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SA DE ORAL PEDIATRIA

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SA DE ORAL PEDIATRIA

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Presentation Transcript


    1. SAÚDE ORAL PEDIATRIA Profa Regina Bosenbecker da Silveira Pediatria - UCPel

    3. Cuidados com a saúde oral deve iniciar na gestação; Controle do ambiente bucal da gestante; Modificação do padrão alimentar da família; Incentivo ao aleitamento materno.

    4. Objetivos dos cuidados com a cavidade oral Integridade das estruturas anatômicas Desenvolvimento harmônico da face Preservação das funções relacionadas: - Respiração - Deglutição - Mastigação - Fonação

    5. Respiração A respiração nasal é o equilíbrio fundamental para a manutenção da organização dos sistemas osseodentário e muscular. A manutenção da função respiratória nasal é proporcionada por posturas adequadas das estruturas esqueléticas, dentárias e musculares da face.

    6. Sucção Está presentes desde a vida intra-uterina. (Entre a 13ª e 16ª semanas de vida intra-uterina). Sucção é fundamental para obtenção de nutrição; Satisfação de necessidades afetivas. Reflexo que se modifica por volta dos 7 meses e desaparece aos 12 meses.

    7. Deglutição Deglutição infantil: antes da erupção dos dentes, língua entre as arcadas dentárias, selamento necessário para a deglutição; Deglutição madura: - arcadas dentárias aproximadas, - mandíbula estabilizada, - ponta da língua na papila palatina, - pequena contração labial para deglutição.

    8. Mastigação A partir do contato oclusal dos incisivos antagonistas; Torna-se definida com a conclusão da dentição decídua; Ligada a expansão da arcada dentária, crescimento da mandíbula correto e relação condilar

    9. Fonação Funções primárias: sucção, respiração, mastigação e deglutição. Funções secundárias: fala e expressão facial A fala de cada indivíduo depende da sua respiração, sucção, mastigação e deglutição

    10. Aspectos da cavidade oral dos recém-nascidos e lactentes

    11. Rodete gengival

    12. Pérolas de Epstein Remanescentes do tecido epitelial do palato Se formam durante o último mês de vida fetal Ao longo da rafe palatina mediana De coloração esbranquiçada, podem ser únicas ou várias. Desaparecem em algumas semanas ou meses.

    13. Pérolas de Epstein

    14. Nódulos de bohn Originários de remanescentes de tecido de glândulas mucosas; Estão sobre os rodetes gengivais, longe da rafe palatina mediana; Esbranquiçados, pequenos e circulares

    16. Dentes natais e neonatais Natais: presentes no nascimento Neonatais: surgem no primeiro mês de vida. Podem ser supranumerários ou decíduos; Causa não bem estabelecida;

    17. Dentes natais e neonatais Geralmente são os incisivos centrais inferiores, têm morfologia normal mas são menores em todas as dimensões Quase todos têm mobilidade Podem causar ulcerações na região ventral da língua do bebê.

    18. Dentes natais

    19. Doença de Riga-Fede

    20. Cisto ou Hematoma de Erupção Lesão elevada presente na borda gengivo-alveolar; Provavelmente devido a traumas locais; Associada à erupção dos dentes decíduos

    21. Hematoma de Erupção

    22. Dentição

    23. Dentição Decídua A formação do germe dentário inicia-se por volta da sexta semana de vida intra-uterina. Sua mineralização começa entre 4 e 6 meses gestacionais. Ao nascimento, as coroas encontram-se em vários estágios de mineralização. A fase irruptiva inicia logo após o começo da formação da raiz. O dente em crescimento vai realizando um movimento axial, buscando contato com o dente antagonista.

    24. Sintomas relacionados à irrupção dentes decíduos – MITO? Salivação abundante Irritabilidade Sono agitado Outros: diarréia, coriza, erupção cutânea, febre, inapetência, vômitos, tosse, etc.

    25. Cronologia da dentição decídua (meses) (20 dentes)

    26. Dentes Decíduos

    27. Cronologia da dentição permanente (anos) (32 dentes)

    28. Período de transição Manutenção dos decíduos é importante para o posicionamento correto dos permanentes. As coroas dos permanentes se localizam em posições definidas em relação às raízes dos decíduos. À medida que ocorre a reabsorção destas, o germe do permanente é guiado para o local criado. Perdas de tecidos dos decíduos (lesões externas ou extrações prematuras) acarretam falta desta referência.

