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Qualidade de Processo de Software MPS.BR

Qualidade de Processo de Software MPS.BR. Ricardo de Almeida Falbo Tópicos Especiais – Qualidade de Software 2008/2 Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo. Agenda. Motivação Histórico Estrutura do MPS.BR O Modelo de Referência (MR-MPS)

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  1. Qualidade de Processo de SoftwareMPS.BR Ricardo de Almeida Falbo Tópicos Especiais – Qualidade de Software 2008/2 Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo

  2. Agenda • Motivação • Histórico • Estrutura do MPS.BR • O Modelo de Referência (MR-MPS) • O Método de Avaliação (MA-MPS) • O Modelo de Negócio (MN-MPS) • Diferenciais do MPS.BR Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  3. Motivação • Em 2003, dados da Secretaria de Política de Informática do MCT apontavam que apenas 30 empresas no Brasil possuíam avaliação CMM e 214 possuíam certificação ISO 9001. • Claramente, as empresas locais favoreceram a ISO 9000. • Dados de uma pesquisa do MIT 1, apontavam que até 2003, na Índia 32 empresas atingiram o nível 5 do CMM, enquanto a China tinha apenas uma e o Brasil nenhuma. • Em relação ao CMM, a maioria das empresas chinesas e brasileiras não estava em um nível suficientemente alto de maturidade do processo para competir com as empresas indianas. 1 Ref: Slicing the Knowledge-based Economy in Brazil, China and India: a tale of 3 software industries [MIT, 2003] Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  4. Motivação: Processo de Software no BrasilEmpresas com ISO 9000 e CMM Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  5. Problema da Excelência: Como atingir níveis de maturidade CMMI no Brasil? • No topo da pirâmide estão as empresas exportadoras de software e outras grandes empresas que desejam atingir níveis mais altos de maturidade (CMMI níveis 4 e 5) e serem formalmente certificadas pelo SEI, em um processo de longo prazo. O fator custo não é crítico. • O processo como um todo pode levar de 4 a 10 anos e custar centenas de milhares de dólares. • A melhoria de processo é baseada na oferta de serviços personalizados para cada empresa (Modelo de Negócio Específico). Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  6. Problema da Excelência: Como atingir níveis de maturidade CMMI no Brasil? Níveis de maturidade CMMI 4 e 5 Custo não é crítico – 4 a 10 anos Empresas exportadoras e grandes Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  7. Problema da Excelência: Como atingir níveis de maturidade CMMI no Brasil? • Na base da pirâmide encontra-se agrande massa demicro, pequenas e médias empresas (PMEs)que desenvolvem software no Brasile que necessitam melhorar radicalmente os seus processos de software, em conformidade com normas internacionais (como ISO/IEC 12207 e 15504) e em compatibilidade com outros modelos (como CMMI níveis 2 e 3). O fator custo é crítico. • Esse processo pode levar de 2 a 4 anos e custar dezenas de milhares de dólares. • A melhoria de processo deve ser baseada na oferta de pacotes de serviços para grupos de empresas (Modelo de Negócio Cooperado). Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  8. Problema da Excelência: Como atingir níveis de maturidade CMMI no Brasil? Níveis de maturidade CMMI 4 e 5 Custo não é crítico – 4 a 10 anos Empresas exportadoras e grandes Níveis de maturidade 2 e 3 Custo é crítico – 2 a 3 anos Pequenas e médias Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  9. MPS.BR: Objetivo e Metas • Objetivo:Melhoria de processos de software nas micros, pequenas e médias empresas (PMEs), a um custo acessível, em diversos locais do país. Como? • Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo MPS.BR. • Implementação e Avaliação do Modelo MPS.BR em empresas, com foco em grupos de empresas. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  10. Realidade das Empresas Brasileiras Base Técnica ISO /IEC 12207 SOFTEX Governo Universidades ISO /IEC 15504 MPS.BR CMMI MPS.BR: Desenvolvimento e Aprimoramento Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  11. Base Técnica do MPS.BR ISO/IEC 12207 Definição de Processos Propósitos e Resultados ISO/IEC 15504 Definição da Capacidade de Processos Requisitos de Avaliação MPS.BR CMMI Complementação de Processos Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  12. Histórico • Dezembro de 2003: Início do programa mobilizador para a Melhoria do Processo de Software Brasileiro, coordenado pela Softex (Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). • Abril de 2005: Versão 1.0 • Maio de 2006: Versão 1.1 • Junho de 2007: Versão 1.2 Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  13. Programa MPS.BR ISO/IEC 15504 ISO/IEC 12207 CMMI-DEV Modelo de Referência (MR-MPS) Guia Geral Guia de Aquisição Guias de Implementação Estrutura do Modelo MPS.BR Método de Avaliação (MA-MPS) Modelo de Negócio (MN-MPS) Guia de Avaliação Documento do Programa Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  14. Programa MPS.BR ISO/IEC 15504 ISO/IEC 12207 CMMI-DEV Modelo de Referência (MR-MPS) Guia Geral Guia de Aquisição Guias de Implementação Estrutura do Modelo MPS.BR Método de Avaliação (MA-MPS) Modelo de Negócio (MN-MPS) Guia de Avaliação Documento do Programa Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  15. MPS.BR: Guia Geral • Descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MR-MPS) e fornece uma visão geral sobre os demais guias que apóiam os processos de avaliação e de aquisição. • Público-alvo: • Instituições interessadas em aplicar o MR-MPS para melhoria de seus processos de software. • Instituições Implementadoras (IIs) e avaliadoras (IAs) segundo o MR-MPS • outros interessados em processos de software e que pretendam conhecer e utilizar o MR-MPS como referência técnica. