1 / 13

LINGUAGEM Prof. Karen Neves Olivan

LINGUAGEM Prof. Karen Neves Olivan. INTERAÇÃO “Somos seres de linguagem porque somos seres simbólicos.” Representamos os que existe e o que não existe. Para ‘ingressarmos’ no mundo, interagimos. Como? Textos falados ou escritos. (verbais, não-verbais, mistos). O DARWINISMO DA LINGUAGEM

allayna
Download Presentation

LINGUAGEM Prof. Karen Neves Olivan

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. LINGUAGEM Prof. Karen Neves Olivan

  2. INTERAÇÃO “Somos seres de linguagem porque somos seres simbólicos.” Representamos os que existe e o que não existe. Para ‘ingressarmos’ no mundo, interagimos. Como? Textos falados ou escritos. (verbais, não-verbais, mistos)

  3. O DARWINISMO DA LINGUAGEM “A linguagem altera a sociedade, que altera a linguagem. É por isso que a língua muda enquanto funciona (interage com o meio, com os falantes) e funciona enquanto muda. Se parasse de evoluir, cairia em desuso, pois não daria mais conta da mudança social.”

  4. A LINGUAGEM VERBAL letras sílabas palavras léxico frases

  5. O HOMEM DAS BEXIGAS O britânico Ian Ashpole bateu no domingo 28 o recorde de altitude em vôo com bexigas: subiu 3350 metros amarrado a 600 balões, superando sua maca de 3 mil metros. Ian subiu de bexiga e voltou de pára-quedas. “Quando eu era criança, assisti a um filme chamado Balão Vermelho. Desde então me apaixonei por esse esporte”, disse ele. (IstoÉ, 7/11/2001)

  6. VARIEDADES LINGUÍSTICAS • Falares diferentes (padrão, coloquial, formal, informal, popular, ‘não culta’, regional etc.)

  7. E ai, Papai Noel? Belê? A parada é a seguinte: eu __________________, tô muito a fim, tô a finzaço mesmo, de ter um Mini System Titanium da Gradiente no meu quarto, aquele que reproduz MP3 com 5.000 watts de potência, tá ligado? Sabe como é: eu queimo uns CDs MP3, convido a mina para ouvir um som da hora, a gente troca umas idéias e aí, meu velho, você tá ligado, né? E então? Quebra essa pra mim, mano. O senhor, que já tá velhinho, não sabe como é difícil hoje em dia agradar a mulherada. (Veja, 18/12/2002.)

  8. O poeta da roça Sou fio das mata, cantô da mão grossa, Trabaio na roça, de inverno e de estio. A minha chupana é tapada de barro, Só fumo cigarro de paia de mio. Sou poeta das brenha, não faço o pape De argum menestré, ou errante canto Que veve vagando, com sua viola, Cantando, pachola, à percura de amô. Não tenho sabença, pois nunca estudei, Apenas eu sei o meu nome assiná. Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre, E o fio do pobre não pode estudá. Meu verso rastero, singelo e sem graça, Não entra na praça, no rico salão, Meu verso só entra no campo e na roça, Nas pobre paioça, da serra ao sertão. Só canto o buliço da vida apertada, Da lida pesada, das roça e dos eito. E às vez, recordando a feliz mocidade, Canto uma sodade que mora em meu peito. Eu canto o caboco com suas caçada, Nas noite assombrada que tudo apavora, Por dentro das mata, com tanta corage Topando as visage chamada caipora Eu canto o vaquero vestido de coro, Brigando com o toro no mato fechado, Que pega na ponta do brabo novio, Ganhando lugio do dono do gado. Eu canto o mendigo de sujo farrapo, Coberto de trapo e mochila na mão, Que chora pedindo o socorro dos home, E tomba de fome, sem casa e sem pão. E assim, sem cobiça dos cofre luzente, Eu vivo contente e feliz com a sorte, Morando no campo, sem vê a cidade, Cantando as verdade das coisa do Norte.

  9. À MODA CAIPIRA U musquitu ca mutuca num cumbina. U musquitu pula i a mutuca impina. U patu ca pata num afina. U patu comi grama i a pata qué coisa fina. U gatu cum u ratu vivi numa eterna luita. U ratu vai cumê queiju, vem um gatu i insurta. U galu ca galinha num pareci casadu. A galinha vai atrais deli i u galu sarta di ladu. U pavão ca pavoa mais pareci muléqui. A pavoa passa réiva e eli só abri u léqui. U macacu ca macaca num pareci qui si ama: ela pedi um abraçu, ele dá uma banana… Eu mais ocê cumbina qui dá gostu di vê: eu iscrevu essas poesia i ocê cuida di lê…

More Related