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Nelson Siffert Chefe do Departamento de Energia Elétrica BNDES

II Seminário Internacional: Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) A Atuação do BNDES no Setor Elétrico. Nelson Siffert Chefe do Departamento de Energia Elétrica BNDES.

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Nelson Siffert Chefe do Departamento de Energia Elétrica BNDES

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  1. II Seminário Internacional: Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) A Atuação do BNDES no Setor Elétrico Nelson Siffert Chefe do Departamento de Energia Elétrica BNDES Rio de Janeiro, 13.09.2007

  2. BRASIL: NOVO CICLO DE INVESTIMENTOS • Combinação única de condições macroeconômicas favoráveis ao investimento: • Robustecimento da posição externa; • Inflação baixa, pouco volátil e previsível a longo prazo; • Responsabilidade fiscal; • Melhora nos indicadores financeiros das empresas; • Aceleração do Crescimento: previsões da ordem de 5% a.a de 2007 a 2010; • Aumento do emprego e da renda.

  3. BNDES – PRINCIPAL INSTRUMENTO DE POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO • Maior banco de crédito do Brasil com 18% do mercado em 2006; • Banco de longo prazo para investimentos em ativos fixos na indústria e infra-estrutura; • O prazo médio dos financiamentos do BNDES às empresas em 2006 foi de 6,2 anos; • Atuação complementar à dos bancos comerciais, mais voltados para operações de curto prazo.

  4. DESEMBOLSOS

  5. DESEMBOLSOS POR SETOR

  6. APROVAÇÕES

  7. DESAFIOS DO BNDES • Viabilizar a expansão da infra-estrutura; • Promover a expansão da indústria; • Investir na inclusão sócio-econômica, reduzindo as disparidades regionais e sociais; • Promover a modernização produtiva e tecnológica; • Apoio a exportação de bens, produtos e serviços, com crescente integração da América do Sul; • Ampliar a captação de recursos e viabilizar novos instrumentos de mercado.

  8. DESEMBOLSOS DA ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA – OPERAÇÕES DIRETAS Não incluídos desembolsos para o Programa Emergencial de Energia Elétrica Energia Elétrica Gás & Petróleo Logística Telecomunicações Renda Variável R$ milhões 9.342 9.201 7.190 4.443 4.360 2002 2003 2004 2005 2006

  9. DESEMBOLSOS ÁREA DE INFRA-ESTRUTURA - 2006 Telecomunicações R$ 2.090 milhões Gás & Petróleo R$ 3.114 milhões R$ 9.342 milhões Logística R$ 906 milhões Energia Elétrica R$ 3.232 milhões

  10. 10% 5% 2 2 % % 2 2 % % 3 3 % % 0 0 % % 7 7 0 0 % % 8 8 % % Matriz Elétrica Brasileira Hidro – 70,323 MW Gas – 10,885 MW Óleo – 5,251 MW Carvão – 1,415 MW Nuclear – 2,007 MW Biomassa – 3,068 MW Eólica – 29 MW Importação – 8,170 MW Total: 100,348 MW Fonte : MME (2005)

  11. Parque Gerador 3º Parque Gerador hidrelétrico em potência instalada no mundo ...

  12. Setor Elétrico Brasileiro Linhas de Transmissão (LT) Sistema Interligado • TL 230 kV : 37,322 km • TL 345 kV : 9,215 km • TL 440 kV : 7,003 km • TL 500 kV : 25,223 km • TL 600 cc : 1,612 km • TL 750 kV : 2,683 km • Total 81,610 km 4,000 km Fonte : MME (2005)

  13. ENERGIA ELÉTRICA • BNDES intensificou o apoio a projetos de investimentos voltados para os segmentos de geração, transmissão e distribuição, e o PAC melhorou as condições, notadamente para geração hídrica; • Plano Decenal 2006/2015 prevê aumento de 40.000 MW de expansão de capacidade de geração de energia elétrica, sendo que projetos na região Norte respondem por cerca de 30% (12.000 MW); • Perspectiva de se encerrar 2007 com cerca de 22% da expansão hídrica (em MW) prevista no Plano Decenal já aprovada pelo BNDES. A usina do Madeira (UHE Santo Antônio) agregaria mais 10% à implementação do Plano.

