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Mogi das Cruzes Colégio Santa Mônica

Mogi das Cruzes Colégio Santa Mônica. Palestra. Ensino de empreendedorismo na universidade. No Brasil, o t ema central do empreendedorismo deve ser o desenvolvimento humano e social, (não só g eração de riquezas mas, principalmente a sua distribuição) , e não o enriquecimento pessoal.

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Mogi das Cruzes Colégio Santa Mônica

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Presentation Transcript


  1. Mogi das CruzesColégio Santa Mônica Palestra Ensino de empreendedorismo na universidade No Brasil, o tema central do empreendedorismo deve ser o desenvolvimento humano e social, (não só geração de riquezas mas, principalmente a sua distribuição), e não o enriquecimento pessoal. Fernando Dolabela dolabela@dolabela.com.br www.dolabela.com.br Pedagogia Empreendedora

  2. Mogi das CruzesNúcleo de Jovens Empreendedores Desenvolvimento social & Características do empreendedor No Brasil, o tema central do empreendedorismo deve ser o desenvolvimento humano e social, (não só geração de riquezas mas, principalmente a sua distribuição), e não o enriquecimento pessoal. Fernando Dolabela dolabela@dolabela.com.br www.dolabela.com.br Pedagogia Empreendedora

  3. Ensino universitário • Segunda fase: programas nacionais • CNPq – Softex • IEL – Sebrae • Resultados • 300 instituições de ensino no Brasil • 2.500 Professores capacitados • 24 estados e Brasília • 80.000 alunos/ano Pedagogia Empreendedora

  4. Experiência na Educação Básica (4 a 17 anos) (Metodologia: Pedagogia Empreendedora) Experiência na Educação Básica (4 a 17 anos) • 93 cidades • 255 escolas • 8.386 professores • 220.000 alunos Pedagogia Empreendedora

  5. Qual o tema do empreendedorismo? Desenvolvimento Capital Humano Capital Social Cooperação Empreendedorismo Rede Democracia Pedagogia Empreendedora Fonte: AED

  6. O que sugere esta imagem? Pedagogia Empreendedora

  7. Uma metáfora: qual seria o mapa das relações sociais no Brasil? Relações: Entre governo e cidadãos? Entre sociedade civil e governo? Entre microempresas e governo? Entre sociedade e mercado? Entre filhos e pais? Entre alunos e ensino? Entre empregados e patrões? Entre cidadãos e cidadãos? Entre… Entre… Pedagogia Empreendedora

  8. Primeiro passo: colocar de cabeça para baixo?!! Por que? Pedagogia Empreendedora

  9. Segundo passo: tentar apagar as suas riquezas?!!! Por que? Pedagogia Empreendedora

  10. Mapa das relações sociais no Brasil: A pirâmide seria uma metáfora? Por que? Renda Conhecimento Poder 2,4% pop. 1980=10 vezes 2000=14 Ralé, plebe, patuléia, choldra, escória, arraia miúda, gentalha, escumalha, Zé-povinho Pedagogia Empreendedora

  11. Mudanças na organização do trabalho e suas repercussões na educação empreendedora Mundo para o qual fomos preparados Dependência Know-how Emprego Indivíduo Trabalho Competição ------------------------------------------------------------------------------------------ Mundo em que vivemos Autonomia Gerar conhecimentos Oportunidade Indivíduo Trabalho Cooperação Empreendedorismo Pedagogia Empreendedora

  12. QUESTÕES PROPOSTAS PELA REALIDADE BRASILEIRA Valor negativo do trabalho. Estigma do fracasso. Sonho pouco vinculado ao trabalho. Busca da estabilidade. Aversão ao risco. Cultura da dependência. Imagem negativa do empresário. Síndrome do empregado.

  13. A “SÍNDROME DO EMPREGADO” • É dependente, no sentido de que necessita de alguém para se tornar produtivo; para trabalhar. • Descuida de outros conhecimentos que não sejam voltados à sua especialidade. • Domina somente parte do processo. • Não é auto-suficiente; exige supervisão e espera que alguém lhe forneça o caminho. • Não busca conhecer o negócio como um todo: a cadeia produtiva, a dinâmica dos mercados, a evolução do setor. • É especialista no que existe. O empreendedor é especialista no que não existe.

  14. A “SÍNDROME DO EMPREGADO” • Não sabe ler o meio ambiente externo: ameaças e oportunidades. • Raramente é agente de inovações, não é criativo, não gera mudanças e não muda a si mesmo. • Faz mais do que aprende. • Tem medo do erro (que é punido em nosso sistema de ensino e em nossa sociedade) e não o toma como fonte de aprendizagem. • Prioriza o que se passa dentro da organização, em detrimento do que acontece fora.