    29. Defeitos na formação Processos tóxicos ou infecciosos Manchas brancas do esmalte Manchas do amarelo ao acastanhado na mineralização Amelogênese imperfeita Fluorose Tetraciclina

    30. Proteção e cuidados

    31. Amamentação Benefícios conhecidos. Fluxo salivar diminuído à noite. Imunoglobulinas do LM protegem a cavidade oral. Equilíbrio neuromuscular dos tecidos do aparelho mastigatório. Respiração adequada, tonicidade e postura corretas da língua e lábios em perfeito vedamento.

    32. Amamentação

    33. Amamentação

    34. Higiene bucal Mãe lavar as mãos após trocar a fralda do bebê; Mãe e bebê lavarem as mãos antes das refeições; Limpeza da gengiva, bochecha, língua e palato com gaze e água fervida ou filtrada antes da irrupção dos dentes; Após irrupção: usar escova pequena, macia, com cerdas arredondadas; Usar dentifrício fluoretado em mínima quantidade para evitar fluorose na dentição permanente.

    35. Higiene bucal de lactente

    37. Flúor na prevenção da doença cárie Atua no ambiente bucal, interface dente/placa Deposição de fluoreto de cálcio sobre a superfície do esmalte A maioria dos dentifrícios comercializados é fluoretada e têm sido responsáveis pela redução da incidência da cárie nos seres humanos. O importante é manter o flúor em baixa concentração e alta freqüência.

    38. Flúor na prevenção da doença cárie Concentração de flúor na água (0,07 ppm) Associar método sistêmicos de suplementação se a concentração na água for menor que 0,07 ppm . Indicado para crianças com mais de 6 meses. A aplicação de flúor em gel pelo dentista (4 a 6 sessões) está indicada em todas as crianças.

    39. Toxicidade do flúor Toxicidade aguda: > 5 mg F/kg Problemas gastrointestinais (náuseas e vômitos) até paralisia cardiorrespiratória. Início dos sintomas: 15 minutos Alumínio diminui em 60% a biodisponibilidade do flúor. Pode ser usado hidróxido de alumínio no tratamento de emergência.

    40. Toxicidade do flúor Toxicidade crônica: > 0,07 mg F/kg/dia Depende da dose, da duração da exposição, do estágio do desenvolvimento do dente, da idade, da suscetibilidade pessoal. Característica: esmalte branco-opaco (cor de giz) sempre afetando dentes homólogos (distúrbio de desenvolvimento). Desde linhas brancas até áreas opacas pequenas ou extensas.

    41. problemas

    42. Cárie Dentária Doença infecto-contagiosa, transmitida após a erupção dos dentes, quando o Streptococcus mutans encontra uma superfície propícia, dura e não descamativa para fixar-se. Fatores associados: grau de infecção dos pais, freqüência de contato com a criança, dieta, higiene, sistema imune do indivíduo.

    43. Esmalte dos dentes está em formação até mais ou menos 20 meses de idade. Menor fluxo de saliva durante a noite

    44. Causas mais importantes Mamadeiras várias vezes ao dia e/ou noite; Falta de higiene ou higiene inadequada após as mamadas; Dieta rica em açúcar, principalmente sacarose e lactose; Aleitamento por longos períodos, à noite (mamar dormindo).

    45. Apresentação da doença Placa bacteriana (mucopolissacarídeos salivares) Mancha branca Cavitação

    46. Condutas Escovação dos dentes para desorganização e remoção das placas bacterianas Uso de selantes ou gel para estacionar a evolução da placa branca Tratamento das cavidades.

    51. Traumatismos Extrusão Fratura Intrusão

    52. Hábitos de sucção Nutritiva até mais ou menos 12 meses; Necessidade afetiva permanece. Desestimular e substituir durante o segundo ano de vida.

    53. Problemas decorrentes de sucção não nutritiva Mordida aberta anterior; Inclinação vestibular e diastema; Hipotonicidade do lábio superior (facilidade de trauma); Mordida cruzada posterior;

    54. Problemas decorrentes de sucção não nutritiva Aumento da sobremordida; Redução na largura da arcada superior; Interposição lingual e alteração no padrão da deglutição; Alteração na articulação das palavras.

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