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Dicas para o TCC

Dicas para o TCC. Aula 2 Professora: Renata de Oliveira Silva. Temas de Estudo. Área de finanças Planejamento financeiro Comportamento dos agregados econômicos do setor público Análise de alternativas de investimento e desinvestimento Análise econômica-financeira Mercados de capitais

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  1. Dicas para o TCC • Aula 2 • Professora: Renata de Oliveira Silva

  2. Temas de Estudo • Área de finanças • Planejamento financeiro • Comportamento dos agregados econômicos do setor público • Análise de alternativas de investimento e desinvestimento • Análise econômica-financeira • Mercados de capitais • Estrutura de capital e política de dividendos • Administração de curto prazo

  3. CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS • Do ponto de vista da sua natureza pode ser: • Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais. • Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.

  4. CLASSIFICAÇÕES DAS PESQUISAS • Do ponto de vista da forma de abordagem do problema pode ser: • Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-los e analisá-los. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc...).

  5. Pesquisa Qualitativa • Considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicos no processo de pesquisa qualitativa. • Não requer os uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem.

  6. Do ponto de vista dos objetivos

  7. Pesquisa Exploratória • Visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. • Envolve levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de caso.

  8. Pesquisa Descritiva • Visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolvem o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento.

  9. Pesquisa Explicativa • Visaidentificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porquê” das coisas. Quando realizada nas ciências naturais requer o uso do método experimental e nas ciências sociais requer o uso do método observacional. Assume, em geral, a formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Ex-post-facto.

  10. Doponto de vista dos procedimentos técnicos: Pesquisa Bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet. Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de materiais que não receberam tratamento analítico. Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto de estudo, seleciona-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, define-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.

  11. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos: Levantamento: quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento. Pesquisa Ex-Post-Facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos.

  12. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos: Pesquisa-ação: quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. Pesquisa Participante: quando se desenvolve a partir da interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas.

  13. Métodos Científicos • É um conjunto de de processos ou operações mentais que se deve empregar na investigação. É a linha de raciocínio adotada no processo de pesquisa. • Os métodos que fornecem bases lógicas à investigação são: • Método dedutivo • Método indutivo • Método hipotético-dedutivo • Método dialético • Método fenomenológico

  14. Método Dedutivo • Método proposto pelos racionalistas, Descartes, Spinoza, Leibniz, que pressupõe que só a razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro. • O raciocínio dedutivo tem o objetivo de explicar o conteúdo das premissas. Por intermédio de uma cadeia de raciocínio em ordem descendente, de análise do geral para o particular chega a uma conclusão. • Usa o silogismo, construção lógica, para a partir de duas premissas, retirar uma terceira logicamente decorrente das duas primeiras, denominada de conclusão. As conclusões são verdadeiras.

  15. Método indutivo • Método proposto pelos empiristas, Bacon, Hobbes, Locke, Hume. Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, não levando em conta princípios preestabelecidos. • No raciocínio indutivo a generalização deriva de observações de casos da realidade concreta. • As constatações particulares levam à elaboração de generalizações.(Lakatos & Marconi,1993). • As conclusões são apenas prováveis.

  16. Método hipotético-dedutivo • Proposto por Popper consiste na adoção da seguinte linha de raciocínio: “quando os conhecimentos disponíveis sobre determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno, surge o problema”. • Para tentar explicar a dificuldades expressas no problema, são formuladas conjecturas ou hipóteses. • Das hipóteses formuladas, deduzem-se conseqüências que deverão ser testadas ou falseadas. • Falsear significa tornar falsas as conseqüências deduzidas das hipóteses. • Enquanto no método dedutivo procura-se a todo custo confirmar a hipótese, no método hipótetico-dedutivo, ao contrário, procuram-se evidências empíricas para derrubá-la” (Gil, 1999, p.30).

  17. Método Dialético • Dialética – arte do diálogo ou da discussão; Desenvolvimento de processos gerados por oposições que provisoriamente se resolvem em unidades. • A história da lógica e da humanidade seguem uma trajetória dialética, nas quais as contradições se transcendem, mas dão origem a novas contradições que requerem solução.

