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Sistema de Informação para Coleções de Interesse Biotecnológico (SICol)

Sistema de Informação para Coleções de Interesse Biotecnológico (SICol) . XXIII Congresso Brasileiro de Microbiologia Novembro de 2005. Construção do conhecimento sobre biodiversidade. Coletiva, multi e inter-disciplinar Requer um ambiente de cooperação global

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Sistema de Informação para Coleções de Interesse Biotecnológico (SICol)

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  1. Sistema de Informação para Coleções de Interesse Biotecnológico (SICol) XXIII Congresso Brasileiro de Microbiologia Novembro de 2005

  2. Construção do conhecimento sobre biodiversidade • Coletiva, multi e inter-disciplinar • Requer um ambiente de cooperação global • Depende de uma base comparativa de dados e de conhecimento

  3. Dados • Ontem: • pessoas responsáveis por seus dados • dados “lidos” e interpretados por indivíduos • descobertas feitas através do pensamento, através da análise de um indivíduo ou de algumas pessoas • Futuro • grupos / instituições responsáveis pela gestão dos dados de provedores múltiplos • leitura e interpretação com o auxílio de software • descobertas feitas com o uso de computadores, verificadas pelas pessoas Dados precisam ser digitais e estar disponíveis on-line

  4. Evolução do conceito de coleções de culturas • “depósitos” de material de pesquisa • depósito + serviços (preservação, identificação, distribuição ...) + catálogo • depósito + serviços + pesquisa + catálogo • depósito + serviços + pesquisa + centro de informação

  5. Evolução: Catálogo (CC) Centro de Dados (CRB)

  6. Desafios • Mudança de cultura (compartilhamento de dados/ informações) • Adoção de padrões mínimos (integração de dados de fontes diversas) • Desenvolvimento e uso de ferramentas computacionais: • Integração de dados e de interoperabilidade de sistemas • Análise, síntese e visualização

  7. Modelo: CABRI – Common Access to Biological Resources and Information • Metas • Aumentar a conscientização dos usuários científicos quanto à qualidade e variedade de coleções de culturas Européias • Facilitar o acesso ao material e à informação • Estratégia adotada • Desenvolvimento de um sistema de acesso único aos catálogos das coleções • Garantia de um nível comum de qualidade do material e informação associada

  8. CABRI • Iniciativa da Comunidade Européia • Hoje é um consórcio de nove centros de recursos biológicos • Belgian Co-ordinated Collections of Micro-organisms • CABI Bioscience (UK) • Centraalbureau voor Schimmelcultures (Holanda) • Institut Pasteur CIP (França) • CERDIC (França) • Deutsche Sammlung von Mikroorganismen und Zellkulturen (Alemanha) • European Collection of Cell Cultures (UK) • National Institute for Cancer Research, Interlab Cell Line Collection (Itália) • National Collections of Industrial, Marine and Food Bacteria (UK) http://www.cabri.org/

  9. CABRI – padronização dos dados • dados mínimos, dados recomendados e dados completos para cada grupo taxonômico. • permite a inclusão de dados históricos • permite a inserção de dados mais completos

  10. CABRI Guidelines • Padrões de qualidade para o gerenciamento de coleções • Guidelines para a produção de catálogo • Manual de Procedimentos

  11. Microrganismos

  12. Sistema de Informação de Coleções de Interesse Biotecnológico Apoio MCT/CNPq/Finep http://sicol.cria.org.br

  13. Objetivos do SICol • Servir de elemento integrador às diversas e diferenciadas coleções • Atender à demanda por informação das coleções e dos usuários de insumos biológicos na área da biotecnologia • Atender à demanda por informação dos formuladores de políticas públicas.

  14. A primeira fase do projeto envolveu: • Diagnóstico para definir a arquitetura: • documentação e registro de dados • infra-estrutura e capacitação • ferramentas disponíveis • Desenvolvimento de um web site

  15. Diagnóstico (2001) • Documentação • básica (registro apenas de campos mínimos) • pouco estruturada (pouca/nenhuma utilização de vocabulário controlado e formatos comuns) • atendimento da demanda interna • Infra-estrutura e capacitação • acesso à Internet é precário • sem apoio de informática • necessidade de um sistema de gestão do acervo • Ferramentas disponíveis • Sistema distribuídos eram complexos: demandariam uma certa competência em informática nas coleções

  16. Diagnóstico: Arquitetura do Sistema • Opção por um sistema centralizado (no momento) • Princípios: • Provedor dos dados: total domínio, controle e responsabilidade pelos dados • Desenvolvimento do sistema: baseado em protocolos abertos, “platform independent”, utilizando sempre que possível software de acesso público, não comercial .

  17. Bactérias Usuário Fungos Células Interface Web Etc... Coleções Base de dados do SICol 2a. Fase: desenvolvimento do sistema on-line (catálogo virtual)

  18. Características do Sistema • Autonomia completa das coleções em relação aos dados. • Desenvolvido utilizando aplicativos “open source” ou livre • Compatibilidade com o padrão CABRI

  19. Autonomia das coleções • O SICol disponibiliza uma área de acesso restrito para que as coleções administrem os seus dados pela internet. • A qualquer momento as coleções podem inserir novos dados ou apagar os que estão sendo disponibilizados por ela. • A qualidade das informações disponibilizadas é de total responsabilidade de cada coleção.

  20. Para participar do SICol • 1- Preencher e enviar para o CRIA o questionário: http://sicol.cria.org.br/pdf/questionario.rtf • 2- O CRIA envia login e senha por e-mail para acesso à área restrita: http://sicol.cria.org.br/adm/ • 3- Na área restrita a coleção pode baixar a planilha modelo já no formato que os dados devem ser enviados ao SICol. • 4- Através da área restrita a coleção também pode atualizar os dados no sistema.

  21. Resultado do esforço conjunto... http://sicol.cria.org.br/cv

  22. Bacillus cereus

  23. Atualização • CABRI: as coleções se comprometem a atualizar os seus catálogos a cada 6 meses • SICol: não existe qualquer compromisso nesse sentido

  24. Rede speciesLink • Provedores: coleções biológicas com total domínio sobre os dados • Sistema Distribuído • Modelo de dados: DarwinCore • Protocolo de comunicação: DiGIR

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