  14. PROJETOS DE ENERGIA ELÉTRICA APROVADOS 2003 – JULHO 2007

  15. REDUÇÃO DOS SPREADS FOCADA NOS OBJETIVOS DO PAC

  16. EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS OPERACIONAIS PARA GERAÇÃO HÍDRICA

  17. POLÍTICAS OPERACIONAIS PARA ENERGIA ELÉTRICA

  18. PREVISÃO DE INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA PAC: 2007-2010

  19. PROJETOS PAC NO BNDES R$ milhões Nº Projetos Valor Financ. Invest. Total Setor Geração UHE (7.597 MW) 20 13.305,1 20.349,7 Petróleo e Gás 7 10.445,5 20.439,9 Hidroviário 3 4.774,6 5.305,1 PCH (692 MW) 33 1.980,7 2.794,0 Linhas de Transmissão 6 994,6 1.961,6 Ferroviário 2 1.088,7 4.710,6 Geração UTE (273 MW) 5 560,1 645,0 Geração UEE (25 MW) 1 96,5 122,4 Saneamento 19 1.374,1 2.274,5 Total 96 34.619,9 58.602,8

  20. PROJETOS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO PAC Distribuição de projetos por região

  21. PROJETOS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO PAC • Quantidade de projetos: 61 • Incremento da capacidade instalada: 24.573,3 MW • Principais projetos: • UHE Santo Antônio (3.150 MW); • UHE Jirau (3.300 MW); • UHE Belo Monte (5.681MW); • UHE Estreito (1.087 MW); • UHE Foz do Chapecó (855MW); • UHE Serra Quebrada (1.328 MW) • Investimento total previsto: R$ 76,4 bilhões

  22. PROJETOS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO PAC Projetos do PAC em Trâmite no BNDES

  23. BNDES e Project Finance Project Finance -Financiamento de um projeto específico e não de todos os negócios de uma empresa, segregando custos, receitas e riscos do projeto através de uma sociedade de propósito específico (SPE). Constituição dos Recebíveiscomo reserva de meio de pagamento eCessão destes Recebíveisao(s) Banco(s) Financiador(es).

  24. BNDES e Project Finance • O BNDES, optou por um conceito amplo de Project Finance voltado para: • Setor de infra-estrutura • Sociedade de Propósito Específico – (SPE) • Análise baseada no fluxo de caixa • Vinculação de receitas • A MP do BEM alterou a Lei de Concessões, criando um novo direito real de garantia, a cessão fiduciária de recebíveis.

  25. BNDES e Project Finance • Quais são os requisitos para as operações de Project Finance? • Capital próprio dos acionistas compatível com o risco do projeto; • Exame da qualidade dos recebíveis; • Seguro-Garantia (pacote de seguros); • Aporte antecipado do equity (em alguns casos); • ICSD maior ou igual a 1,2; • TIR mínima do Projeto de 8% aa; • Constituição de contrato EPC; e • Participação agentes financeiros.

  26. BNDES e Project Finance • Como ficou a questão do limite de risco? • Há um limite específico de 75% do ativo total da SPE; • Análise do Rating corporativo da SPE; • Possibilidade de dispensar garantias pessoais; e • Project Finance não toma espaço no limite de crédito do controlador.

  27. BNDESÁrea de Infra-Estrutura - AIEDepartamento de Energia ElétricaNelson Fontes Siffert FilhoChefe de Departamento Tel.: (021) 2172-7848e-mail: siffert@bndes.gov.br http://www.bndes.gov.br

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