SUB-REDE: APAFBIO APROVEITAMENTO DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS

1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ SUB-REDE: APAFBIO APROVEITAMENTO DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS COORDENADOR: JOSÉ LUIZ MARTINS DO NASCIMENTO

2. OBJETIVO GERAL: Desenvolver um biodefensivo de origem vegetal, a partir dos recursos naturais disponíveis na região Amazônica oriundas de três plantas: Derris urucu, Derris nicou e Mansoa alliacea.

3. META GERAL: • Este plano da ação tem como prioridade a geração de conhecimento científico com base no conhecimento popular, o que ressalta o tema transversal desta rede que é a etnociência, para a geração de tecnologia na produção de biodefensivos de modo a gerar o uso sustentável de recursos vegetais

4. APAFBIO EMTDM: Estudo da mobilidade, transporte e disponibilidade de metais encontrados nos solos em relação a duas espécies de Timbó e Cipó d´alho. PN-BIO: Caracterização química e avaliação sazonal de duas espécies de timbó e do cipó d’alho como fontes de biodefensivos. BIO-PLANTA: Caracterização das atividades biodefensivas de substâncias químicas produzidos por plantas Amazônicas, visando seu uso racional. CIPÓDALHO: Biodisponibilidade e avaliação química dos componentes voláteis do cipó-de-alho (Mansoa alliacea). BIOTOXI: Implicações ecotoxicológicas de plantas amazônicas como fonte de biiodefensivos. JARARACA: Ciência e tradição: educação ambiental na Comunidade Jararaca - Bragança/PA.

5. MCT/CNPq/PPG7 048/2005 BIOTOXI IMPLICAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS

6. IMPLICAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS OBJETIVO: Avaliação genotoxicológica e de bioindicadores de intoxicação, visando gerar um produto tecnologicamente viável de caráter relativamente inofensivo à saúde animal.

7. IMPLICAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS • METAS: • Realização de testes farmacológicos com óleo extraído do Cipó d’Alho; • Análise de bioindicadores de intoxicação e genotoxicidade em amostras sanguíneas de búfalos controles e expostos aos extratos bruto e hidro-alcoólico e à substâncias purificadas a partir das plantas em estudo;

8. IMPLICAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS • METAS: • Avaliação da expressão e atividade da enzima acetilcolinesterase; • Avaliação do padrão de expressão de proteínas de resposta ao estresse oxidativo celular (heat shock proteins - Hsp) em linfócitos; • Análise do possível efeito do tratamento com os extratos e substâncias purificadas na atividade da Citocromo C Oxidase (CO);

9. IMPLICAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS • METAS: • Avaliação dos níveis de peroxidação lipídica mitocondrial induzida pelo tratamento com extratos e substâncias purificadas; • Avaliação da genotoxicidade em búfalos expostos aos extratos e substâncias purificadas

10. IMPLICAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS • METODOLOGIA: • Medida da Atividade da Acetilcolinesterase – Método de Ellman et al., 1961 • Western Blotting – ECLkit (revelação) • padrão de expressão de Heat shock proteins (Hsp) • padrão de expressão da acetilcolinesterase • Determinação da atividade da citocromo c oxidase (CO) – Método de Wiedemann et al., 2000

11. IMPLICAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS • METODOLOGIA: • Isolamento mitocondrial – Método de Arcos et al., 1968 • a partir de linfócitos purificados do sangue • Determinação da Peroxidação Lipídica Mitocondrial – Método de Esterbauer & Cheeseman, 1990 • determinado pela quantificação de malonaldeído e 4-hidroxialquenales (MDA e 4-HA) presentes na amostra

12. IMPLICAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS • METODOLOGIA: • Avaliação de genotoxicidade (presença de micronúcleos) – Método de Akudugu et al., 2001 • em culturas de linfócitos • Modelo de bolsa de ar em camundongos • atividade anti-inflamatória do óleo do cipó d’alho

13. IMPLICAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS • RESULTADOS PARCIAIS: • Início da aquisição do material de consumo • Implementação de bolsas: 01 iniciação científica, 01 AT e 02 DTI • Estabelecimento do modelo de bolsa de ar (inflamação); • Início dos testes com óleo de cipó d’alho; • Padronização das técnicas de Western Blotting e Avaliação da genotoxicidade; • Aprimoramento das demais técnicas relacionadas.

14. IMPLICAÇÕES ECOTOXICOLÓGICAS DE PLANTAS AMAZÔNICAS COMO FONTE DE BIODEFENSIVOS • ANÁLISE CRÍTICA: • Liberação de valor parcial de recurso para equipamento; • Demora na aquisição de material de consumo;