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Atmosfera, primitiva e actual

Atmosfera, primitiva e actual. Um grande caldeirão químico. Carlos Bernardino – Col. Manuel Bernardes. Atmosfera primitiva. Trata-se de uma incógnita. É a atmosfera existente na Terra aquando da sua origem. Existem várias teorias ou hipóteses.

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Atmosfera, primitiva e actual

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Presentation Transcript


  1. Atmosfera, primitiva e actual Um grande caldeirão químico Carlos Bernardino – Col. Manuel Bernardes

  2. Atmosfera primitiva • Trata-se de uma incógnita. • É a atmosfera existente na Terra aquando da sua origem. • Existem várias teorias ou hipóteses. • Temos de manter uma mente aberta! Não há verdades absolutas. • Vamos tentar compreender vários modelos possíveis, mencionados em 3 manuais credíveis.

  3. Modelo do “livro jogo de partículas” • Defende que a Terra aquando da sua formação, não tinha atmosfera e que esta se formou a partir de gases libertados, de origem vulcânica. • Ver figura de página 143. • À medida que a Terra arrefece, o vapor de água condensa, e a chuva dissolveu assim a maior parte dos gases e formando os oceanos. • Sobrou o Azoto (N2), visto que o amoníaco e metano foram destruídos por acção da radiação solar.

  4. Modelo do “livro jogo de partículas” parte 2 • Muito do hidrogénio escapou para o espaço e o oxigénio deu origem a óxidos. • Figura 144.1 da página 144 • O aumento da concentração de oxigénio deu-se por acção dos seres vivos, surgidos entretanto. • O azoto continua a ser ainda hoje o componente maioritário Carlos Bernardino – Col. Manuel Bernardes

  5. Livro 10Q, Texto ed. • Considera que na atmosfera primitiva H2O e CO2 estavam presentes em muito maior quantidade que o N2. • O CO2 foi incorporado na crosta terrestre sob a forma de carbonatos. • O arrefecimento da Terra provocou chuva e a água…. H2O + CO2→hidratos de carbono+ OXIGÉNIO Surge o oxigénio

  6. O Azoto NÃO é reactivo nem solúvel na água, logo permanece na atmosfera. Carlos Bernardino – Col. Manuel Bernardes

  7. Química em contexto, Porto Ed. • A atmosfera era constituída por hidrogénio e hélio. • Menciona a existência de várias correntes. • Dá importância aos gases lançados por actividade vulcânica. • A atmosfera tinha 100 a 1000 vezes mais CO2 do que actualmente, tendo a sua concentração diminuído por formação de calcite...

  8. A atmosfera actual Carlos Bernardino – Col. Manuel Bernardes

  9. Alteração de componentes vestigiais, acção natural e antropogénica

  10. Toxicidade aguda – é a dose que causa a morte de 1 em cada 2 indivíduos num prazo de 24h (ver DL50 adiante) Toxicidade crónica – não provoca morte imediata mas provoca efeitos cumulativos. Dose difícil de quantificar. Contaminação e toxicidade • A substância A contamina B, se a presença de A altera o fim a que se destina B. • Um produto é tóxico se, directa ou indirectamente, causar perturbações GRAVES num ser vivo. TOXICIDADE

  11. Contaminação e toxicidade

  12. DL50 – dose letal • DL50 é a dose de um produto que causa a morte de 50% da população (que recebe a dose). Uma dose expressa-se em mg de produto por kg de ser vivo. (mg/kg) “Todas as substâncias são venenosas: nada existe que não seja veneno. A dose certa é o que diferencia um veneno de um remédio.” Paracelsus (1493-1541)

  13. DL50 elevado????

  14. Relação dose-resposta • Há uma relação dose-resposta. • Não existe qualquer resposta abaixo de um determinado valor de concentração. • Acima de determinada dose, o efeito já não aumenta. • O tempo de exposição também influencia (de forma complexa). Carlos Bernardino – Col. Manuel Bernardes

  15. Acabou… por hoje Carlos Bernardino – Col. Manuel Bernardes

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