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Alterações Climáticas Ambiente

Alterações Climáticas Ambiente. Lecídia Maio 2007. Sistema Terra. Noosfera – esfera do conhecimento Biosfera – parte do planeta habitada pelos seres vivos e respectivos habitats Atmosfera – camada gasosa que envolve o planeta Hidrosfera – esfera de todas as águas do planeta

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Presentation Transcript


  1. Alterações ClimáticasAmbiente Lecídia Maio 2007

  2. Sistema Terra • Noosfera – esfera do conhecimento • Biosfera – parte do planeta habitada pelos seres vivos e respectivos habitats • Atmosfera – camada gasosa que envolve o planeta • Hidrosfera – esfera de todas as águas do planeta • Litosfera – parte do planeta constituída por rochas e solo Sub-Sistemas

  3. Seca Alterações Climáticas Consequências • Tipos • Índices • Medidas de Prevenção

  4. Características das Alterações Climáticas Aumento da temperatura média da atmosfera Fenómenos meteorológicos Extremos mais frequentes e mais intensos ciclones, tufões, furacões, inundações, secas, incêndios florestais Aumento da temperatura dos oceanos Degelos - no Ártico, Antártico, e nos glaciares Diminuição das calotes polares e dos glaciares Desertificação, Seca, Incêndios florestais, Extinção de espécies, Alterações no regime de migração das aves, Deslocação de espécies para latitudes mais elevadas

  5. Causas ANTROPOGÉNICAS das Alterações Climáticas Variação da concentração de dióxido de carbono na atmosfera desde 1958

  6. Causas NATURAIS das Alterações Climáticas Variação da excentricidadeda órbita terrestre. Teoria de Milankovitch(1941) As variações da insolação induzidas pelos movimentos da Terra seriam responsáveis pelas grandes modificações passadas do clima do planetae nomeadamente pela sucessão dos ciclos glaciários e inter-glaciários do Quaternário. Variação da obliquidade e precessão do eixo de rotação da Terra

  7. Alterações Climáticas CAUSAS NATURAIS • Comparação do efeito da precessão do eixo de rotação da Terra no Hemisfério Norte: • Há 11.000 anos (em cima) • Situação actual (em baixo).

  8. Causas das Alterações Climáticas • Principais gases com efeito de estufa natural • vapor de água • dióxido de carbono (CO2) • Metano (CH4) • Óxido nitroso (N2O) • As actividades humanas adicionam mais destes gases e ainda outros gases com efeito de estufa muito potente que não ocorrem na natureza tais como, • hidrofluorocarbonos (HFCs), • perfluorocarbonos (PFCs), • hexaflureto de enxofre (SF6)

  9. Causas das Alterações Climáticas Os HFCse os PFCs têm uma grande capacidade de absorver calor. ORIGEM: Indústria, refrigeração, aerossóis, propulsores, espumas expandidas e solventes O óxido nitroso (N2O) absorve 270 vezes mais calor por molécula que o CO2. ORIGEM: Uso de fertilizantes, produção de ácidos e queima de biomassa e combustíveis fósseis O óxido nitroso aumentou na atmosfera mais de 15%.Cada ano que passa adiciona-se mais 7 a 13 milhões de toneladas deste óxido na atmosfera http://campus.fct.unl.pt/afr/ipa_9900/grupo0066_altglobais/efestufa.htm

  10. Causas das Alterações Climáticas

  11. Causas das Alterações Climáticas

  12. Causas das Alterações Climáticas Emissões de CO2 por sectores e por países, em 1996. http://www.deh.gov.au/soe/2001/atmosphere/atmosphere02-16.html

  13. Causas das Alterações Climáticas Oscilação do Atlântico Norte É um dos modelos de variabilidade da atmosfera do hemisfério Norte. Interacção entre o oceano e a atmosfera, é particularmente importante no Inverno Um reforço das altas pressões - índice positivo - deflete o fluxo atmosférico de Oeste em direcção ao Norte da Europa, dando invernos húmidos no norte da Europa e secas no Sul.