  15. As fases da ação empreendedora identificar agarrar aproveitar “O empreendedor é alguém capaz de identificar, agarrar e aproveitar oportunidade, buscando e gerenciando recursos para transformar a oportunidade em negócio de sucesso (Timmons) Pedagogia Empreendedora

  16. TEORIA EMPREENDEDORA DOS SONHOS “O empreendedor é alguém que sonha e busca transformar o seu sonho em realidade” (Dolabela) Pedagogia Empreendedora

  17. PEDAGOGIA EMPREENDEDORA O empreendedor nasce do ato de sonhar O empreendedor nasce do ato de sonhar Sonho Realização do Sonho Relação A relação entre os elementos é mais importante do que os dois elementos Pedagogia Empreendedora

  18. SISTEMA EMPREENDEDOR Sonhar Auto-avaliação Autocriação Indivíduo Buscar realizar o sonho Pedagogia Empreendedora

  19. EMPREENDEDORES, QUEM SÃO ELES? (1) • Capacidade de sonhar • Identificação de oportunidades • Conceito de si • Rede de relações. • Conhecimento do setor • O fracasso é visto como um resultado. • Luta contra padrões impostos. Diferencia-se. Tem a capacidade de ocupar um intervalo não ocupado por outros no mercado. • Tem forte intuição. Como no esporte, o que importa não é o que se sabe, mas o que se faz. • Comprometimento. Ele crê no que faz. Orientado para resultados. • É racional, mas usa também a parte direita do cérebro. Pedagogia Empreendedora

  20. EMPREENDEDORES, QUEM SÃO ELES? (2) • Líder. Sistema próprio de relações com empregados. “Líder de banda”. • Orientado para o futuro. • Dinheiro como uma das medidas de desempenho. • Traduz os seus pensamentos em ações. • Define o que deve aprender (a partir do não definido) para realizar as suas visões (aprender a aprender, proativo). Fixador de metas. • Método próprio de aprendizagem. Aprende a partir do que faz. Emoção e afeto são determinantes para explicar o seu interesse. Aprendem indefinidamente. • Internalidade. Empresa é um sistema social que gira em torno do empreendedor. • Assume riscos moderados. • É inovador e criativo. • Alta tolerância à ambigüidade e incerteza. Pedagogia Empreendedora

  21. O 5° Pilar da educação LIDERANÇA E ENERGIA APRENDER A FAZER CONCEITO DE SI APRENDER A SER Aprender a empreender CONHECIMENTO DO SETOR APRENDER A CONHECER REDE DE RELAÇÕES APRENDER A CONVIVER Pedagogia Empreendedora

  22. Fernando Dolabela • Professor/Consultor: • Fundação Dom Cabral - CNI-IEL Nacional –CNPq –Softex, AED, ex-UFMG, World Vision (ONG) • Autor do software de Plano de Negócios, MakeMoney • Autor de 9 livros: • Segredo de Luísa, (20 edições) (1999) (romance) • Oficina do Empreendedor (2000) • A vez do sonho (2000) • Empreendedorismo, Ciência, Técnica e Arte ,Viagem do sonho, (Bob Brockhaus, Filion, Formica) (2000) • Boa Idéia! E Agora? (Filion e outros) (2001) • A viagem do Empreendedor (2002) • Empreendedorismo: Uma forma de ser (2002) • Pedagogia Empreendedora (2003) • A Ponte Mágica (no Prelo) (romance) • Autor de dezenas de artigos publicados em congressos nacionais e internacionais Pedagogia Empreendedora

  23. Propostas para a educação empreendedora 1 – Explicitar objetivamente uma intencionalidade. A quem serve, no Brasil, a educação empreendedora? 2 – Adotar uma postura ética 3 – Estar afinada com a com a agenda nacional de desenvolvimento. 4 – Apoiar-se nas raízes culturais da comunidade, do município, da região, do estado, do país. (Não é adequado “importar” metodologias) 5 – Ser formadora de capital social 6 - Ser agente de mudança cultural 7 – Considerar a comunidade como o verdadeiro espaço de aprendizado. A educação empreendedora não pode ser confinada por muros. 8 – Entender que empreender é gerar conhecimento. 9 – Possuir uma linguagem própria. 10 – A educação empreendedora não pode se propor (porque não sabe, e não deve) a dar respostas. O empreendedor real é o mestre. (Quem faz e não quem somente lê) Pedagogia Empreendedora

  24. Propostas para a educação empreendedora 11 – Privilegiar o auto-aprendizado. O ensino de empreendedorismo simula a forma através da qual o empreendedor aprende na vida real: fazendo, errando. Desenvolve empreendedores e não empresas. 12 – Atribuir ao professor um novo papel: o de "organizador" de um ambiente ou "cultura" favorável ao aprendizado. “Ambiente do conhecimento” 13 – Possibilitar que a metodologia seja "recriada". Evitar rigidez. 14 – Compatibilizar baixíssimo custo com alta eficácia. 15 – Atingir (principalmente) as populações carentes. O pobre pode e precisa ser empreendedor 16 - Não pretender “ajustar” pessoas a um modelo ou conjunto de características. O ser é mais importante do que o saber 17 - Considerar o empreendedorismo em seu conceito mais amplo. 18 – Eliminar a distancia entre sonho, emoção e trabalho. 19 - Apoiar-se em fundamentos de cooperação, rede e democracia. 20 – Privilegiar o estudo da oportunidade. 21 – Suavizar a aversão sócio-política à Micro e Pequena Empresa. Pedagogia Empreendedora

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