  18. Método Fenomenológico • Preocupa-se com a descrição direta da experiência tal como ela é. • A realidade é entendida como o compreendido, o interpretado, o comunicado. • A realidade não é única; Existem tantas realidades quantas forem as suas interpretações e comunicações.

  19. Meios técnicos para investigação • Método Experimental • Método Observacional • Método Comparativo • Método Estatístico • Método Monográfico

  20. Método Experimental • Consiste em submeter o objeto de estudo à influência de certas variáveis, em condições controladas e conhecidas pelo investigador, para observar os resultados que a variável produz no objeto.

  21. Método Observacional • É um dos mais utilizados • Um dos mais primitivos • Um dos mais modernos, pois possibilita o mais alto grau de precisão nas pesquisas sociais • É em grande parte utilizado associado a outros métodos • Apenas observa-se o que já aconteceu

  22. Método Comparativo • Procede pela investigação dos indivíduos, classes e fenômenos ou fatos, com vistas a ressaltar as diferenças ou semelhanças entre eles. • Possibilita o estudo comparativo de grandes grupamentos sociais, separados pelo espaço e pelo tempo • É visto geralmente como superficial

  23. Método Estatístico • Fundamenta-se na aplicação da teoria estatística e da probabilidade. • As conclusões não podem ser tidas como absolutas, mas dotadas de boa probabilidade de serem verdadeiras. • Permite determinar a probabilidade de acerto de determinada conclusão, bem como a margem de erro.

  24. Método Monográfico • Parte do princípio de que um estudo de um caso em profundidade pode ser considerado representativo de muitos outros ou mesmo de todos os casos semelhantes.

  25. Fases para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa • Seleção do tópico ou problema para investigação • Definição e diferenciação do problema • Levantamento de hipóteses de trabalho • Coleta, sistematização e classificação dos dados • Análise e interpretação dos dados • Relatório do resultado da pesquisa

  26. As etapas da pesquisa • Escolha do Tema • Revisão da Literatura • Justificativa • Formulação do problema e Hipóteses • Determinação dos objetivos • Metodologia • Coleta de dados • Tabulação e apresentação dos dados • Análise e discussão dos resultados • Conclusão • Redação e apresentação do trabalho

  27. Escolha do Tema • Deve atender aos interesses do pesquisador e as suas qualificações e limitações. • Verificar se existem fontes de consulta disponíveis; em existindo são passíveis de manuseio; bem como recursos financeiros e materiais? • O pesquisador tem conhecimento prévio sobre o assunto? • O assunto pesquisado pode trazer contribuição para a sociedade e a ciência? • O assunto permite a criação de novos conhecimentos? • Qual a importância do assunto em termos científicos e práticos? • Responde a pergunta: O que estudar?

  28. Revisão da literatura • Deverá responder as seguintes questões: • Quem já escreveu sobre o assunto? • O que já foi publicado? • Que aspectos já foram abordados? • Que lacunas existem? • Possibilita identificar: • Elementos para evitar a duplicação de estudos sobre o assunto • Possibilita um melhor delineamento do problema a ser estudado

  29. Justificativa • Nesta fase o pesquisador deve refletir sobre o Por quê? da pesquisa • Deve convencer sobre a importância da pesquisa • Deve apresentar as razões: • de preferência pelo tema • qual a relevância • quais os pontos positivos • o estágio em que se encontra a teoria sobre o assunto • possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade abarcada pelo tema proposto

  30. O Problema • Definição de problema: questão não solvida e que é objeto de discussão, em qualquer domínio do conhecimento. • Problema científico é aquele que envolve variáveis testáveis; que se possa verificar a sua veracidade ou não. • Na escolha do problema deve-se considerar o seguinte: • Qual a importância do fenômeno a ser pesquisado? • Que pessoas ou grupo de pessoas serão beneficiados? • Qual a sua relevância em termos científicos (pode conduzir a novos conhecimentos) e práticos?