  14. Causas das Alterações Climáticas Oscilação do Atlântico Norte

  15. Causas das Alterações Climáticas Oscilação do Atlântico Norte

  16. Consequências das alterações climáticas • Aquecimento Global/ aumento da temperatura média da atmosfera: a temperatura média global seria mais baixa 2º se não houvesse actividade humana, com a previsão de aumento de 1ºC a 3,5ºC para os próximos 100anos. • aumento do contraste térmico entre as regiões quentes e frias, alteração dos regimes térmicos Degelo / subida do nível médio das águas do mar, • submersão de áreas fluviais-marítimas ocupadas por fortes densidades populacionais com funções urbanas e industriais

  17. Dos GEE, assumem particular importância o CO2, uma vez que o volume das suas emissões para a atmosfera representa algo em torno de 55% do total das missões de GEE e o tempo da sua permanência na atmosfera é de pelo menos 100 anos. Evolução de CO2

  18. Mudanças na circulação atmosférica (ex: aumento de frequência das situações de bloqueio do Anticiclone dos Açores, aumento de furacões), alteração de localização dos centros de pressão atmosférica e dos ventos, mudanças dos regimes pluviométricos Circulação Geral da Atmosfera

  19. http://www.cpc.ncep.noaa.gov/products/intraseasonal/z500_nh_anim.shtmlhttp://www.cpc.ncep.noaa.gov/products/intraseasonal/z500_nh_anim.shtml

  20. Depressões ou Baixas pressões associadas ao Mau Tempo Anticiclone ou Altas pressões Associadas ao Bom tempo Situações casos: -furacões (depressões tropicais muito acentuadas) - secas (períodos secos prolongados resultantes anticiclones muito espessos e de longa duração)

  21. Anatomia de um Furacão Aumento de furacões (baixas pressões tropicais muito intensas/ciclones tropicais, ex: Katrina, Stan, Vince). Sob o efeito do calor intenso, o ar dilata-se, torna-se mais leve e sobe, formando baixas pressões muito intensas. Quando a humidade transportada pelos alíseos se transforma em chuva, este fenómeno liberta energia e o ar aquece ainda mais. A partir deste momento o ciclone cresce por si mesmo. Ao longo do seu trajecto sobre o oceano, acumula energia e ganha velocidade… até então depois se dissipar no continente com ventos e chuvas arrasadoras causando danos catastróficos

  22. Carta Sinóptica de 2 de Out. 2005 • . Exemplo, o caso de Portugal Continental, a situação geográfica de Porrtugal é favorável à ocorrência de seca: • faixa de separação entre os anticiclones sub-tropicais e as baixas pressões sub-polares, com oscilações latitudinais ao longo do ano (devido ao movimento de translação da terra), • superfície frontal polar e suas respectivas perturbações (no verão sobem para Norte , no Inverno descem para Sul, em simultâneo deslocam-se segundo o fluxo de oeste. • A seca resulta de uma situação meteorológica de bloqueio do anticiclone-subtropical do Atlântico Norte se mantém numa posição que impede que as perturbações da frente polar atinjam a Península Ibérica.

  23. As Correntes Marítimas As correntes marítimas são determinadas pelos ventos dominantes, Têm movimentos circulares, causados pela força de Coriolis, como o são os ventos, devido ao movimento de rotação da Terra. As correntes movem-se na horizontal, à superfície, mas também na vertical, devido à diferença de densidade causada por temperatura e salinidade. As correntes funcionam como um factor climático, regulador térmico do globo, influenciando a temperatura do ar e a humidade/precipitação.

  24. 16 - Corrente de Humboldt 17 – Corrente Circumpolar Antárctica • A corrente fria de Humboldt e o fenómeno de ElNiño e La Niña – Quando os ventos alíseos sopram com menos força em todo o centro Pacífico, Oscilação Sul-El Niño OSEN, resulta uma diminuição da ressurgência de águas frias, profundas e há acumulação de água mais quente na costa oeste da América do Sul – El Niño (diminuição de peixe ), provocando: • chuvas excepcionais na costa oeste da América do Sul e • secas na Indonésia e na Austrália. • Durante o EN o Inverno é mais quente do que a média nos estados centrais dos EUA • ; os verões excepcionalmente quentes na Europa e as secas em África. • La Niña é o fenómeno inverso, água muito fria.

