UNIMINAS

1. UNIMINAS Curso de Pedagogia;Gestão e Tecnologia Educacional Diário de Bordo de Fabíula Borges Ferreira Soares

2. INTRODUÇÃO VIVÊNCIA MOMENTO SIGNIFICATIVO MUSICA MARCANTE CONSIDERAÇÕES FINAIS

3. VIVÊNCIA SOBRE A INTERAÇÃO DESCRIÇÃO METODOLOGIA CONSIDERAÇÕES PESSOAIS VOLTAR

4. INTERAÇÃO DESCRIÇÃO Esta vivência se destina a grupos que já convivam juntos para uma maior integração de seus membros. Estatem por objetivo promover momento de interação entre as pessoas do grupo, incentivando-as à reflexão da importância de um trabalho em equipe e de sua função como membro deste grupo. Para sua realização serão utilizados os seguintes materiais: Folha sulfite, giz de cera, aparelho de som e CD, caixa de presentes, bolo e barbante. VOLTAR

5. INTERAÇÃO METODOLOGIA Num primeiro momento foi realizada uma dinâmica onde será entregue a todos do grupo uma folha sulfite onde cada participante desenhará uma sobrancelha e passa para a pessoa da esquerda para que esta continue a desenhar um rosto. A vivência se iniciou com uma proposta deuma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo. Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica. CONTINUAÇÃO

6. INTERAÇÃO CONTINUAÇÃO 1 DA METODOLOGIA O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda. Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). CONTINUAR

7. INTERAÇÃO CONTINUAÇÃO 2 DA METODOLOGIA Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar). Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar. O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta. Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente! VOLTAR

8. INTERAÇÃO CONSIDERAÇÕES PESSOAIS A CONVIVÊNCIA ENTRE PESSOAS DIFERENTES É MUITOIMPORTANTE PARA SE TRABALHAR EM GRUPO.A VIVÊNCIA NOS PERMITIU COMPARTILHAR COM NOSSOS COLEGAS SENTIMENTOS E EMOÇÕES INTERNAS ASSIM COMO DESEJOS E COMO CARACTERIZAMOS POSITIVAMENTE UM E O OUTRO. AS ATIVIDADES PROPOSTAS PELO GRUPO FORAM SIGNIFICATIVAS E DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA REFORÇAR A UNIÃO ENTRE AS PESSOAS.CADA INDIVÍDUO FOI CAPAZ DE IDENTIFICAR DENTRE OS OUTROS CARACTERISCAS POSITIVAS E RESPEITAVEIS . VOLTAR

9. VIVÊNCIA DE CONFLITOS NO GRUPO METODOLOGIA DESCRIÇÃO CONSIDERAÇÕES PESSOASI VOLTAR

10. CONFLITOS NO GRUPO DESCRIÇÃO Antes de iniciar os procedimentos, o facilitador deve comentar que a vivência a ser realizada é a decoração de todas as atividades realizadas, por isso é preciso um envolvimento de todos os participantes da sala para a realização da atividade. Previamente escolher os participantes, que irão “minar” o projeto do seu grupo. As pessoas escolhidas NÃO PODEM, de forma alguma ser vistas conversando com o facilitador e NÃO PODEM, uma saber das outras – sua missão será impedir da forma mais sutil a criatividade possível,que o grupo construa alguma coisa. Seja lá o que for sendo construído pelo grupo a ordem é DESTRUIR. O ideal é ter dois sabotadores por cada grupo. VOLTAR

11. CONFLITOS NO GRUPO CONTINUAÇÃO DA METODOLOGIA 1 Conceder um tempo de vinte minutos. Ficar observando a performance dos grupos,provavelmente,após de uns dez minutos os problemas já aparecerão. Ser rigoroso em relação ao tempo,ficar sempre lembrando quanto tempo falta para o terminar. Os membros dos grupos começaram a perceber que algo esta errado,e muitas reações podem ser desencadeadas. Desde imobilizar a pessoa que esta prejudicando,até a querer colocar esta pessoa para fora do grupo. É necessário que o facilitador finja não saber o que esta ocorrendo e tenha segurança para agüentar o que acontece nos grupos CONTINUAÇÃO

12. CONFLITOS NO GRUPO CONSIDERAÇÕES PESSOAIS Essa vivência me deixou muito nervosa pois a Paula Marion foi inserida em nosso grupo para não concordar com tudo que faziamos.Cheguei a dizer para ela que ela provavelmente havia sido inserida em nosso grupo para sabotar mas ela fez de contas que eu não havia dito nada e continuou a atrapalhar tudo.Foi muito desgastante mas muito significativo para que possamos aprender a lidar com esse tipo de situação em nosso futuro como gestores VOLTAR

13. ZEPELIM DESCRIÇÃO Objetivo Exercitar o poder de negociação, persuasão, consenso e equilíbrio emocional. Número de participantes: 20 a 28 pessoas Material utilizado: aparelho de som, canetas, papel. Duração: +/- 1 hora. VOLTAR

