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Captura e queima de gás de aterro com geração de energia conectada à rede.

Captura e queima de gás de aterro com geração de energia conectada à rede. Componentes do grupo: - Amanda Martins - Andrés Reyes - Bruno Henrique - Carmen Luciana - José Sérgio Araújo - Thales Crivelli. Objetivos do projeto.

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Captura e queima de gás de aterro com geração de energia conectada à rede.

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  1. Captura e queima de gás de aterro com geração de energia conectada à rede. Componentes do grupo: - Amanda Martins - Andrés Reyes - Bruno Henrique - Carmen Luciana - José Sérgio Araújo - Thales Crivelli

  2. Objetivos do projeto O Projeto consistirá em um sistema de coleta, transporte e tratamento de biogás de aterro com produção de eletricidade para à rede nacional. Como o principal componente do gás de aterro é o metano, cujo potencial de GEE é 21 vezes o do CO2, o Projeto reduzirá a emissão de GEE na atmosfera por meio da destruição do metano em flares enclausurados e do deslocamento da eletricidade gerada a partir de fontes de combustível fóssil.

  3. Descrição da Atividade do Projeto • O local do aterro sanitário possuía a capacidade de recebimento de aproximadamente 1.900 toneladas por dia • A área no entorno do aterro sanitário pode ser considerada úmida, com precipitação média anual de 1.460 mm e temperatura média de 21°C. O clima é classificado como “tropical com chuvas de inverno”. • O aterro sanitário começou a receber resíduos em 1986. Até o final de 2010, mais de 17.260.637 toneladas resíduos sólidos urbanos haviam sido descartados no aterro sanitário. A vida útil do aterro sanitário era de 25 anos.

  4. Descrição da tecnologia a ser utilizada Características do sistema de coleta: • Tipo: Rede de tubulação com poços horizontais e verticais interconectados. Captação ativa com sucção gerada por sopradores; • Eficiência de coleta estimada: 60% do biogás gerado; Características do Flare: • Enclausurado com eficiência de 99%; (Fornecido pelo fabricante) • 2.000 Nm3 de biogás/hora;

  5. Descrição da tecnologia a ser utilizada Características da Planta de Geração de Eletricidade: • Tipo: Grupo Geradores de biogás; • Poder calorífico do metano: 10,501 kWh/Nm3 de metano; • Capacidade: 6.228 kWe; • Eficiência de geração: 38%.

  6. Descrição da tecnologia a ser utilizada - Layout

  7. Custos • Instalação da planta e equipamento – R$ 5.000.000,00 • Manutenção e operação da planta durante 10 anos – R$ 5.000.000,00 • Capex e Opex – R$ 10.000.000,00

  8. Parâmetros principais • Quantidade de CH4 e CO2 em Nm3; • A capacidade instalada em kW da usina;

  9. Gases de efeito estufa afetados

  10. Gases de efeito estufa afetados

  11. Contribuição para o desenvolvimento sustentável (local) Benefícios ambientais • Destruição do metano que, de outro modo, seria liberado na atmosfera aumentando o impacto no aquecimento global. • Geração de eletricidade a partir de fonte renovável evitando a geração da mesma quantidade de energia por combustíveis fósseis para a rede.

  12. Contribuição para o desenvolvimento sustentável (local) Benefícios sociais e capacitação de mão-de-obra Como os projetos de geração de eletricidade de gás de aterro são uma atividade totalmente nova no Brasil, novos cargos capacitados serão criados. Uma equipe de engenheiros e operadores será contratada e treinada para executar o projeto e realizar o monitoramento contínuo e a manutenção do sistema de coleta, estação de gás e casa de força.

  13. Aplicação da Metodologia • Metodologia consolidada de monitoramento de gases do aterro – Versão 11; • Ferramenta para determinar a emissão dos gases contendo CH4 – Versão 1 1; • Ferramenta para calcular o fator de emissão para o Sistema Elétrico – Versão 2.2.0; • Ferramenta para demonstra adicionalidade – Versão 05.2; • Justificativa da aplicabilidade – Similaridade com a metodologia ACM001 já aprovada.

  14. METODOLOGIA – ACM0001 versão 11 φ = fator de correção do modelo de incertezas (0,9)f = fração de metano do aterro capturado, queimado, utilizado como combustível ou de outra maneira GWPCH4 = Potencial de Aquecimento Global (GWP) do metano OX = fator de oxidação (refletindo a quantidade de metano do aterro que é oxidado no solo ou em outros materiais que cobrem os resíduos) F = fração de metano no biogás (em volume) (0,5)DOCf = fração de carbono orgânico degradável (DOC) MCF = fator de correção de metano WJ, x = quantidade por tipo de resíduos orgânicos j dispostos no aterro no ano x (t)DOCj = fração de carbono orgânico degradável (em peso), por tipo de resíduos jkj = taxa de decaimento para o tipo de resíduos jj = tipo de resíduos (índice)x = ano durante o período de crédito: x executado a partir do primeiro ano do primeiro período de créditos (x = 1) para o ano y para o qual são calculadas as emissões evitadas (x = y)y = ano para o qual são calculadas as emissões de metano WJ, x = quantidade por tipo de resíduos j dispostos no aterro no ano x (t)Wx = quantidade total de resíduos orgânicos impedidos de eliminação no ano x (t)PN, j, x = fração do peso por tipo de resíduos j na amostra n recolhidos durante o ano xz = número de amostras coletadas durante o ano x

  15. Aplicação da Metodologia • Definição de limites do projeto (diagrama)

  16. Aplicação da Metodologia • Cenários para o aproveitamento do CH4 : • 1: Continuidade do aterro sanitário atual com as emissões de CH4; • 2: Queima de gás para geração de energia sem aplicação do MDL; • 3: Queima de gás 100% no flare, sem aplicação do MDL; • 4: Queima no flare e geração de energia, sem aplicação do MDL; • 5: Queima parcial de 10% do CH4, para adequação socioambientais; • Os cenários excluídos, foram os 2, 3 e 4, por não haver legislação aplicável e sanções que justifiquem os custos com a implantação dos projetos.