  31. Como formular problemas • É um processo contínuo de pensar reflexivo, cuja formulação requer conhecimentos prévios do assunto, ao lado da imaginação criadora. • Um problema deve: • Viável, ou seja, ser eficazmente resolvido através da pesquisa • Relevante, capaz de trazer conhecimentos novos • Exeqüível • Atender a uma oportunidade de pesquisa

  32. Como formular problemas • O conhecimento prévio do assunto facilita a elaboração do problema • Importante realizar uma imersão sistemática no objeto de estudo • Realizar o estudo da literatura existente • Discutir o assunto com pessoas que acumulem experiências práticas

  33. Regras para formulação de problemas • Redigir o problema em forma de pergunta: Facilita a identificação do que realmente se quer pesquisar • Deve ser claro e preciso: Os termos usados devem ser claros, sem deixar margem para interpretação dúbia • Deve ser empírico: Nem sempre é fácil atender a esse requisito, ou seja, o problema deve evitar envolver juízos de valores • Deve ser passível de solução: deve-se conhecer a tecnologia adequada à solução, em não conhecendo é preciso proceder as investigações necessárias ao seu domínio • Deve ser delimitado a uma dimensão viável: deve-se reduzir a tarefa a um aspecto que possa ser tratado dentro de um único estudo, ou dividido em sub-problemas a serem estudados separadamente.

  34. Determinação de objetivos • É um fim ao qual a pesquisa se destina; • Geralmente é uma ação proposta para responder a questão apresentada no problema; • Devem ser coerentes com a justificativa e o problema proposto; • Pode ser Geral ou específico. O primeiro será a síntese geral do que se pretende atingir; os específicos explicitarão os detalhes e serão um desdobramento do objetivo geral; • Devem iniciar com um verbo no infinitivo.

  35. A formulação de Hipóteses • Hipóteses são suposições colocadas como respostas plausíveis e provisórias, pois podem ser confirmadas ou não, para o problema de pesquisa. • Um problema pode ter uma ou mais hipóteses. • As hipóteses irão nortear a escolha dos procedimentos metodológicos a serem utilizados na pesquisa de forma a sustentar, comprovar ou refutar as hipóteses levantadas. • A hipótese define até onde o pesquisador quer ir. É sempre uma afirmação, uma resposta possível ao problema proposto. • Podem ser explícitas ou implícitas.

  36. A formulação de Hipóteses • Não existe regra para a elaboração das hipóteses, porém podem ser consideradas como fontes de hipóteses as seguintes: Observação; Resultados de outras pesquisas; Teorias; Intuição; Analogias; A cultura em geral; Experiência pessoal; etc. • Para que uma hipótese seja útil é necessário que: • A hipótese deve estar enquadrada dentro de um sistema conceitual do referencial teórico. • O pesquisador conheça os procedimentos metodológicos da pesquisa científica. • Ter condições de fazer análises das hipóteses em função das variáveis

  37. A formulação de Hipóteses • A forma mais comum de apresentação de uma hipótese é do tipo SE x ENTÃO y. • Tipos de hipóteses: • Casuísticas – referem-se a algo que ocorre em determinado caso; afirmam que um objeto, pessoa, fato tem uma determinada característica • Hipóteses que se referem à freqüência dos acontecimentos – antecipam que determinada característica ocorre, com maior ou menor freqüência, em um determinado grupo, sociedade, etc. • Hipóteses que estabelecem relações entre variáveis

  38. Características das hipóteses • Deve ser conceitualmente exata • A redação de seu enunciado deve ser na forma de sentença declarativa • Deve estar vinculada a métodos e técnicas que se ajustam a pesquisa • Deve manter relação com o problema • Deve estabelecer relação com duas ou mais variáveis • Deve ser concisa • Devem ser omitidos termos que refletem subjetividade, tais como: bom, ruim, pouco, muito,...

  39. Análise Inferencial • Estimação • Decisões Estatísticas • Relações entre variáveis Conclusões em relação a populações a partir de amostras

  40. Medidas Inferenciais Qualitativas – nominal Quantitativas - número Freqüências e proporções Médias, desvio-padrão, variância, coeficiente de variabilidade, etc.

