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STORY BOARDING

MINISTÉRIO IGREJA EM CÉLULAS www.celulas.com.br. STORY BOARDING. PERGUNTAS ESTRATÉGICAS. O que devemos fazer? Quando devemos fazê-lo? Como iremos fazê-lo? Quem irá fazê-lo?. Você NÃO terá uma estratégia completa e exaustiva quando deixar este congresso.

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Presentation Transcript


  1. MINISTÉRIO IGREJA EM CÉLULAS www.celulas.com.br STORY BOARDING

  2. PERGUNTASESTRATÉGICAS • O quedevemos fazer? • Quandodevemos fazê-lo? • Como iremos fazê-lo? • Quem irá fazê-lo?

  3. Você NÃO terá uma estratégia completa e exaustiva quando deixar este congresso. Você terá algumas ferramentas que irão ajudá-lo a desenvolver a sua estratégia.

  4. Quando você for embora, irá precisar de: 1. Uma revelação de visão 2. As peças básicas e as partes 3. Uma estrutura

  5. A SUA ESTRUTURA ESTRATÉGICA: TRÊS CAMINHOS: Congregação . . . Célula . . . Coordenação de liderança E CAMINHOS VITAIS/OBJETIVOS E UM INSTRUMENTO ESTRATÉGICO!

  6. Story Boarding Story Boarding é uma técnica administrativa utilizada para visualizar uma estratégia tanto no seu aspecto geral como nos seus detalhes. Ele revela os caminhos críticos pelos quais uma estratégia irá passar. Concebido apropriadamente, o story boarding resulta em um quadro prático da estratégia do fluxo de transição.

  7. Elementos do Story boarding • Uma declaração da visão • Uma base de valores • Um quadro (board) grande • Objetivos principais • Planos específicos de ação • Papéis adesivos • Fatores envolvidos

  8. AMOSTRA DE UMA DECLARAÇÃO DA VISÃO: Desenvolver uma congregação base de igreja em células de 15 células saudáveis cheia do poder de Deus, integrada e ativa em todas as suas partes.

  9. INSTRUMENTO ESTRATÉGICO • Esse é um instrumento vivo. • Não é uma abordagem inadequada. • Os métodos podem mudar mas os caminhos críticos permanecem constantes. • Esta não é a sua estratégia mas o mapa para a sua estratégia. • Somente Cristo pode revelar e construir a estratégia da sua igreja.

  10. 1 2 3 4 5 STORY BOARDING Ao desenvolver uma estratégia da igreja pense em um período de cinco anos. Lembre-se, Jesus levou em torno de três anos e meio.

  11. 1 2 3 4 5 STORY BOARDING • Se você pensa que é muito tempo, pense na regra que o exército usa ao fazer um planejamento. • A guerra é apenas o resultado de muito planejamento e treinamento

  12. 1 2 3 4 5 STORY BOARDING Leve em conta o tempo que iria levar para completar uma tarefa. Depois dobre o tempo!

  13. Três anos e meio? Interiorizaros valores e dinâmicas da comunidade do reino nas vidas dos líderes-chave, não implementar as estruturas e mecanismos entre as massas: esta foi a razão porque Jesus precisou de três anos e meio para construir o seu tipo de igreja. Eusou o problema, não o odre de Jesus.

  14. Quatro níveis de Storyboarding

  15. 3 T R I L H O S 20Objetivos principais Muitos planos de ação Mais subplanos de ação

  16. EXEMPLO 1 2 3 4 5 OBJETIVO PRINCIPAL Este é um objetivo principal. OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  17. UM TRILHO 1 2 3 4 5 OBJETIVO PRINCIPAL Este é um plano de ação sujeito ao objetivo principal OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  18. UM TRILHO 1 2 3 4 5 OBJETIVO PRINCIPAL Este é um subplano de ação sujeito ao plano de ação. OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  19. UM TRILHO 1 2 3 4 5 OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBSERVE: Planos de ação e subplanos de ação estão dispostos em diferentes padrões. OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  20. Planos de ação e subplanos de ação completam a frase Nós vamos . . .