  17. Aplicação da Metodologia • Cenários de geração de energia: • 1: Geração de energia sem aplicação do MDL; • 2: Construção de uma planta de energia, baseando na captação da energia renovável; • 3: Continuidade do aterro, sem a produção de energia. • Os cenários excluídos, foram os 1 e 2; cenário 1: por não haver mais aplicabilidade da energia gerada no aterro sanitário, pelo mesmo já está desativado; cenário 2: pelo investimento ser alto, na região já possui energia da rede com um custo menor, do que o aterro geraria, além disto não há compradores para esta energia na região.

  18. Aplicação da Metodologia • Demonstração da adicionalidade • Análise de investimento, mostra que não é atrativo financeiramente, pois sem aplicação do MDL teríamos um TIR de 11%, sendo que o benchmark do setor é de 15%. • A barreira encontrada para execução do projeto sem MDL, é a financeira, pela falta de investidores interresados em efetuar este investimento com baixo percentual de retorno. • O projeto se torna adicional com a aplicação do MDL, com a viabilidade do aumento da TIR. Atraindo investidores para o projeto. • Análise de prática comum

  19. Aplicação da Metodologia • Cálculos das Reduções de Emissões • Emissões do projeto • Emissões da linha de base • Emissões de fuga (leakage) – Metodologia ACM001 pág13 De forma conservativa são desprezíveis tais emissões • Reduções de emissões

  20. Aplicação da Metodologia • Cálculos das Reduções de Emissões • Emissões do projeto

  21. Aplicação da Metodologia • Cálculos das Reduções de Emissões • Emissões da linha de base • ojeto

  22. Aplicação da Metodologia • Cálculos das Reduções de Emissões • Emissões da linha de base

  23. Aplicação da Metodologia • Cálculos das Reduções de Emissões • Emissões da linha de base • Considerações para o calculo das emissões da linha de base considerando que 10% dos gases saõ queimados no Flaire ( imposição legal – Condicionante 01 da LI)

  24. Aplicação da Metodologia • Cálculos das Reduções de Emissões • Emissões de linha de bas • Cálculo da quantidade de metano destruído na geração de eletricidade. • São captados 60% de Biogás - eficiência de coleta • O gerador consome 90 % do Biogás captado e 10 % são queimados no Flaire.

  25. Aplicação da Metodologia • Cálculos das Reduções de Emissões • Emissões de linha de base

  26. Aplicação da Metodologia • Cálculos das Reduções de Emissões • Emissões de linha de base

  27. Aplicação da Metodologia • Cálculos das Reduções de Emissões • Emissões de fuga (leakage) • Conforme a Metodologia ACM001 pág13, de forma conservativa são desprezíveis tais emissões

  28. Aplicação da Metodologia • Cálculos das Reduções de Emissões • Reduções de emissões

  29. Aplicação da Metodologia • Plano de monitoramento • Parâmetros monitoráveis e frequência • Equipamentos de monitoramento

  30. Aplicação da Metodologia • Plano de monitoramento

  31. Cronograma • Etapas regulatórias do MDL • Consideração prévia do MDL – 05/08/2011 • Elaboração do DCP – Elaborado (jan/2011) • Consulta pública local – (Fev / 2011) • Consulta pública global – (Março/2011) • Validação – (Julho/2011) • Carta de aprovação ( Novembro/2011) • Registro – Maio / 2012) • Período de crédito (fixo ou renovável) – Fixo 10 anos

  32. Cronograma • Implantação da atividade do projeto • Data de tomada de decisão de investimento • Data de início do projeto (Glossário de Termos do MDL) • Data de início da construção • Data de início da operação • Data esperada para 1ª emissão de RCEs

  33. Cronograma • Implantação da atividade do projeto • Data de tomada de decisão de investimento • 05/08/2011 • Ata da Alta Direção com assinaturas e com a informação que o pleito por créditos de carbono é essencial para a viabilidade do projeto. • Data de início do projeto (Glossário de Termos do MDL) • 03/01/2011

  34. Cronograma • Implantação da atividade do projeto • Data de início da construção e início da operação • 1 – Agosto a setembro / 2011 – Terraplanagem • 2 – Outubro a novembro / 2011 – Trabalhos de construção • 3 – Outubro a Novembro / 2011 – Perfuração de poços e montagem do sistema de coleta. • 4 – Novembro a dezembro /2011 – Trabalhos de instalação da estação de captação e tratamento do Biogás e da central elétrica; • 5 – Dezembro / 2011 – Comissionamento da planta • 6 – Janeiro /2012 – Inicio da Operação da Planta. • Data esperada para 1ª emissão de RCEs • Maio/2013

  35. Muito Obrigado ! Boa tarde !

  36. Curiosidade

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