14. ZEPELIM CONTINUAÇÃO DA METODOLOGIA 1 2º. Momento Distribuir uma cópia de texto para cada grupo, relatando uma situação problema na qual deveria posicionar frente à capacidade de argumentação e persuadir o outro a pular do balão “Zepelim” que estava perdendo altura e iria chocar com um edifício logo à frente. Ele levava em seu interior cinco tripulantes quando caberiam apenas três. Os passageiros teriam convencer dois a pularem ou então todos iriam morrer CONTINUAR CONTINUAÇÃO

15. ZEPELIM CONTINUAÇÃO DA METODOLOGIA 2 3º. Momento Socialização Depois discutir sobre o assunto em questão, todos os grupos reunir para expor as suas conclusões. 4º. Momento Processamento possibilitar os participantes analisar qual seu poder de persuasão e como tomar decisão em momento de crise. Flexibilidade e controle numa situação de vida ou morte, Focar o trabalho em grupo.Vencer conflitos, melhor argumentação . VOLTAR

16. ZEPELIM CONSIDERAÇÕES PESSOASI A vivência foi interessante porem muito forte que causou algumas discussões entre as pessoas de cada grupo.No grupo em que eu fui inserida foram estipulados alguns critério para a escolha de quem iria pular do balão; Primeiro disseram que as pessoas mais velhas deveriam pular,naquele grupo eu era a mais velha e não gostei. Depois o grupo disse que quem era casada ja havia realizado um sonho e poderia se sacrificar,novamaente eu era a escolhida. Não gostei das escolhas pois inicialmente eu queria fazer um sorteio em os membros do grupo e os mais jovens e solteiros se achavam melhores que eu e por isso tinham o direito de continuar a viver. CONTINUA.CÃO

17. VIVÊNCIA DA CONFIANÇA INTERPESSOAL Esta vivência tem como finalidade fazer uma reflexão sobre as coisas que não conseguiu realizar e projetar a confiança noutra pessoa para a realização futura daquilo que gostaria, mas não tem tempo para fazer. Desta forma esta se destina a grupos que trabalham juntos ou já convivem. É importante que todos estejam juntos e ouçam o que cada pessoa tem a dizer. O material utilizado para sua realização é somente duas velas – uma minúscula, bem pequena e outra grande. DESCRIÇÃO VOLTAR

18. CONFIANÇA INTERPESSOAL CONTINUAÇÃO DA METODOLOGIA E) Acender a vela nova e grande. Recomeçar com o mesmo voluntário do inicio e dizer o seguinte:F) “ Esta vela é você em um novo começo, representando o que você não fez até hoje, mas gostaria de fazer. Que pessoa você escolheria para depositar toda a sua confiança e dar continuidade ao que você não pode realizar? Dirija –se até ela e passe a vela.”G) Deixar os participantes livres para se dirigirem a quem quiserem.H) Várias pessoas poderão receber a vela e algumas poderão não ser escolhidas - na vida é assim...Ao final abrir para depoimentos adicionais – sentimentos, emoções, recados extras, e outros VOLTAR

19. PRECONCEITOS CONTINUAÇÃO DESCRIÇÃO A QUEM SE DESTINA Qualquer grupo, preferencialmente formado por pessoas que trabalhem ou já conviva. Aproximadamente 20 pessoas. MATERIAL Frases, palavras ou expressões confeccionadas em tiras de cartolina, de modo que se fixem nas cabeças dos participantes. VOLTAR

20. TRANSPLANTE DE ROSTO CONTINUAR

21. A paciente, de 38 anos, recebeu um novo nariz, lábios e queixo após ter a face desfigurado por um cachorro. "Ela já consegue engolir e comer, o que era impossível antes da cirurgia. Ela está muito feliz", afirmou Jean Michel Dubernard, chefe da equipe de cirurgiões plásticos responsáveis pelo transplante pioneiro. CONTINUAR

22. A mulher, que teve o rosto desfigurado pela mordida de um cão, disse estar se sentindo bem, mais de uma semana depois da operação, mas que o assédio da imprensa é um problema. CONTINUAR

23. ESTE FATO ME MARCOU BASTANTE POIS COM ELE PODEMOS IDENTIFICAR OS AVANÇOS DA CIÊNCIA QUE ASSUSTAM A SOCIEDADE. VER O ROSTO DE UM AMIGO OU PARENTE EM OUTRA PESSOA É ALGO ASSUSTADOR E QUE FOGE DOS PRINCÍPIOS DA HUMANIDADE. É ALGO QUE TIRA A IDENTIDADE DO SER HUMANO E CONFUNDE A CABEÇA DE TODOS PARA QUEM RECEBE O TRANSPLANTE DEVE SER TRISTE E DOLOROSA SABER QUE NUNCA MAIS VERÁ O ROSTO QUE DEUS LHE DEU, VOLTAR