  21. 1 2 3 4 5 Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  22. 1 2 3 4 5 Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  23. 1 2 3 4 5 Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  24. 1 2 3 4 5 Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL Nós vamos . . . Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  25. 1 2 3 4 5 Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL Nós vamos . . . Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL Nós vamos . . . OBJETIVO PRINCIPAL

  26. Planos de ação esubplanos de ação • Devem ser descritos de modo preciso e breve. • Devem ser mensuráveis. • Devem ser baseados em valores. • A princípio, devem ser somente uma frase. • Mais tarde podem ser aperfeiçoados para uma sentença mais completa. • CHAVE: Neste momento não se preocupe com a seqüência ou quem será o responsável pela sua execução.

  27. CHAVE: Neste momento não se preocupe com a seqüência ou com os detalhes. CONCENTRE-SE nos planos de ação. Comece com os mais fáceis.

  28. PRÁTICA 1 2 3 4 5 Trilho de treinamento OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL EXEMPLO OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  29. PRÁTICA 1 2 3 4 5 Trilho de treinamento Decidir sobre os materiais. OBJETIVO PRINCIPAL Plano de ação OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  30. PRÁTICA 1 2 3 4 5 Trilho de treinamento Decidir sobre os materiais. Avaliar vários currículos diferentes. OBJETIVO [PRINCIPAL Sub- plano de ação OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  31. PRÁTICA 1 2 3 4 5 Trilho de treinamento Testar o material do Ministério em Células OBJETIVO PRINCIPAL Plano de ação OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  32. PRÁTICA 1 2 3 4 5 Testar o material do Ministério em células Trilho de treinamento OBJETIVO PRINCIPAL Avaliar e adaptar Sub- plano de ação OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  33. PRÁTICA 1 2 3 4 5 Testar os materiais do Ministério em células Trilho de treinamento OBJETIVO PRINCIPAL Líderes estudam os materiais. Sub- plano de ação OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  34. PRÁTICA 1 2 3 4 5 Trilho de treinamento OBJETIVO PRINCIPAL Sub- plano de ação Células-protótipo estudam os materiais do Ministério em células. OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  35. T R I L H O S

  36. Objetivos Principais T R I L H O S

  37. Objetivos Principais Planos de ação T R I L H O S

  38. Objetivos Principais Planos de ação Sub- planos de ação T R I L H O S

  39. FATORES ESTRATÉGICOS Devem ser aplicados à estratégia determinados fatores abrangentes. Esses fatores devem ser aplicados APÓS todos os planos de ação essenciais terem sido considerados. Considerar esses fatores durante o processo de estratégia irá desviar e complicar o processo.

  40. FATOR NÚMERO Quantas unidades de células haverá na igreja depois de um determinado tempo? O número de células deve ser reavaliado nos planos estratégicos em cada momento.

  41. FATOR TEMPO Quando cada etapa vai ocorrer? A estratégia deve estar relacionada a uma seqüência de tempo e duração. Todos os detalhes e ações não podem ser executados ao mesmo tempo.

  42. FATOR PESSOAS Quem será responsável pela implementação das várias partes da estratégia? Até que alguém seja designado para cada elemento, a estratégia não será executada.

  43. FATOR CRÍTICA Qual será o tamanho da oposição, abandono ou controvérsia em comparação com o retorno positivo da mudança de um programa ou atividade existente em um momento específico?

  44. FATOR CONTEXTO Que elementos culturais, demográficos, sociais e políticos precisam ser aplicados à estratégia para que esta seja apropriada e eficaz?

  45. Depois que o seu story board estiver pronto ENTÃO você aplicará os seis fatores. Faça uma coisa de cada vez!

  46. UM TRILHO 1 2 3 4 5 OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL Números Tempo Pessoas Crítica Contexto Recursos OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL OBJETIVO PRINCIPAL

  47. TENTE ISTO... • Selecione um dos 3 trilhos. • Escolha um dos 20 objetivos principais. • Esboce planos de ação específicos para aquele objetivo. • Desenvolva subplanos de ação para o plano de ação maior. • Aplique os 6 fatores.

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