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Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – Escola de Medicina e Cirurgia Disciplina de Oftalmologia. Revisão. Monitoras: Gisella Pereira Mariana Colombo. Anatomia. Externa: Córnea + Esclera Média: Úvea (íris + corpo ciliar + coróide) Interna: Retina

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Presentation Transcript


  1. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – Escola de Medicina e Cirurgia Disciplina de Oftalmologia Revisão Monitoras: Gisella Pereira Mariana Colombo

  2. Anatomia • Externa: Córnea + Esclera • Média: Úvea (íris + corpo ciliar + coróide) • Interna: Retina Córnea: avascular, camadas: epitélio, m. Bowman, estroma, m. Descemet, endotélio Esclera: parte branca, possui o buraco óptico (por onde passa o n. óptico) Íris: parte colorida, controla a pupila. 2 músculos: estriado/radial/simpático/midríase e esfíncter/circular/parassimp/miose Corpo ciliar: 1) pdção humor aquoso (anterior); 2) acomodação cristalino / sustentação pela zônula (fibras) Coróide: nutrição da retina + externa Retina: é o tecido nervoso (camada mais profunda possui axônios do n. óptico) que contém as células fotorreceptoras (cones e bastonetes). Contém: 1) Disco óptico + nasal, convergência das fibras nervosas da retina; 2) Mácula + temporal, com fóvea no meio (c/ cones)

  3. CONES BASTONETES Rodopsina (escotopsina + 11-trans-retinal) Visão periférica: fornecida pelos bastonetes, que são muito mais numerosos. Visão no escuro: há acúmulo de rodopsina, e rapidamente a pessoa consegue enxergar (em preto e branco). Alta sensibilidade aos movimentos. • Fóvea: acuidade visual: só tem cones. • Cores: pigmento: 11-cis-retinal / fotopsina Podem ser azul(tritan), verde(deuter) ou vermelho (prot) sensíveis

  4. Índice de refração = velocidade da luz no vácuo / velocidade da luz no meioar: 1,0 / córnea: 1,38 / aquoso: 1,33 / cristalino: 1,40 / vítreo: 1,34 Córnea: possui o maior poder de convergência da luz no olho, representando 40D. A maioria das cirurgias refrativas são feitas modificando-se a curvatura da córnea. Cristalino: apesar de ter um índice de refração maior que o da córnea, possui poder de convergência de 20D (1/3 do total). No entanto, pode mudar sua curvatura, aumentando o poder refrativo (acomodação).

  5. Anatomia • O disco óptico está localizado na retina e é o escotoma fisiológico. • O corpo vítreo preenche o segmento posterior do globo ocular. É um gel que não se renova. • A íris divide o globo ocular em câmara anterior e câmara posterior. • Cristalino divide o globo ocular em segmento anterior e segmento posterior. Os elementos transparentes do olho: filme lacrimal (camadas lipídica/aquosa/mucinosa) > córnea*> humor aquoso > cristalino* > humor vítreo *lentes do olho

  6. Anatomia • A glândula lacrimal principal se localiza no ângulo supra externo da órbita • Caminho da lágrima: Glândula lacrimal -> ponto -> canalículo -> saco lacrimal -> ducto nasolacrimal -> meato inferior do nariz • Glândula lacrimal principal, acessórias de Krause e de Wolfring

  7. 7 ossos da órbita: 1. Frontal 2. Asa do esfenóide 3. Zigomático 4. Etmóide – fraturas mediais: exoftalmia, crepitação. 5. Lacrimal 6. Maxilar Superior – fraturas de base da órbita: enoftalmia, com sinal da gota pendente 7. Apófise palatina 6 Músculos: 1. Reto Superior III NC - elevação 2. Reto Inferior III NC - abaixamento 3. Reto Lateral VI NC - abdução 4. Reto Medial III NC - adução 5. Oblíquo Superior IV NC - inciclodução 6. Oblíquo Inferior III NC - exciclodução Todos têm inserção no ápice da órbita, com exceção do músculo oblíquo inferior, que tem inserção no assoalho. Ânulo de Zinn – se localiza ao redor do nervo óptico e tem função de dar estabilidade aos 4 músculos retos.

  8. Motilidade ocular • Lei de Hering: Sempre que um estímulo nervoso é enviado a um músculo, há um estímulo idêntico para seu conjugado. • Lei de Sherrington: O estímulo nervoso para a ativação de um músculo é acompanhado do estímulo inibitório do antagonista.