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  16. MPS.BR Guia Geral – Versão 1.2 • Referências: • Básicas: ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002/Amd 2:2004 e ISO/IEC 15504-2 • Complementar: CMMI-Dev 1.2 (2006) Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  17. Modelo de Referência: MR-MPS • Contém os requisitos que os processos das unidades organizacionais devem atender para estar em conformidade com o MR-MPS. • Está em conformidade com os requisitos de Modelos de Referência de Processo da norma ISO/IEC 15504-2. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  18. Modelo de Referência: MR-MPS • Contém as definições dos níveis de maturidade, processos (com propósitos e resultados esperados) e atributos do processo (com resultados esperados). • As atividades e tarefas necessárias para atender ao propósito e aos resultados esperados de um processo não são definidas, ficando a cargo dos usuários do MR-MPS. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  19. Níveis de Maturidade Atributos Resultados Resultados Propósito Estrutura do MR-MPS Processo Capacidade Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  20. Níveis de Maturidade • São uma combinação entre processos e sua capacidade. • O progresso e o alcance de um determinado nível de maturidade do MR-MPS se obtém quando são atendidos os propósitos e todos os resultados esperados dos respectivos processos e dos atributos de processo estabelecidos para aquele nível. • Os níveis de maturidade estabelecem patamares de evolução de processos, caracterizando estágios de melhoria da implementação de processos na organização. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  21. Níveis de Maturidade • O MR-MPS define sete níveis de maturidade: • A. Em Otimização • B. Gerenciado Quantitativamente • C. Definido • D. Largamente Definido • E. Parcialmente Definido • F. Gerenciado • G. Parcialmente Gerenciado Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  22. Equivalência com CMMI Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  23. Equivalência com CMMI • A divisão em estágios, embora baseada nos níveis de maturidade do CMMI-DEV, tem uma graduação diferente, com o objetivo de possibilitar uma implementação e avaliação mais adequada às micros, pequenas e médias empresas. • A possibilidade de se realizar avaliações considerando mais níveis também permite uma visibilidade dos resultados de melhoria de processos em prazos mais curtos. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  24. Processo • Os processos no MR-MPS são descritos em termos de propósito e resultados. • Propósito: descreve o objetivo geral a ser atingido durante a execução do processo. • Resultados Esperados: estabelecem os resultados a serem obtidos com a efetiva implementação do processo. Esses resultados podem ser evidenciados por um artefato produzido ou uma mudança significativa de estado ao se executar o processo. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  25. Análise de Causas de Problemas e Resolução Em Otimização A Gerenciado Quantitativamente Gerência de Projeto (evolução) B Análise de Decisão e Resolução / Gerência de Reutilização (evolução) / Desenvolvimento para Reutilização / Gerência de Riscos Definido C Desenvolvimento de Requisitos / Integração do Produto/ Projeto e Construção do Produto / Verificação / Validação Largamente Definido D Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional / Definição do Processo Organizacional / Gerência de Recursos Humanos / Gerência de Reutilização / Gerência de Projetos (evolução) Parcialmente Definido E Gerenciado Garantia da Qualidade / Medição Aquisição / Gerência de Configuração F Gerência de Requisitos Gerência de Projeto G Parcialmente Gerenciado Níveis de Maturidade e Processos Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  26. Níveis de Maturidade Atributos Resultados Resultados Propósito Estrutura do MR-MPS Processo Capacidade Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  27. Capacidade do Processo • Expressa o grau de refinamento e institucionalização com que o processo é executado na organização / unidade organizacional. • Está relacionada com o atendimento aos atributos de processo associados aos processos de cada nível de maturidade. • À medida que a organização / unidade organizacional evolui nos níveis de maturidade, um maior nível de capacidade para desempenhar o processo deve ser atingido pela organização. