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Cor de Queima

Cor de Queima. Graziela P. Casali. Cor de Queima. Técnica Corpos de prova são queimados nas T de 950 e 1250 o C / 3h. Objetivo Observar a cor do material antes e depois da queima. Queima. Queima. Queima. Cor de Queima. Argila bruta. Argila queimada. Cores claras. Cerâmica branca.

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Cor de Queima

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Presentation Transcript

  1. Cor de Queima Graziela P. Casali

  2. Cor de Queima Técnica • Corpos de prova são queimados nas T de 950 e 1250oC / 3h. Objetivo • Observar a cor do material antes e depois da queima.

  3. Queima Queima Queima Cor de Queima Argila bruta Argila queimada Cores claras Cerâmica branca Cerâmica vermelha Cores amarela, ocre, marrom, verde e vermelha. Cores do cinza ao preto. Não é possível fazer previsão.

  4. Perda ao Fogo

  5. Perda ao Fogo Técnica • Corpos de prova são queimados a T de 1000oC. Objetivo • Calcular a % de massa perdida depois da queima.

  6. Perda ao Fogo Queima Peso do corpo de prova antes da queima (pi). Peso do corpo de prova depois da queima (p).

  7. Retração Linear Viviane Albarici

  8. Retração linear Técnica • Corpos de prova são medidos úmidos, secos e queimados. Objetivo • Calcular a % de quanto a peça diminui depois da secagem e da queima.

  9. Retração linear Secagem Queima Corpo de prova seco Corpo de prova queimado Corpo de prova úmido

  10. Absorção de Água

  11. Absorção de água Técnica • Corpos de prova queimados são pesados secos, úmidos e imersos em água Objetivo • Calcular a % de água absorvida, a densidade aparente e a porosidade aparente.

  12. Absorção de água

  13. Análise Térmica Ingrid T. Weber

  14. Conjunto de técnicas em que uma dada propriedade do material é avaliada em função da Temperatura Definição: Existem vários tipos de análises térmicas. Vamos trabalhar com três!

  15. Termogravimetria • Analisa (quantifica) quantidade de material perdido (volatilizado) no aquecimento amostra Refer. computador forno balança Sensor de Temp.

  16. Utilidades do TG • Dados mais precisos que a perda ao fogo. • Quantificar teor de Matéria Orgânica na Argila. • Determinar a T em que algumas reações ocorrem (não é o + indicado). • Determinar teor de água em massas e esmaltes. • Determinar reações de massas e esmaltes com liberação de gases.

  17. Análise Térmica Diferencial (DTA) ou Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) • Mede diferença de T (ou fluxo de calor) entre amostra e referência. • DT dá origem ao termograma (pq referência é inerte). • Mostra a existência de eventos na amostra. • Diz se é Endo ou Exo. Comp. forno

  18. Utilidades do DTA • Indicar algumas reações. • Indicar teor de Matéria Orgânica. • Identificar tipo de Argila (Banco de Dados / +DRX). • Identificar presença de mineral específico na argila. • Identificar transformações de fase. • Indicar melhor T para cozimento esmalte.

  19. Dilatometria • Mede a diferença do tamanho da amostra (expansão/retração) em função da T. T, material expande; Tsinterização, material retrai. • Identifica Tsinterização, ou seja, melhor T para cozimento. • Pode ajudar no estudo de compatibilidade do esmalte.

  20. computador Dilatometria Esquema Termograma

  21. Espectoscopia de Absorção Atômica em Chama

  22. Definição: • É a técnica recomendada para estudar liberação de Pb em esmaltes. • Baseia-se na absorção, emissão ou fluorescência de átomos ou íons elementares. • É rápido, conveniente e sensível (ppm/ppb). • Utiliza UV-Vis ou RX. • É Quantitativa.

  23. Atomização chama Preparação da amostra amostra Sinal Saída Resultado

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