  9. Fisiologia da visão Estereopsia: fusão da visão binocular. Se não ocorre, há diplopia. Ambliopia: É a visão ocular diminuída sem lesão ocular que justifique. Pode ser estrábica (olho está fora da posição), anisometrópica (por diferença de grau muito grande) e por privação de luz (ex: ptose). Correção do estrabismo: Óculos, se a causa é a diferença de graus Oclusão do olho sem estrabismo, em crianças Cirurgia Emetropia: raios paralelos, originários de objetos distantes (a 6m ou mais do olho), focalizam-se nitidamente sobre a retina quando o músculo ciliar está completamente relaxado. Ametropia: raios (...) não se focalizam nitidamente sobre a retina. • Regular x Irregular • Regulares: cilíndricas (2 focos) x esféricas (1 foco) • Esféricas: hipermetrópicas x miópicas • Cilíndricas: astigmatismo hipermetrópico x astigmatismo miópico x astigmatismo misto

  10. Ametropia regular esférica miópica • 1 foco antes da retina. • Axial: olho “ovo deitado” • De índice: líquidos com maior índice de refração. Importante: se o paciente é diabético, a glicose pode aumentar o índice de refração. Aqui, a correção não é com lentes, e sim com correção da glicemia. • De curvatura: a córnea é muito curva (o raio é menor) Correção: lentes esféricas divergentes

  11. Ametropia regular esférica hipermetrópica • 1 foco depois da retina • Axial: olho pequeno • De índice: aumento de líquido, diminuindo o índice de refração • De curvatura: a córnea é menos curva (mais plana; raio maior) Correção: lentes esféricas convergentes

  12. Ametropia cilíndrica miópica • SIMPLES: 1 foco na retina e 1 na frente. Correção: lentes cilíndricas divergentes • COMPOSTA: os 2 focos na frente da retina, em pontos distintos. Correção: lentes esferocilíndricas divergentes Ametropia cilíndrica hipermetrópica • SIMPLES: 1 foco na retina e 1 atrás. Correção: lentes cilíndricas convergentes • COMPOSTA: os 2 focos atrás da retina, em pontos distintos. Correção: lentes esferocilíndricas convergentes

  13. Ametropia cilíndrica mista • 1 foco na frente da retina e 1 atrás. • Correção: Lentes esferocilíndricas divergentes e convergentes Presbiopia: o envelhecimento diminui a capacidade de acomodação do cristalino, e a pessoa passa a enxergar mal de perto. Lentes monofocais para leitura, ou lentes multifocais.

  14. Pálpebra • Ablefaria: ausência de ppb • Microblefaria: ppb pouco desenvolvida • Coloboma: falta um pedaço (desde o nascimento/ trauma) • Anquilobléfaro: aderência total ou parcial entre pálpebra superior e inferior • Epicanto: prega da pele que cobre o canto interno do olho • Entrópio: borda da pálpebra voltada para o globo. Tto: retirar os cílios • Ectrópio: borda voltada para fora, causa lacrimejamento • Triquíase: os cílios são normoimplantados, mas vertem-se em direção ao globo ocular • Distiquíase: uma segunda camada de cílios que já nasce em direção ao globo ocular • Madarose: ausência de cílios • Simbléforo: aderência da ppb ao globo ocular (queimaduras) • Ptose: queda da ppb (miastenia gravis, lesão ao m. levantador da pálpebra) • Lagoftalmia: impossibilidade de fechar (paralisia facial, p. ex.). É necessário lubrificação contínua, se não for possível, fazer rafia.

  15. Pálpebra • Edema: unilat > inflamação?; bilat > alergia?; mixedema é mais duro • Enfisema: ocorre crepitação • Blefarite: hiperemia palpebral c/ prurido e queda de cílios • Hordéolo: terçol. S. Aureus nas glândulas de Zeis e Moll (menos interno) • Calázio: hordéolo mais interno, gld de Meibomius • Xantelasma: depósitos de gordura • Poliose: descolamento mórbido dos cílios • Leucotriose: cílios brancos

  16. Conjuntiva • Tarsal (atrás da pálpebra) • Bulbar (recobre o globo) • Injeção conjuntival: sangue vermelho vivo, brilhante, geralmente difuso • Injeção ciliar: é mais profunda, na úvea, geralmente mais central e de coloração mais escura, pode ser grave

  17. Conjuntiva Conjuntivite: • Olho vermelho (inj. Conj.), secreção, lacrimejamento, irritação, prurido, sensação de corpo estranho. Não é típico diminuição da acuidade visual, nem fotofobia. • As virais não têm secreção purulenta • P/ as bacterianas, deve-se usar colírios ATB • Podem ser não infecciosas (alérgicas, mecânicas ou químicas) Sd inflamatória conjuntival: hiperemia, edema, secreção, formação de folículos e papilas na conjuntiva tarsal • Diferenças entre folículos e papilas: folículos têm coloração mais esbranquiçada; papilas são maiores e mais vascularizadas. Hemorragia subconjuntival: HAS, DM... Resolve espontaneamente ao longo dos dias Pterígio: excesso de crescimento de conjuntiva bulbar, formando um tipo de pele que sai do canto interno do olho em direção à córnea, em forma triangular. Pode ser necessária a retirada cirúrgica, se recobrir a córnea.

  18. Cristalino • Opacificação = catarata. Tto é facectomia ou facoemulsificação • Zônulas de Zinn = fibras que sustentam o cristalino • Luxação: • Para trás = tto conservador • Para frente = cirurgia p/ evitar glaucoma • Subconjuntival = tto cirúrgico

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