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A Língua e a Literatura portuguesas no mundo como elementos de união e Intervenção cívica

CULTURA, LÍNGUA E COMUNICAÇÃO 7. FUNDAMENTOS DE CULTURA, LÍNGUA E COMUNICAÇÃO. Timor Leste. A Língua e a Literatura portuguesas no mundo como elementos de união e Intervenção cívica Formadora: Vânia Nunes Paulos. Trabalho . realizado pelo Formando:. Ricardo Jorge Antunes da Silva.

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A Língua e a Literatura portuguesas no mundo como elementos de união e Intervenção cívica

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  1. CULTURA, LÍNGUA E COMUNICAÇÃO 7 FUNDAMENTOS DE CULTURA, LÍNGUA E COMUNICAÇÃO Timor Leste A Língua e a Literatura portuguesas no mundo como elementos de união e Intervenção cívica Formadora: Vânia Nunes Paulos Trabalho realizado pelo Formando: Ricardo Jorge Antunes da Silva

  2. Caracterização geopolítica • Capital: DíliSuperfície: 33 850 Km2População: 522 433 hab. (1979).Densidade da população: 15,4 hab./Km2.Grupos Étnicos: Malaios e Melanésios.Língua: tétum.Religião: animistas (75 %) e católicos (25 %).

  3. História Esta imagem retrata aquilo que se passou após a descolonização dos territórios dominados por Portugal com a revolução de 25 de Abril de 1974: a violenta repressão sobre o povo timorense. Desde o referendo em que os timorenses se manifestaram maciçamente a favor da independência (30 de Agosto de 1999) o território é livre e chama-se Timor Loro Sae - Timor do Sol Nascente. Mas não sem que tivessem sido derramadas muitas lágrimas.

  4. A ilha de Timor foi, primeiramente, povoada pelos povos papua, cerca de 7000 a.C., e pelos povos austronésicos, aproximadamente 2000 anos a.C. • A ilha de Timor atraiu comerciantes chineses e malaios, devido à abundância de sândalo, mel e cera. A formação do comércio local esteve na origem de casamentos com famílias reais locais, contribuindo para a diversidade etno-cultural • Conhecido como Timor Português, foi uma Colónia portuguesa até 1975, altura em que foi invadido pela Indonésia. Permaneceu considerado oficialmente pelas Nações Unidas como território português por descolonizar até 1999. • Foi, porém, considerado pela Indonésia como a sua 27.ª província com o nome de "Timor Timur". Em agosto de 1989, cerca de 80% do povo timorense optou pela independência em referendo organizado pela Organização das Nações Unidas.

  5. Acontecimentos históricos mais marcantes • 1514 Os portugueses foram atraídos pelos recursos naturais, trazendo os missionários e a religião católica que actualmente é predominante. • 1702 Com a chegada do primeiro governador, vindo de Portugal deu-se início à organização colonial do território, criando-se o Timor Português. • 1914 A Sentença Arbitral assinada entre Portugal e a Holanda, para terminar com os conflitos entre os dois países, fixaram as fronteiras que hoje dividem a ilha. • 1939 Durante a Segunda Guerra Mundial, os Aliados (australianos e holandeses) envolveram-se numa dura guerra contra as forças japonesas em Timor. Algumas dezenas de milhar de timorenses deram a vida lutando ao lado dos Aliados. • 1945 A Administração Portuguesa foi restaurada no Timor Português. • 1975 Timor após breve guerra civil proclama a sua independência. A nova Nação passados poucos dias é invadida pela Indonésia , mantendo-se ocupada durante 24 anos. • 1999 Após referendo e anos de resistência ao poder indonésio, nasce a nova república de Timor Leste

  6. Ligações com Portugal Timor-Leste é um país da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), e reconquistou a sua independência em 2002. Durante o domínio português, quer na administração, quer no sistema de ensino, era usada exclusivamente a língua portuguesa, embora coexistindo, no dia-a-dia, com o tétum e com outras línguas. Contando com a colaboração activa de Portugal e do Brasil, o português tem vindo progressivamente a recuperar terreno, sendo que actualmente cerca de 25 por cento dos timorenses falam português

  7. Cultura • Música • A música, extremamente ligada à dança e às cerimónias religiosas, retracta a vidado Timorense. Os músicos timorenses usavam e usam a música para expressar a sua alegria ou sofrimento, para incutir valores e registar a sua história. • Os principais instrumentos utilizados são o violino, a viola, o tambor, os gongos, flautade bambu, o corno de búfalo, ou korneta. O lalei, que noutros sítios é conhecido por harpa judaica. • A partir de 1975, a música torna-se um importante instrumento político.

