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Análise e Gerenciamento de Risco

Análise e Gerenciamento de Risco. Outubro de 2012. Risco. Risco = Probabilidade x Severidade. Análise de Risco. Acidentes podem acontecer em qualquer lugar. Objetivo: Identificar o problema antes que ele se torne um problema de verdade!.

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Análise e Gerenciamento de Risco

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Presentation Transcript


  1. Análise e Gerenciamento de Risco Outubro de 2012

  2. Risco Risco = Probabilidade x Severidade

  3. Análise de Risco Acidentes podem acontecer em qualquer lugar. Objetivo: Identificar o problema antes que ele se torne um problema de verdade! Algumas medidas simples em tempo de projeto podem se tornar muito complicadas depois que a planta está montada.

  4. Análise de Risco Quando identificar os perigos? Durante o projeto Partida Operação

  5. Análise de Risco Uma visão geral

  6. Análise de Risco Isso pode levar tempo, mas precisa ser feito corretamente. • Para cada planta química é fundamental responder • as seguintes perguntas: • Quais são os perigos ou fontes de perigo? • O que pode dar errado e como? • Quais as chances disso ocorrer? • Quais as consequências?

  7. Análise de Risco DUTOVIA

  8. Análise de Risco • Para cada planta química é fundamental responder • as seguintes perguntas: • Quais são os perigos ou fontes de perigo? • O que pode dar errado e como? • Quais as chances disso ocorrer? • Quais as consequências? Altas pressões Material inflamável Material tóxico DUTOVIA

  9. Análise de Risco • Para cada planta química é fundamental responder • as seguintes perguntas: • Quais são os perigos ou fontes de perigo? • O que pode dar errado e como? • Quais as chances disso ocorrer? • Quais as consequências? Vazamento de pequeno porte ocasionado por um pequeno furo Vazamento severo causado pelo rompimento total da tubulação Falha em um sensor. São os “cenários”. DUTOVIA

  10. Análise de Risco • Para cada planta química é fundamental responder • as seguintes perguntas: • Quais são os perigos ou fontes de perigo? • O que pode dar errado e como? • Quais as chances disso ocorrer? • Quais as consequências? Vazamento de pequeno porte ocasionado por um pequeno furo: pequena para dutovias novas, aumenta com o tempo e a ausência de manutenção Vazamento severo causado pelo rompimento total da tubulação: remota para duto instalados em áreas planas. Maior para dutos em morros e regiões sujeitas a deslizamentos. Nula a chance de terremoto, baixa a chance de terrorismo. Falha em um sensor: elevada devido ao alto número de sensores instalados, sensores em áreas remotas. DUTOVIA

  11. Análise de Risco • Para cada planta química é fundamental responder • as seguintes perguntas: • Quais são os perigos ou fontes de perigo? • O que pode dar errado e como? • Quais as chances disso ocorrer? • Quais as consequências? Vazamento de pequeno porte: pequena ou média contaminação, perda de material, baixa possibilidade de incêndio. Especialmente danoso se ocorrer próximo a rios. Vazamento severo: grande contaminação, grande perda de material, elevada chance de causar incêndio. Falha em um sensor: geração falsos alarmes, dificuldade operacional. DUTOVIA

  12. Análise de Risco • Para cada planta química é fundamental responder • as seguintes perguntas: • Quais são os perigos ou fontes de perigo? • O que pode dar errado e como? • Quais as chances disso ocorrer? • Quais as consequências? TROCADOR DE CALOR

  13. Aprenda com o passado...

  14. Aprenda com o passado...

  15. Análise de Risco Identificação de perigos é função inúmeros fatores

  16. Análise de Risco Identificação de perigos é função inúmeros fatores Falha de sensor: Probabilidade de ocorrer: elevada Conseqüências: pequenas ou nulas Queda de avião: Probabilidade de ocorrer: baixa Conseqüências: severas Vazamento pequeno: Probabilidade de ocorrer: média Conseqüências: médias Terremoto: Probabilidade de ocorrer: baixa Conseqüências: severas Sabotagem / Terrorismo: Probabilidade de ocorrer: ??? Conseqüências: severas Balas “perdidas”: Probabilidade de ocorrer: ??? Conseqüências: severas

  17. Análise de Risco Identificação de perigos é função inúmeros fatores É importante considerar sempre os cenários mais graves. Mas eles precisam ser críveis! Como definir o que é real e o que é exagero?

  18. Análise de Risco Identificação de perigos é função inúmeros fatores Aceitabilidade de risco é função de inúmeros fatores

  19. Análise de Risco Identificação de perigos é função inúmeros fatores Aceitabilidade de risco é função de inúmeros fatores A B Severidade C D Probabilidade Risco = f ( severidade, probabilidade )

  20. Análise de Risco Risco = f ( severidade, probabilidade )

  21. Análise de Risco Isorrisco A B Severidade C D Probabilidade Risco A B Severidade C D Probabilidade

  22. Análise de Risco Identificação de perigos é função inúmeros fatores Aceitabilidade de risco é função de inúmeros fatores A B Severidade C D Probabilidade Caso sim: não preciso modificar nada Risco aceitável? Caso não: modificar o processo, a operação, o plano de emergência, etc...

