INTRIDUÇÃO À AGRICULTURA DE PRECISÃO

1. AGRICULTURA DE PRECISÃO Engº Agrº M. Sc. Luciano M. B. Visintin FaculdadeGuarapuava – www.faculdadeguarapuava.edu.br Celular: 42 99970554 – E-mail: coord.agronomia@unigua.edu.br

2. 1 - INTRODUÇÃO Slide Title • ElevadoCusto de Implantação (massasonhoaindadistante) • Segundo a EMATER-PR (2019), a Agricultura Familiar ocupa lugar destaque no Paraná • A Inserção dos PequenosProdutoresseráumadesafio; • Teremosquefazerestudosqueincluamdiagnósticos de perfisSócioEconômicos; • Para entãoescolher a ferramenta a seradotadaporcadatipo de Produtor Rural;

3. 1 - INTRODUÇÃO Slide Title • O Pequeno Produtor Precisa ser incluído na cesta de tecnoliogias; • O Pequeno Produtor precisa ser Profissionalizado; • A pretexto de se não conseguirmos, criarmos bolsões de pobreza; • Esta é nossa realidade hoje no Brasil;

4. 1 - INTRODUÇÃO • Desafios na amostragem de solos; • Desafios na interpretação de análise de solos (somos muito ruins ainda, como profissionais, neste quesito); • Devemos nos ater a necessidade de melhorarmos ; • Segundo Molin, 1997 o geoprocessamento facilita a agricultura de precisão;

5. O que é Agricultura de Precisão? • Diferentemente da agricultura pela média ... • AP é gerenciar o sistema considerando que a lavoura não é uniforme. • ... e ela nunca é uniforme!

6. O que é Agricultura de Precisão? AP é gerenciar o sistema considerando que a lavoura não é uniforme.

7. O que é Agricultura de Precisão? AP é gerenciar o sistema considerando que a lavoura não é uniforme.

8. O que é Agricultura de Precisão? Com o histórico da área suas referências mudam;

9. Uma definição simples: AP é uma filosofia de gerenciamento que leva em consideração a variabilidade espacial das lavouras... ...e busca tirar proveito dessas desuniformidades... ...sempre que elas forem relevantes.

10. Uma definição simples: AP é uma filosofia de gerenciamento que leva em consideração a variabilidade espacial das lavouras... ...e busca tirar proveito dessas desuniformidades... ...sempre que elas forem relevantes.

11. AP envolve um conjunto de possíveis estratégias de gestão: reduzir o uso de insumos aumentar a produtividade aumentar a lucratividade aumentar a sustentabilidade melhorar a qualidade do produto

12. Como se pratica AP, hoje, no Brasil: Gerenciamento (com ajuste fino) da correção e adubação do solo via aplicação em taxa variável, basicamente de calcário, potássio, fósforo e gesso Com base em amostragem georreferenciada (“em grade”) Considerando e olhando apenas para o solo!

13. CONSIDERANDO E OLHANDO APENAS DO SOLO: FÓSFORO

14. CONSIDERANDO E OLHANDO APENAS DO SOLO: SATURAÇÃO DE BASES

15. CONSIDERANDO E OLHANDO APENAS DO SOLO: FÓSFORO

16. CONSIDERANDO E OLHANDO APENAS DO SOLO: POTÁSSIO

17. CONSIDERANDO E OLHANDO APENAS DO SOLO: COLEHITA SOJA

18. O QUE VOCÊ CONSEGUE VER?

19. O QUE VOCÊ CONSEGUE VER?EXERCÍCIO PARA SER ENTREGUE NA PRÓXIMA AULA! PORQUE AS COLHEITAS NÃO SEGUEM OS MAPAS DE SOLO À RISCA? QUE TIPO DE INTERAÇÕES PODEM ESTAR AFETANDO A PRODUÇÃO? QUE TIPO DE INFOMRAÇÕES O AGRONOMO DEVE TER PARA FAZER PRODUZRI MAIS? QUAL CONHECIMENTO DEVEMOS TER ALÉM DOS DO SOLO? USAR CONHECIMENTO CIENTÍFICO PARA RESPOSTA E DE ONDE VOCÊ TIROU SUA RESPOSTA, NUNCA FAZER INFERÊNCIAS, SÓ RESPOSTAS BASEADAS NA CIÊNCIA

20. O que mais pode ser feito de imediato?: Gerenciar, espacialmente a adubação, com base nas colheitas anteriores, considerando a extração; Isso só é possível com os mapas de produtividade! Ou seja, considerar também a planta!

21. Somente depois de quantificar a variabilidade espacial é possível se investigar as relações entre causas e efeito. O efeito é a produtividade e as causas... Quem sabe? E mais...

22. PARANDO PARA PENSAR

23. PARANDO PARA PENSAR FATOR LIMITANTE: GENTE COM CONHECIMENTO

25. Amostragem

26. Amostragem

27. Amostragem AP só é vantajosa onde as lavouras são manchadas?

28. SERÁ?

29. Aplicação controlada a partir de mapa

30. Aplicação controlada a partir de sinal de sensores (de plantas ou de solo)

32. TRASNFERÊNCIA DE DADOS MEDIÇÃO APLICAÇÃO

33. Distribuidor a Lanço Controlador

34. O que é um controlador de taxa variável? MAPA CPU ATUADOR (Válvula) GPS MOTOR HIDRÁULICO OU... DOSADOR

35. O conceito comercial de aplicação por zonas

36. VARIAÇÕES MAIS CADENCIADAS NESTE PROCESSO, DOSAGENS VARIAM NUM GRAU MENOR

37. VARIAÇÕES MENOS CADENCIADAS NESTE PROCESSO, DOSAGENS VARIAM NUM GRAU MAIOR.

38. VARIAÇÕES MENOS CADENCIADAS NESTE PROCESSO, DOSAGENS VARIAM NUM GRAU MAIOR, MAS SEGUEM MESMO PADRÃO

40. De onde vêm as potenciais economias de insumos? • da aplicação localizada, com base na amostragem georreferenciada; • do controle automatizado da vazão e por consequência, das doses; • doses pequenas ou nulas que não seriam praticáveis nos processo convencional; • da regulagem mais correta e mais confiável;