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Apraxias verbal e orofacial na Doença de Alzheimer.

Apraxias verbal e orofacial na Doença de Alzheimer. Maysa Luchesi Cera, Profa . Dra. Karin Zazo Ortiz, Prof. Dr. Paulo H. F. Bertolucci, Profa . Dra. Thaís S. C. Minett Congresso da SBFa 2010. Apoio CNPq e FAPESP. OBJETIVOS E MÉTODOS.

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Apraxias verbal e orofacial na Doença de Alzheimer.

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  1. Apraxias verbal e orofacial na Doença de Alzheimer. Maysa Luchesi Cera, Profa. Dra. KarinZazo Ortiz, Prof. Dr. Paulo H. F. Bertolucci, Profa. Dra. Thaís S. C. Minett Congresso da SBFa 2010 Apoio CNPq e FAPESP

  2. OBJETIVOS E MÉTODOS OBJETIVOS: comparar os desempenhos práxicos verbal e orofacial dos pacientes com DA com a população normal e entre as três fases da doença, identificar os erros práxicos verbais e verificar as similaridades entre as suas ocorrências. 90 DA do ambulatório de Neurologia Comportamental ou do NUDEC: 30 na fase leve 30 na moderada 30 na grave Foram aplicadas as escalas: • CDR • MEM • Avaliação das AIVD (Índice Lawton) • Subteste de agilidade oral do teste de Boston para o diagnóstico das afasias • Protocolo de avaliação da apraxia verbal e não-verbal (Martins e Ortiz, 2004).

  3. RESULTADOS E CONCLUSÕES • Desempenho práxico verbal e não-verbal: • DA < população normal. • estágio grave < estágio moderado < estágio leve (exceto na comparação entre as fases moderada e grave para praxia verbal). • O erro de adição diferenciou os pacientes em relação às fases da doença. • Estes resultados podem auxiliar na avaliação clínica, no diagnóstico, no acompanhamento longitudinal da doença e, consequentemente, nas condutas do tratamento medicamentoso e de reabilitação.

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