  23. Análise de Risco Inauguração Problema da realidade mutante Severidade Não Aceitável Aceitável Curva de Risco Aceitável Probabilidade Severidade Não Aceitável Décadas depois... Severidade Aceitável Não Aceitável Probabilidade Aceitável Probabilidade

  24. Análise de Riscos

  25. ALARP Conceito de ALARP As Low as Reasonably Practicable Risk http://suttonbooks.wordpress.com/article/alarp-as-low-as-reasonably-practicable-2vu500dgllb4m-10/

  26. ALARP Conceito de ALARP Engenharia de Processos Upstream

  27. Análise de Risco Engenharia de Processos Upstream Engenharia de Processos Upstream 27

  28. Análise de Risco Risco aceitável ou não? Profissional “A” x Profissional “B” Empresa “A” x Empresa “B” Localização geográfica da planta Consumidores Mercado onde está atuando Pressões diversas: econômica, política, social, acionistas, grandes consumidores Legislação Seguradoras Financiadoras

  29. Análise de Risco Risco aceitável ou não? Operar com risco ou não operar?

  30. Análise de Risco

  31. Análise de Risco Limitado pelo tamanho das aeronaves Sem limites

  32. Análise de Risco Embora incêndios sejam mais frequentes... explosões podem se tornar um grande problema.

  33. Análise de Risco Liberações tóxicas podem ir realmente longe

  34. Análise de Risco Reduzindo o risco Investir em reduzir a severidade (inventário, disposição espacial, medidas de remediação) Investir em reduzir a probabilidade (ex: redundância, manutenção, etc) Severidade Probabilidade

  35. Análise de Risco Reduzindo o risco Investir em reduzir a severidade (inventário, disposição espacial, medidas de remediação) Investir em reduzir a probabilidade (ex: redundância, manutenção, etc) Severidade Probabilidade Acidente na Venezuela. A proximidade entre as instalações industriais e as residências aumenta a severidade do cenário.

  36. Análise de Risco Reduzindo o risco Redundância Investir em reduzir a severidade (inventário, disposição espacial, medidas de remediação) Investir em reduzir a probabilidade (ex: redundância, manutenção, etc) Operação Normal Investir em reduzir a probabilidade (ex: redundância, manutenção, etc) Severidade Acidente Probabilidade Probabilidade Equipamento 2 Equipamento 1

  37. Análise de Risco Alguns métodos de interesse Check-Lists APP / APR HAZOP Árvore de falha

  38. Análise de Risco CheckList Lista de itens ou áreas que podem ocasionar problemas e precisam ser checados. A lista serve para que o projetista, engenheiro ou operador não se esqueça de um determinado item que é crítico para a segurança do processo.

  39. Análise de Risco CheckList Check-listantes de viajar de carro: pressão dos pneus -caixa de ferramentas -nível do óleo -triangulo e “macaco” -nível da gasolina -mapa -faróis e luzes de freio -documentação do carro -limpador de parabrisa -documentação do motorista -estepe -celular com carga

  40. Análise de Risco CheckList Plantas químicas tem check-lists com centenas de milhares de itens. Melhor classificar por equipamento, tarefa ou função. -por setor da planta (FCC, HDT, etc), -por equipamento (trocador de calor, bomba, reator, etc) -por atividade (partida, parada programada, parada de emergência, etc) -por tipo de projeto (novo, desgargalamento, adaptação, etc)

  41. Análise de Risco CheckList Aplicações: -etapa de projeto: lembrar e avaliar itens relevantes para segurança da planta -partida: sequência de itens que devem ser checados durante a partida da planta -operação: áreas ou equipamentos que demandam verificações periódicas ou a cada novo ciclo de operação (batelada). -shutdown

  42. Análise de Risco CheckList O operador não deve memorizar os passos ou itens a serem checados. Nem mesmo mudar a ordem destes. Deve seguir a Check List. O CheckList para cenários de resposta de emergência deve ser rápido, objetivo e começar pelo que interessa.

  43. Análise de Risco Exemplo de CheckList para PROJETO

  44. Análise de Risco Exemplo de CheckList para PROJETO

  45. Análise de Risco CheckList Em resumo... Ajudam a identificar perigos e a tomar medidas reduzam ou eliminem problemas. Mas NÃO podem substituir estudos mais detalhados sobre os perigos associados ao processo!

  46. Análise de Risco Experiência profissional Métodos Qualitativos Subjetividade Eu acho que... Sentimento Falsa sensação de precisão Estatística Manutenção Dados numéricos Métodos Quantitativos Base histórica Condições operacionais

  47. Análise de Risco Experiência profissional Métodos Qualitativos Subjetividade Eu acho que... Sentimento

  48. Análise de Risco Falsa sensação de precisão Estatística Manutenção Dados numéricos Métodos Quantitativos Base histórica Condições operacionais

  49. Análise de Risco Métodos Qualitativos APP HAZOP APR HAZID

  50. Análise de Risco Métodos Qualitativos Podem ser tão simples quanto a empresa queira ou tão complexos quanto ela necessita! APP HAZOP Tempo Complexidade

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