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  28. Capacidade e Atributos de Processo • Atributos de Processo (AP): • AP 1.1 – O processo é executado • AP 2.1 – O processo é gerenciado • AP 2.2 – Os produtos de trabalho do processo são gerenciados • AP 3.1 – O processo é definido • AP 3.2 – O processo está implementado • AP 4.1 – O processo é medido • AP 4.2 – O processo é controlado • AP 5.1 – O processo é objeto de inovações • AP 5.2 – O processo é otimizado continuamente Introduzidos na Versão 1.2 Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  29. Atributos de Processo do Nível G • AP 1.1 – O processo é executado. • Este atributo é uma medida do quanto o processo atinge seu propósito. • RAP 1. O processo atinge seus resultados definidos. • AP 2.1 – O processo é gerenciado. • Este atributo é uma medida do quanto a execução do processo é gerenciada. • RAP 2. Existe uma política organizacional estabelecida e mantida para o processo. • RAP 3. A execução do processo é planejada. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  30. Atributos de Processo do Nível G • RAP 4 (para o nível G). A execução do processo é monitorada e ajustes são realizados para atender aos planos. • RAP 5. Os recursos necessários para a execução do processo são identificados e disponibilizados. • RAP 6. As pessoas que executam o processo são competentes em termos de formação, treinamento e experiência. • RAP 7. A comunicação entre as partes interessadas no processo é gerenciada de forma a garantir o seu envolvimento no projeto. • RAP 8. Métodos adequados para monitorar a eficácia e adequação do processo são determinados. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  31. Níveis de Maturidade e Capacidade Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  32. Níveis de Maturidade Atributos Resultados Resultados Propósito Estrutura do MR-MPS Processo Capacidade Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  33. Nível G – Parcialmente Gerenciado Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  34. Nível G: Gerência de Projetos • Propósito: estabelecer e manter planos que definem as atividades, recursos e responsabilidades do projeto, bem como prover informações sobre o andamento do projeto que permitam a realização de correções quando houver desvios significativos no desempenho do projeto. • O propósito deste processo evolui à medida que a organização cresce em maturidade (nos níveis E e B). Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  35. Nível G: Gerência de Projetos • Resultados Esperados (GPR 1 a GPR 8): • O escopo do trabalho para o projeto é definido. • As tarefas e os produtos de trabalho do projeto são dimensionados utilizando métodos apropriados. • O modelo e as fases do ciclo de vida do projeto são definidas. • O esforço e o custo para a execução das tarefas e dos produtos de trabalho são estimados com base em dados históricos ou referências técnicas. • O orçamento e o cronograma do projeto, incluindo marcos e/ou pontos de controle, são estabelecidos e mantidos. • Os riscos do projeto são identificados e o seu impacto, probabilidade de ocorrência e prioridade de tratamento são determinados e documentados. • Os recursos humanos para o projeto são planejados considerando o perfil e o conhecimento necessários para executá-lo. • As tarefas, os recursos e o ambiente de trabalho necessários para executar o projeto são planejados. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  36. Nível G: Gerência de Projetos • Resultados Esperados (GPR 9 a GPR 15): • Os dados relevantes do projeto são identificados e planejados quanto à forma de coleta, armazenamento e distribuição. Um mecanismo é estabelecido para acessá-los, incluindo, se pertinente, questões de privacidade e segurança. • Planos para a execução do projeto são estabelecidos e reunidos no Plano do Projeto. • A viabilidade de atingir as metas do projeto, considerando as restrições e os recursos disponíveis, é avaliada. Se necessário, ajustes são realizados. • O Plano do Projeto é revisado com todos os interessados e o compromisso com ele é obtido. • O progresso do projeto é monitorado com relação ao estabelecido no Plano do Projeto e os resultados são documentados. • O envolvimento das partes interessadas no projeto é gerenciado. • Revisões são realizadas em marcos do projeto e conforme estabelecido no planejamento. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  37. Nível G: Gerência de Projetos • Resultados Esperados (GPR 16 e GPR 17): • Registros de problemas identificados e o resultado da análise de questões pertinentes, incluindo dependências críticas, são estabelecidos e tratados com as partes interessadas. • Ações para corrigir desvios em relação ao planejado e para prevenir a repetição dos problemas identificados são estabelecidas, implementadas e acompanhadas até a sua conclusão. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  38. Nível G: Gerência de Requisitos • Propósito: Gerenciar os requisitos dos produtos e componentes do produto do projeto e identificar inconsistências entre os requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  39. Nível G: Gerência de Requisitos • Resultados Esperados (GRE 1 a GRE 5): • O entendimento dos requisitos é obtido junto aos fornecedores de requisitos;;. • Os requisitos de software são aprovados utilizando critérios objetivos; • A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho é estabelecida e mantida;; • Revisões em planos e produtos de trabalho do projeto são realizadas visando identificar e corrigir inconsistências em relação aos requisitos. • Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo do projeto. