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O PLANEJAMENTO É PRIVILÉGIO DE INTELECTUAIS OU DE BUROCRATAS ?

O PLANEJAMENTO É PRIVILÉGIO DE INTELECTUAIS OU DE BUROCRATAS ?. CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS : Ênfase e maior valorização do proceso de Planejamento – ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA ( estudo sistemático da administração das organizações com base no RACIONALISMO ).

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O PLANEJAMENTO É PRIVILÉGIO DE INTELECTUAIS OU DE BUROCRATAS ?

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  1. O PLANEJAMENTO É PRIVILÉGIO DE INTELECTUAIS OU DE BUROCRATAS ?

  2. CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS: Ênfase e maior valorização do proceso de Planejamento – ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA ( estudo sistemático da administração das organizações com base no RACIONALISMO). • Século XIX influência do Racionalismo no campo das ciências físico-matemáticas e sociais. • Aplicação do Racionalismo ao trabalho com o advento da máquina, na busca de maior eficiência. BREVE RESGATE

  3. Henry Fayol e Frederic Taylor – pais da Escola da Administração Científica definem os princípios fundamentais da administração enquanto ciência. • TAYLOR – sistematizou e racionalizou o TRABALHO propriamente dito. FAYOL voltou-se para o TRABALHO DO ADMINISTRADOR ( funções de planejar -prever-, organizar, comandar, coordenar e controlar) e a ESTRUTURA DA EMPRESA. • O planejamento agregou ao papel do administrador novas dimensões, como elemento responsável pelo estudo dos Métodos e Sistemas de Racionalização do Trabalho, através de uma Ação e Coordenação Planejadas.

  4. CONSEQUÊNCIAS • Crescimento da importância do papel do Administrador como intelectual – cabeça pensante – enquanto aos operários caberia, estritamente, as operações planejadas; • Tendência à valorização da capacidade e competência dos intelectuais e técno-burocratas para a elaboração de planejamentos; • Manutenção de viés conservador na formação do planejador, quanto à elaboração de Planos “perfeitos”, compostos de estratégias de ação eficazes e pouco mutáveis, apesar da concepção de planejamento flexível, situacional, contextualizado.

  5. Ruptura entre planejadores e executores. Caracterização do planejamento como atividade de gabinete, centralizada. Distinção entre os que PLANEJAM e os que EXECUTAM. As bases não opinam ou participam da definição das medidas operativas; • Distorções e inadequações nos Treinamentos destinados à formação e capacitação de planejadores e executores; • Atribuição de pesos e responsabilidades quanto ao desencadeamento de mudanças e de transformações à aquele que executa. Ao pensador cabe o manejo do formal e ao executor o manejo do real.

  6. TENDÊNCIAS ATUAIS • Aperfeiçoamento da instrumentação e tecnologia colocadas à disposição dos planejadores na elaboração dos planos; • Revisão no dimensionamento das responsabilidades frente ao êxito ou fracasso do processo de planejamento. • PLANEJA QUEM FAZ! • A PRÁTICA É O CAMPO DE TESTE DAS TEORIAS E DAS PROPOSIÇÕES!

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