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PROXXIMA 2010 Por Francice Luz

PROXXIMA 2010 Por Francice Luz. 27/05 – CRIANDO COMUNIDADES DE MARCA Case Harley Davidson – consultora Lara Lee. Comunidade de marca como ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO da empresa; As ferramentas (Orkut, Facebook, twitter) são apenas ferramentas (não confundir a ferramenta com a estratégia);

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Presentation Transcript


  1. PROXXIMA 2010 Por Francice Luz

  2. 27/05 – CRIANDO COMUNIDADES DE MARCA Case Harley Davidson – consultora Lara Lee • Comunidade de marca como ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO da empresa; • As ferramentas (Orkut, Facebook, twitter) são apenas ferramentas (não confundir a ferramenta com a estratégia); • Consumidores precisam se sentir “donos”das marcas; • As comunidades existem para servir AS PESSOAS não as marcas/empresas; • Guiar a paixão das pessoas sem controlá-las; • Todas as empresas podem ter comunidade de marca? Depende de quanto a empresa está disposta para sair e se aproximar das pessoas e de sua counidade. 100% de comprometimento da empresa. • É importante saber qual a razão da sua empresa para poder proporcionar experiências positivas para os seus consumidores. As mais fortes experiências da Harley acontecem offline, depois elas são compartilhadas online. O compromisso de construir uma comunidade de marca foi abraçado por toda a empresa como uma FILOSOFIA. Os funcionários da empresa foram a campo conhecer as pessoas que dirigiam as motos e tiveram que aprender a falar a língua desses consumidores. Muitos deles gostariam de fazer parte de uma comunidade ou de uma irmandade e grupos do tipo, inclusive, já existiam, mas alguns tinham envolvimentos ilegais. Então a empresa ocupou o espaço que existia e criou HARLEY OWNARS: comunidade que passou a contar com eventos para toda a família e definiu papéis para os seus participantes (diretor, tesoureiro, secretario, etc) e com o espaço para que os donos das harleys pudessem estabelecer contato pessoal. Destaque para o museu Harley Davidson com paredes onde há inscrições com os nomes dos usuários de motos. A marca também criou um filme, uma espécie de manifesto, com tudo o que os motoqueiros da Harley acreditam.Em seguida, as pessoas foram convidadas a relatar no site da companhia aquilo em que acreditavam. Em dois dias, dois mil depoimentos foram dados. Os profissionais de marketing devem permitir que conflitos aconteçam em suas conunnidades e não encobri-los. As pessoas desafiam o controle das comunidades de marca. É possível criar “roteiros”para orientar as pessoas a como se comportar. Ex: o bar, a tribo, o grupo de acampamento (grupos que foram criados dentro da comunidade) "As marcas que geram paixão fazem com que os consumidores se sintam seus donos e não é possível ter controle sobre isso“.

  3. 27/05 – MULHER DIGITAL: NO COMANDO DO CONSUMO MUNDIAL (e nacional) DA WEB • Bolsa de Mulher – Andiara Petterle • Site Bolsa de Mulher • 10 milhões de usuárias cadastradas • 12 milhões de usuários únicos • Pesquisa realizada pela Sophia Mind (braço de pesquisa do grupo bolsa): • As Mulheres passam cerca de 39 horas por semana conectadas a internet; • Buscam conteúdo específico e relevante; • Maior sonho de consumo feminino; TEMPO; • Para estas mulheres, TV e INTERNET tem a mesma relevância; • 93% acessam alguma rede social; • 97% não se importa em receber e-mail marketing, desde que seja criativo/interessante. • (criativo = fale com ela / tenha envolvimento) • 60% delas gostam de receber propaganda promocional e 50% diz sentir falta de cuposn de descontos. • Maior desafio para as marcas: promover ENGAJAMENTO, CUSTOMIZAR AÇOES, OFERECER RELEVÂNCIA CONSTANTE • Canal Delas – IG - Alessandra Blanco • O canal DELAS foi reformulado porque havia uma demanda por conteúdo próprio e elaborado. Contrataram equipe e passaram a investir em infográficos e recursos multimídia que deram mais profundidade aos temas abordados. • M de Mulher – Editora Abril – Giulina Tatini • Editora Abril unirá ainda esse ano todos os seus endereços online voltados para o público feminino em uma única rede. • As mulheres valorizam demais a cumplicidade que uma marca ou um site estabelecem com ela. A tecnologia em si não é o que mais importa, mas sim como se nutre e se sustentam esses relacionamentos que devem prezar pelas customização