  41. Determinação da Amostra • Considerar que o Universo a ser investigado pode ser grande daí a necessidade de trabalhar com Amostras. • A amostra tem de ser representativa do universo pesquisado. • Conceitos Básicos: • Universo: é o conjunto definido de elementos que possuem determinadas características comuns. • Amostra: subconjunto do universo pelo qual se estabelecem ou se estimam as características desse universo.

  42. Tipos de Amostragem • Probabilística - inferências populacionais e comparações : determinadas de forma rigorosamente científica e se baseiam em regras estatísticas. As mais usuais são: • Aleatória Simples; Sistemática; Estratificada; por Conglomerados; por Etapas. • Não Probabilística - comparações: não apresentam fundamentação matemática ou estatística, dependendo unicamente da escolha do pesquisador. As mais comuns são: • Por acessibilidade; por Tipicidade e por Cotas

  43. Amostras probabilísticas • Aleatória simples: consiste em atribuir a cada elemento do universo um número único para depois selecionar alguns deles deforma casual. Utiliza-se normalmente a Tábua de números aleatórios. • Sistemática: requer que o universo seja ordenado de modo que cada elemento possa ser unicamente identificado pela posição. Para efetuar a escolha da amostra, procede-se à seleção de um ponto de partida aleatório entre 1 e o inteiro mais próximo à Razão da amostragem (número de elementos do universo e o número de elementos da amostra = N/n). A seguir, selecionam-se itens em intervalos de amplitude N/n.

  44. Amostras probabilísticas • Estratificada: caracteriza-se pela seleção de uma amostra de cada subgrupo do universo considerado. O fundamento para delimitar o subgrupo pode ser encontrado em propriedades como sexo, idade, classe social, etc. • Por Conglomerados: é indicada em situações em que é difícil a identificação de seus elementos, como por exemplo a população de uma cidade. • Conglomerados típicos: quarteirões, famílias, edifícios, etc. • Por Etapas: é utilizada quando o universo se compõe de unidades que podem ser distribuídas em diversos estágios. • Exemplo: Brasil, suas Microrregiões, Municípios, Bairros, Quadras, Domicílios.

  45. Amostras Não probabilísticas • Por Acessibilidade ou conveniência: forma destituída de qualquer rigor estatístico. O pesquisador seleciona os elementos a que tem acesso, admitindo que esses possam, de alguma forma representar o universo. • Por Tipicidade ou intencional: consiste em selecionar um subgrupo do universo que, com base em informações disponíveis, possa ser considerado representativo do universo. Requer o conhecimento do universo e de seus subgrupos. • Por Cotas: desenvolvida em três fases: • Classificação do universo em função de propriedades tidas como relevantes ao fenômeno a ser estudado; • Determinação da proporção do universo a ser colocada em cada classe,com base na constituição conhecida ou presumida do universo, e • Fixação de cotas para cada observador ou entrevistador encarregado de selecionar elementos da população pesquisada, de modo tal que a amostra seja proporcionalmente de todas as classes observadas.

  46. Erro amostral Diferença máxima admitida entre: • Medida da população e medida da amostra • Os resultados obtidos não são rigorosamente exatos em relação ao universo; sempre ocorrem erros e esses são menores a medida que o tamanho da amostra aumenta. Usualmente utiliza-se erro permitido entre 3 e 5%. • Erro absoluto – em valores • Erro relativo – em percentual

  47. Tamanho de amostras Variável quantitativa Erro amostral absoluto População infinitaPopulação finita

  48. Tamanho de amostras Variável quantitativa Erro amostral relativo População infinitaPopulação finita

  49. Tamanho de amostras Variável qualitativa Erro amostral relativo População infinitaPopulação finita

  50. Coleta de Dados • Se faz através da utilização de técnicas. • Técnica é um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência ou arte. • Os dados podem ser obtidos de duas fontes: • Documentação Indireta • Documentação Direta

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