  25. 2- Deriva do Atlântico Norte 3-C. de Irminger 11-C. Gronelândia A corrente do Golfo –corrente quente no Oceano Atlântico, com origem no Golfo do México, estende-se até à Europa - Deriva do Atlântica Norte –DAN, Nos Pólos as águas são mais frias e menos salgadas; No Equador as águas são mais quentes e mais salgadas. Quando a corrente da DAN chega ao mar da Noruega, a corrente é mais densa devido à sua salinidade, do que as águas circundantes. E submerge indo completar o circuito no equador Se o derretimento dos gelos aumentasse, a DAN contrair-se-ia, e modificaria a sua função moderadora do clima do noroeste da Europa, que arrefeceria. No resto do globo continuaria a aumentar a temperatura Que clima global?

  26. Alterações na Biosfera e Pedosfera: desequilíbrios nos ecossistemas, (ex:floresta, garrigue, maquis) • Degradação dos solos • diminuição da biodiversidade, • diminuição da resiliência de algumas espécies, extinção de espécies, • surgimento de espécies adaptativas,

  27. Aumento de catástrofes naturais: secas/desertificação, fogos, furacões, inundações,

  28. Alterações no ciclo Hidrológico: alteração no suprimento de água doce • mudanças nos ecossistemas naturais, solo / agricultura

  29. Reflexão sobre a forma de organização da sociedade global numa visão abrangente do sistema Terra, onde cada subsistema ( Noosfera, Atmosfera, Hidrosfera, Litosfera / Pedosfera, Biosfera ) funciona como uma célula de um organismo vivo – GAIA

  30. -Instrumentos Internacionais 1972 1ª reunião do Ambiente 1987 Protocolo de Montreal, redução dos clorofluorcarbonetos, CFC 1992 Cimeira da Terra no Rio, a Convenção Quadro das Nações Unidas em Mudança Global do Clima, CQNUMC / 1997 Protocolo de Quioto, PQ 1978 Painel Intergovernamental sobre a Mudança do Clima, IPCC = Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, PNUMA + Organização Mundial de Meteorologia, OMM 2005 16 de Fev. entrada em vigor do Protocolo de Quioto, depois de ratificado, com assinatura da Rússia e sem assinatura dos EUA e Austrália. Os EUA reafirmam a orientação autoritária de não alinhamento do compromisso. Início da sua monitorização Países signatários comprometem-se a desenvolver projectos (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, MDL, para diminuir a taxa de emissão poluidora a níveis de 1990, ou seja de 5,2% abaixo dos níveis emitidos na época, no prazo de 2008 a 2012.

  31. Tendo em conta o ciclo do carbono, verifica-se que as áreas verdes, nomeadamente as florestas e os oceanos não são só reservatórios de carbono, mas também excelentes sumidouros de CO2, embora existam ainda muitas incertezas sobre o balanço dos seus mecanismos em relação ao carbono.

  32. Interações Ambientais das Mudanças • Água • Ar • Solo • Ecossistemas Fraca capacidade de renovação Recursos Ambientais Sistema Ambiental Utilizadores Utilizações • Homem - Directas/Indirectas Aumento Intensas e diversificadas

  33. Cenários Futuros 1.Dificuldade de adaptação das rápidas alterações climáticas dos diferentes ecossistemas 2.Flexibilidade de adaptação dos ecossistemas, atenuação do ritmo de aumento de temperatura 3. Reorganização de sociedade: duas hipóteses de formas conhecidas,. a) solo bem social, ordenamento do território racional, meio rural utilizado, cidades de pequena e média dimensão, fluxos de dimensão equilibrada b)solo propriedade privada, especulação não produtiva, espaço urbano concentrado ( estratificação social ), saturado transito, espaço rural desertificado, grandes desequilíbrios espaciais na ocupação do solo 4. Conjugação dos cenários, 2 e 3 com assertividade entre eles: qualidade de vida global e ambiente saudável

  34. A2 maior nível de emissões “lutamos por uma vidinha melhor” A1 Conforto e eficiência sem limites B2 À volta da natureza B1 preocupações sociais e Ambientais / mundo Equitativo e sustentável (tecnologias pós fósseis)

  35. “As soluções que passam pelo equilíbrio entre o desenvolvimento sócio-económico e ambiental que são a chave para o futuro” (IPAMB, 2001)

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