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  40. Nível F: Processo e Propósitos • Aquisição: gerenciar a aquisição de produtos e/ou serviços que satisfaçam a necessidade expressa pelo adquirente. • Gerência de Configuração: estabelecer e manter a integridade de todos os produtos de trabalho de um processo ou projeto e disponibilizá-los a todos os envolvidos. • Garantia da Qualidade: assegurar que os produtos de trabalho e a execução dos processos estejam em conformidade com os planos e recursos predefinidos. • Medição: coletar, analisar e relatar os dados relativos aos produtos desenvolvidos e aos processos implementados na organização e em seus projetos, de forma a apoiar os objetivos organizacionais. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  41. Nível E: Processo e Propósitos • Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional: determinar o quanto os processos padrão da organização contribuem para alcançar os objetivos de negócio da organização e para apoiar a organização a planejar, realizar e implantar melhorias contínuas nos processos com base no entendimento de seus pontos fortes e fracos. • Definição do Processo Organizacional: estabelecer e manter um conjunto de ativos de processo organizacional e padrões do ambiente de trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades de negócio da organização. • Gerência de Recursos Humanos: prover a organização e os projetos com os recursos humanos necessários e manter suas competências consistentes com as necessidades do negócio. • Gerência de Reutilização: gerenciar o ciclo de vida dos ativos reutilizáveis. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  42. Nível D: Processo e Propósitos • Desenvolvimento de Requisitos: estabelecer os requisitos dos componentes do produto, do produto e do cliente. • Projeto e Construção do Produto: projetar, desenvolver e implementar soluções para atender aos requisitos. • Integração do Produto: compor os componentes do produto, produzindo um produto integrado consistente com o projeto, e demonstrar que os requisitos funcionais e não-funcionais são satisfeitos para o ambiente alvo ou equivalente. • Verificação: confirmar que cada serviço e/ou produto de trabalho do processo ou do projeto atende apropriadamente aos requisitos especificados. • Validação: confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado no ambiente para o qual foi desenvolvido. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  43. Nível C: Processo e Propósitos • Análise de Decisão e Resolução: analisar possíveis decisões usando um processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das alternativas identificadas. • Desenvolvimento para Reutilização: identificar oportunidades de reutilização sistemática na organização e, se possível, estabelecer um programa de reutilização para desenvolver ativos a partir de engenharia de domínios de aplicação. • Gerência de Riscos: identificar, analisar, tratar, monitorar e reduzir continuamente os riscos em nível organizacional e de projeto. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  44. Níveis A e B: Processo e Propósitos • Nível B: não possui processos específicos. • Nível A: • Análise de Causas de Problemas e Resolução: identificar causas de defeitos e de outros problemas e tomar ações para prevenir suas ocorrências no futuro. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  45. Programa MPS.BR ISO/IEC 15504 ISO/IEC 12207 CMMI-DEV Modelo de Referência (MR-MPS) Guia Geral Guia de Aquisição Guias de Implementação Estrutura do Modelo MPS.BR Método de Avaliação (MA-MPS) Modelo de Negócio (MN-MPS) Guia de Avaliação Documento do Programa Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  46. Guia de Avaliação • Descreve o processo e o Método de Avaliação do MPS.BR definidos em conformidade com a norma ISO/IEC 15504-2:2003. • O processo e o Método de Avaliação MA-MPS foram definidos de forma a: • permitir a avaliação objetiva dos processos de software de uma organização / unidade organizacional; • permitir a atribuição de um nível de maturidade do MR-MPS com base no resultado da avaliação; • ser aplicável a qualquer domínio de aplicação na indústria de software; • ser aplicável a organizações /unidades organizacionais de qualquer tamanho. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  47. Guia de Avaliação • Público alvo: Destinado, mas não está limitado, às Instituições Avaliadoras (IAs), às empresas de software que desejam ser avaliadas seguindo o MA-MPS e às Instituições Implementadoras (IIs) do MR-MPS. • Validade: Uma avaliação seguindo o MA-MPS tem validade de 3 (três) anos a contar da data em que a avaliação final foi concluída na unidade organizacional avaliada. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  48. O Processo de Avaliação MPS.BR Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  49. Subprocesso: Contratar a avaliação Propósito: estabelecer um contrato para realização de uma avaliação MPS, solicitada por uma organização / UO que queira avaliar seus processos ou os processos de outra. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

  50. Subprocesso: Preparar a Realização da Avaliação Propósito: planejar a avaliação, preparar a documentação necessária e fazer uma avaliação inicial que permita verificar se a UO está pronta para a avaliação no nível de maturidade pretendido. Tópicos Especiais - Qualidade de Software 2008/2

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