  8. Dança As danças tradicionais, que são sempre uma parte das cerimónias, são expressão de vários sentimentos, como o agradecimento, a alegria ou a tristeza. A cada sentimento correspondem diferentes formas de cânticos. Outras vezes, as danças assemelham-se aos movimentos dos animais, como por exemplo o tebesamea (dança da cobra) que tem a sua origem no Suai.

  9. Literatura • O líder da resistência timorense, José Alexandre Gusmão, mais conhecido como Xanana Gusmão, é também o maior nome da poesia do país. Em 1973, antes mesmo da Revolução dos Cravos, Xanana Gusmão já se destacava na literatura, chegando a receber o Prémio Revelação da Poesia Ultramarina.

  10. Artesanato Timor é muito conhecido pelo seu artesanato e, embora a cestaria e os panos sejam os mais conhecidos, a sua arte está longe de se esgotar nelas. Os timorenses são um povo de artistas, seres multifacetados que revelam aptidões nos mais diferentes domínios.

  11. Gastronomia A gastronomia timorense é muito mais do que uma síntese de influências estrangeiras mais ou menos impostas; pelo contrário, os timorenses foram exímios na arte de seleccionar o que de melhor os contributos culinários estrangeiros poderiam trazer para a sua culinária. Aspectos da culinária portuguesa, chinesa, indiana, africana, todos eles podem ser encontrados na gastronomia timorense, mas todos têm um tratamento e uma utilização muito peculiares.

  12. Turismo • Pontos turísticos Oecussi – o primeiro assentamento permanente feito pelos portugueses foi em Pantemakassar, que está situada entre colinas e a costa. Os recifes estão a apenas dez metros de distância e oferece águas claras para a prática do mergulho livre. O 1,5km de distância, o Forte Fatusaba é muito procurado pela vista do pôr-do-sol e é o local onde os festivais ocorrem. Díli - embora muito da cidade tenha sido destruído em 1999, a cidade ainda possui um toque português em seus prédios. Há várias igrejas e uma estátua do Cristo numa colina, faz com que pareça um pouco o Rio de Janeiro. Próximo à cidade há várias praias onde se pode praticar o mergulho livre, entre elas a de Areia Branca e a ilha de Aturo logo em frente.

  13. Mergulhar em Timor-Leste pode ser tão simples quanto dar um passeio da estrada ao mar e tão excitante como um mergulho lado a lado com um cardume de barracudas. O cenário montanhoso à superfície do país repete-se também debaixo de água: falésias vertiginosas encontram-se com a praia que em poucos metros mergulha num coral espectacular que cai numa planície marinha de esponjas e gorgônias, percorrida por cardumes de peixes coloridos. A variedade do habitat leva a que haja uma grande diversidade de lugares de mergulho para entusiastas da biologia marinha e fotógrafos, tanto para os que procuram os seres mais pequenos e estranhos da natureza, como para mergulhadores que gostam de apreciar a grandeza da vida subaquática num dos recifes de coral mais saudável do mundo.

  14. Línguas autóctones De acordo com a Constituição do país, o tétum partilha o estatuto de "língua oficial". É uma "língua nacional" de Timor-Leste, de origem malaio-polinésia com profunda influência da língua portuguesa. Existem mais 15 "línguas nacionais" em Timor-Leste: ataurense, baiqueno, becais, búnaque, cauaimina, fataluco, galóli, habo, idalaca, lovaia, macalero, macassai, mambai, quémaque e tocodede. À língua indonésia e ao inglês é reconhecido apenas o estatuto de "línguas de trabalho em uso na administração pública a par das línguas oficiais, enquanto tal se mostrar necessário", segundo reza o artigo 159.º da Constituição da República Democrática de Timor-Leste.

  15. Trabalho Realizado por: Ricardo Jorge Antunes da Silva

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