vírus Sin nombre • Ocorrência esporádica/endêmica nas Américas • Reconhecida apenas recentemente

  4. Etiologia • Vírus RNA fita simples, envelopado, 80 a 120nm • Família Bunyaviridae • Hantavirus (> 40 vírus) • Reservatórios: roedores silvestres ou periurbanos • Sensível à maioria dos desinfetantes comuns • Viável no ambiente menos de uma semana • Sob luz solar é inativado em poucas horas

  5. Situação da hantavirose no mundo • HFRS  Europa, Ásia e China • 40.000 – 100.000 casos por ano • Coréia do Sul • 1.000 casos/ano • Mortalidade  < 5% na Ásia • Hantaan

  6. Casos de HPS nas Américas até 1998

  7. Casos no Brasil – 2007-2012* • Casos confirmados: 716 (letalidade 37,2%) • Casos em 14 estados do país; • CO: 32,4%; Sud 25,2%; Sul 24,1% • RS: 45 casos; • SC: 91 casos; • PR: 54 casos • - Rural e ocupacional: > 90% • - Sexo masculino: 74,9%

  8. Epidemiologia • Reservatórios: roedores silvestres • Família Muridae • Subfamília Sigmodontinae 430 espécies de camundongos e ratos • Habitat: ambientes rurais (campos, matas, lavouras) ou periurbanos; • Cada vírus tem uma espécie de roedor mais adaptado

  9. SUL • Oligoryzomys nigripes • rato da taquara CENTRO-NORTE • rato do capim ou • rato-da-cauda-peluda

  10. Epidemiologia (continuação) • Não causam doença nos seus hospedeiros naturais; • O vírus é excretado na saliva, urina e fezes por semanas, meses ou por toda a vida • Entre roedores  mordidas em brigas • Maior transmissão pelos machos (território) • Sorologia em cães: contato com roedores infectados; • Aparentemente não transmitem para o homem

  11. Transmissão - Inalação de vírus presente na saliva, urina e fezes sob forma de aerossóis, poeiras; • Lesões na pele ou conjuntiva (aerossóis, poeira, contato ou mordeduras) - Vírus viável no ambiente menos de uma semana - Sob luz solar é inativado em poucas horas • Ingestão de água ou alimentos contaminados (-) • Transmissão entre pessoas é RARA!

  12. Patogenia • Incubação  2 a 45 dias • Viremia antes dos sinais clínicos • Replicação no endotélio pulmonar, cardíaco e renal • Edema pulmonar, depressão, miocardite, hipotensão, insuficiência cardíaca, renal....

  13. Sinais clínicos • HPS • tosse e dispnéia • febre, dores de cabeça e vômitos • insuficiência respiratória aguda!!!! • HFSR • insuficiência renal, uremia, oligúria • Diátese hemorrágica - petéquias, sangramento gengival, etc • febre, dores e vômitos

  14. Diagnóstico • Clínico-epidemiológico: sugestivo • Diferencial: leptospirose, Flu • Diagnóstico laboratorial • ELISA – IgM (Adolfo Lutz, Oswaldo Cruz) • Imunofluorescência • RT-PCR • Imunoistoquímica

  15. Tratamento • Não existe tratamento específico • Analgésicos, antitérmicos, • Oxigênio • Tratamento de suporte na fase aguda • Tratamento precoce é crítico para sucesso

  16. Profilaxia e controle • Proteção individual em ambientes de risco • Controle de roedores - Limpeza da casa e arredores • Não deixar louças sujas • Não guardar restos de comida • Latas de lixo tampadas • Controle químico – raticidas • Cuidados ao limpar paióis, galpões, etc.

  17. Hantavirose

More Related