  4. 27/05 – MARKETING E MOBILIDADE • Rodrigo Velloso – Google • Existem enormes oportunidades para transformar os negócios de vários segmentos, mas que o Brasil ainda tem de superar algumas barreiras. • Somente 4% da população brasileira tem a tecnologia 3G. No Japão já são 91%. • As operadoras ainda estão falando de torpedos e de preços de ligação. • Gabriela Viana, diretora de marketing digital da Motorola • Venezuela vende praticamente o dobro de smartphones do que o Brasil • No Brasil, existe a limitação do pré-pago ( 80% de pessoas com celular pré-pago para 20% de pós-pago) Oportunidade para um novo olhar sobre estes 80%. A disponibilidade de crédito seria uma boa opção a ser usada pelos anunciantes, potencial ainda pouco utilizado nos projetos de mobile. • Leo Xavier, diretor-geral da Pontomobi • Marcas devem investir em aplicativos e em games • Celular é o amigo número 1 nos momentos “de micro tédio” • Existem 14 milhões de usuários de smartphones no Brasil. • Case Nivea Sun: dá a previsão do tempo e lembra o usuário de celular que está na hora de repassar o filtro solar. • Case Luftal: game em que o usuário vai estourando os gases com ícones da marca. • Osvaldo Barbosa, diretor geral de conteúdo e online da Microsoft Advertising • Celular é único. Uma única pessoa o utiliza e isso dá possibilidades para direcionar a publicidade para aquele indivíduo. • A publicidade mobile está na infância. Ainda vai haver crescimento e muitas oportunidades para todos.

  5. 28/05 – NIKE +: AGORA PARA ONDE? Stefan Olander – VP Global de Esportes Digitais • Identidade de marca • Trazer inspiração e inovação aos atletas • Permitir que as pessoas façam mais • As pessoas não compra um tênis, mas uma experiência • O ato da compra é o inicio do relacionamento com o consumidor • Ass pessoas querem ser desafiadas / possuem espírito competitivo • A criação da Nike Running, rede social de corredores onde se compara o desempenho nas pistas com o de outros membros, começou com uma parceria com a Apple em 2006. Numa reunião com Steve Jobs, fundador da Apple, os executivos da Nike apresentaram a idéia de se criar um aplicativo nos calçados que pudesse medir o desempenho da corrida e associá-lo com o Ipod. • Uma pesquisa apontava que 25% das pessoas que corriam, também ouviam música. A Apple não apenas desenvolveu o aplicativo Nike Plus como ajudou a criar um site de relacionamentos para corredores onde todo o desempenho nas pistas podia ser armazenado e comparado com o de outros corredores nas mais remotas partes do mundo. 31/08 - Human Race: a Nike convocou membros da comunidade virtual e seus amigos para realizar corridas simultâneas em 25 cidades do mundo. • Resultado: 800 mil corredores no evento. ( pesquisas apontaram que 75% das pessoas que corriam ouviam música, após o evento. • NIKE PLUS: competiçao entre pessoas que não se conhecem / criação de rotas de corridas por cidades (700 mil rotas hoje criadas por usuários) • PRINCÍPIOS BÁSICOS • Simplicidade • Fazer com que grude • Não ser nerd • Fazer ser contagioso • Rastejar / andar / correr (entrar / aprender / melhorar) • Pensar grande • INTUIÇÃO: aprender com o que se faz. Não fazem pré teste, pesquisas. Testam e aprendem o tempo todo. • ESSENCIAL: conexão com as pessoas, independente se elas vão compra ou não um tênis

  6. 28/05 – O CASE NET SHOES Ronal do Cunha – diretor de marketing Net Shoes • Grupo com 16 lojas: lojas de 07 times (inter, cruzeiro, corinthians, palmeiras, santos, flamengo e são paulo), 05 lojas alparghatas (havaianas, timberland, mizuno, rainha e toper), loja globoesporte.com e visa.com • FOCO: melhor experiência de compra / influência do consumidor • 30% das pessoas que compram no site usam a busca • 550 colaborados • Após 30 dias, pedem feedback ao usuário, através de questionário • 40% das vendas são influenciadas pelas recomendaçoes, criadas pelos próprios usuários • A empresa realiza 65 mil atendimentos por mês e personaliza 1.300 camisas por dia. • produzem 6 mil banner/mês (controle rigoroso) • Ações • Twitter – 5 mil seguidores – utilizado para relacionamento • Case: usuária pediu para 03 sites convencê-la a comprar com eles. Americanas, Submarino ignoraram a usuária. Net shoes respondeu em 03 horas e efetuaou a venda. • You tube – vídeo técnico de tênis – 100 mil views • AçOes de bluethoot – açoes nos estádios. Ex. Lançamento da nova camisa do corinthians. Açoes no time certo. • Patrocínio time Santo André – primeiro investimento em marca • Mídia off line – TV – campanha copa / varejo • E-mail mktg – dirigido por perfil / interesse / frequencia de compra

