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Seminário Ecologia Energética Macrófitas Aquáticas

Seminário Ecologia Energética Macrófitas Aquáticas. Fabrícia Pena Viegas. Termo macrófitas aquáticas abrange vegetais que variam desde macroalgas a angiospermas. Evolução - macrófitas aquáticas retornaram do ambiente terrestre para o aquático. - cutícula - estômatos. Classificação:.

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Seminário Ecologia Energética Macrófitas Aquáticas

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Presentation Transcript


  1. Seminário Ecologia EnergéticaMacrófitas Aquáticas Fabrícia Pena Viegas

  2. Termo macrófitas aquáticas abrange vegetais que variam desde macroalgas a angiospermas.Evolução - macrófitas aquáticas retornaram do ambiente terrestre para o aquático - cutícula - estômatos

  3. Classificação: 1- Macrófitas emergentes 2- Macrófitas com folhas flutuantes 3- Macrófitas submersas enraizadas 4- Macrófitas livres - flutuantes - submersas enraizadas

  4. 1- Macrófitas emergentes - plantas enraizadas - folhas e orgãos reprodutivos aéreos Typha

  5. 2- Macrófitas com folhas flutuantes - enraizadas no sedimento - folhas flutuando na superfície da água Nymphaea

  6. 3- Macrófitas submersas enraizadas - enraizadas no sedimento - encontradas até 11m de profundidade - orgãos reprodutivos são aéreos, flutuantes ou submersos Chara

  7. 4- Macrófitas livres - rizóides - locais de pouca turbulência 4.2- flutuantes 4.1- submersas Utricularia Eichornia

  8. Perifíton Complexa comunidade microbiota ( algas, bactérias, fungos, animais) aderidos a um substrato

  9. Macrófitas interferem na dinâmica dos ecossistemas - alta taxa produtividade primária - ciclagem de nutrientes ( macrófitas enraizadas) - redução da turbulência da água - participam da cadeia de herbivoria e detritívora - associação com o perifíton

  10. Adaptações anatômicas - Cúticula e estômatos - perdem sua função - Tecidos sustentação aerênquima e água (colênquima, esclerênquima) - redução xilema e do grau de lignificação - distribuição dos cloroplastos na epiderme superior

  11. Adaptações fisiológicas Difusão O2 e CO2 é mais lenta na água - redução da cutícula a uma camada muito fina - espessura da folha reduz a 3 camadas de células - gases produzidos na fotossíntese e respiração são armazenados no aerênquima - aumento dos espaços intercelulares nas folhas

  12. Produtividade Primária de Macrófitas - Regiões temperadas: estações climáticas bem definidas primavera= todos os indivíduos nascem verão= pico de biomassa inverno= todos morrem - Regiões tropicais:estações climáticas não são tão definidas crescimento e morte dos indivíduos é um processo contínuo no ambiente

  13. Produtividade por grupos de macrófitas emergentes > folhas flutuantes > submersas - alta relação V: Peso seco - baixo desenvolvimento sist. Radicular - < disponibilidade de radiação solar - excreção de parte do C assimilado - altas taxas de herbivoria - Reprodução vegetativa eficiente - absorção nutrientes pelas raízes e folhas - > eficácia no aproveitamento luz

  14. Macrófitas e a cadeia detritívora - detritos dissolvidos (excretados pelo vegetal) - detritos particulados ( grandes quantidades de nutrientes orgânicos e inorgânicos) 1ª liberação da fração solúvel 2ª colonização do detrito por organismos 3ª organismos detritívoros são os mais importantes ingerem os detritos colonizados- biomassa animal fezes Importância na região litorânea e limnética

  15. Estudo de caso POPULATION DYNAMICS AND NET PRIMARY PRODUCTION OF THE AQUATIC MACROPHYTE NYMPHAEA RUDGEANA C. F. MEY IN A LOTIC ENVIRONMENT OF THE ITANHAÉM RIVER BASIN (SP, BRASIL) Camargo, A. F. M. and Florentino, E. R. Revista Brasileira Biologia, 60(1): 83-92

  16. Introdução e Objetivos N. rudgeana - macrófita com folhas flutuantes Quantificar a biomassa de N. rudgeana em intervalos mensais, para estimar a produção primária e a dinâmica populacional desta espécie. Área de Estudo Rio Itanhaém- SP águas pouco turbulentas 5Km da foz do rio com o Oceno Atlântico

  17. Material e Métodos Coletas mensais (nov/1994 a set/1995) Quadrantes 1m2 classes: 1) até 40 cm 2) 40 cm a 100cm 3) > 1m densidade por classes e total / quadrante peso seco biomassa (g PS/m2 ) temperatura e salinidade da água

  18. Resultados Densidade populacional máxima dez/94 (36.6 ind/ m2) densidade mínima abril / maio 95 (2.4 ind/ m2) Biomassa e produtividade primária seguiu padrão sazonal nov a jan até maio Estimativa produtividade primária = 3.02 t/ha/ano (10%)

  19. Alguns autores encontraram variação sazonal para outras espécies de macrófitas tropicais variação do nível da água variação da temperatura da água Variação sazonal da N. rudgeana está associada: - presença de outras espécies de macrófitas flutuantes; - salinidade da água

  20. Bibliografia CAMARGO, A. F. M. e FLORENTINO, E. R. Population Dynamics And Net Primary Production Of The Aquatic Macrophyte Nymphaea Rudgeana C. F. Mey In A Lotic Environment Of The Itanhaém River Basin (Sp, Brasil). Revista Brasileira Biologia, 60 (1) p. 83-92. Fev,2000. ESTEVES, Francisco de Assis. "Fundamentos de Limnologia". Rio de Janeiro. Ed. Interciência. 1988. WETZEL, Robert G. “Limnology Lake and Ecosystems”, 3ª Edição, 2001.

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