  7. 28/05 – ANUNCIANTES + AGENCIAS Ronal do Cunha – diretor de marketing Net Shoes • HERANDER ZOLA – VOLKSWAGEN / SERGIO MUGNAINI – ALMAP BBDO • Case FOX • Toda inovação tem um risco. Cabe a cada agência e a cada empresa topar correr esse risco. • Carro apresentando em um hotsite de cabeça para baixo. • Em 02 meses: 38 milhões de impressões e um aumento considerável na procura pelo modelo nas concessionárias. ROMEU BUSNELLO – TECNISA / GUILHERME GOMIDE – MIDIA DIGITAL • A empresa já opera há 10 anos com internet • Dificuldade de explica ao financeiro da empresa os investimentos com internet . • Compram mais de 3 mil palavras no Google; • Google tem maior investimento que Estadão e Folha juntos • 2010: 40% das vendas pela internet • A melhor maneira de encontrar seu cliente é ser encontrado por ele • A era do vender mudou para a era do ajudar a comprar • Menos pirotecnia + resultado • Repetir é preciso. Inovar não • LUCA CAVALCANTI – BRADESCO / GERALDO AZEVEDO INSULA • 10% do investimento em online (em 2004 era de 0,1%) • HUGO JANEBA – VIVO / MARCIO SANTORO – AFRICA • Fim das barreiras entre as mídias online e offline para o consumidor.; • Deve existir hoje é o ‘oneline' (linha única); • Cada meio deve contribuir para enriquecer a história. Na africa, criam conceito e estudam como ele vai se comportar em cada meio.

  8. 28/05 – GRUPOS DE COMUNICAÇÃO: INTEGRANDO CONTEÚDOS, ATRAINDO INVESTIDORES Ignácio de Pinedo Palomero – Canal + Espanha Otimismo em relação ao nosso país. "enquanto no Brasil se fala em crescimento, a Europa ainda fala de crise“. Era do conteúdo linear - a grade usual da TV – PASSOU O consumidor quer ter acesso da forma como quiser e na plataforma em que escolher. Dos 2 milhões de clientes do canal +, 73% têm acesso à internet. Destes, 66% acessam a rede diariamente. E dos que acessam a rede diariamente, 38% entram no YouTube e outros 40% usam o streaming de vídeo. E, ainda, 8% pagam pelo conteúdo na internet. Quando muda a tecnologia, tudo muda. Cliente quer INOVAÇÃO . O conteúdo pode ser linear, por demanda, por assinatura, a la carte, em HD, 3D, na TV, no PC, no iPad ou no telefone móvel, mas para atender esse múltiplo consumidor, com dezenas de demandas diferentes, uma das estratégias é a SEGMENTAÇÃO do público. O canal tem públicos bem distintos: família, fãs (de futebol), intelectuais, pessoas que gostam de filmes, os que gostam de filmes, mas reclamam do canal, deslocados (com vários interesses), exigentes, piratas e Príncipe Azul (o melhor tipo de consumidor, que gera ticket alto e nunca reclama).Possibilidade de trabalho específico para cada tipo de consumidor. Ex: ofertas de futebol + HD e oferta de partidas de futebol por SMS. Conciliar os novos meios (internet, celular, dispositivos, plataformas) e a demanda do usuário por conteúdo (pago e gratuito) é o desafio dos grupos de comunicação para atender tanto o acionista quanto atrair novos investimentos, independentemente dos novos caminhos criados pela evolução tecnológica.

  9. 28/05 – HISTÓRIA E FUTURO DA WEB • WALTER LONGO – Y&R • Impactos da Internet no ambiente, na mídia, nas relações sociais, na educação e na gestão das empresas. • I-Pad é o símbolo da nova face da rede: divergente, por contra da segmentação do meio, e unimídia, por ser um aparelho que reúne todas as mídias em uma só • Cenário disruptivo, que só vai crescer nos próximos 15 anos • As pessoas passam a não aceitar as limitações das mídias tradicionais • SILVIO MEIRA – C.E.S.A.R (Centro de estudos Avançados do Recife) • O I-PAD não é mais do que um brinquedo. "O que vai mudar o mundo é a conjunção das coisas que as pessoas podem fazer na internet “ • Em 15 anos teremos três bilhões de pessoas e um trilhão de dispositivos conectados à rede. Seu carro, sua roupa e sua máquina de lavar estarão conectadas via internet. • ROMERO RODRIGUES – BUSCAPÉ* As mudanças nos meios digitais costumam demorar mais para se tornarem realidades do que indicam as previsões; • * Daqui há 15 anos será muito difícil encontrar uma pessoa dessa geração que nasceu junto com a internet (15 e 20 anos ) que não esteja conectado, comprando e se comunicando pela rede.

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