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UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. NICOLAU MAQUIAVEL. CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA DO ESTADO. RODRIGO BERNARDI RODRIGUES. PROFESSOR DEJALMA CREMONESE. 24 de março de 2008. Quem foi?. Historiador, poeta, diplomata e músico italiano do Renascimento.

Lucy
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  1. UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul NICOLAU MAQUIAVEL CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA DO ESTADO RODRIGO BERNARDI RODRIGUES PROFESSOR DEJALMA CREMONESE 24 de março de 2008

  2. Quem foi? Historiador, poeta, diplomata e músico italiano do Renascimento

  3. É reconhecido como fundador do pensamento e da ciência política moderna. • E pela simples manobra de escrever sobre o Estado e o governo como realmente são e não como deveriam ser .

  4. Nasce em Florença, 3 de Maio de 1469 e vem a falecer também em Florença em 21 de Junho de 1527,

  5. Pouco se conhece da biografia de Maquiavel antes de entrar para a vida pública. • Terceiro de quatro filhos de Bernardo e Bartolomea de' Nelli. Sua família era Toscana, antiga e empobrecida. • Iniciou seus estudos de latim com sete anos e, posteriormente, estudou também o ábaco, bem como os fundamentos da língua grega antiga. Comparada com a de outros humanistas sua educação foi fraca, principalmente por causa dos poucos recursos da família.

  6. Aos 29 anos, ingressa na vida pública exercendo um cargo de destaque na Segunda Chancelaria Nesse cargo, Maquiavel observou o comportamento de grandes nomes da época e a partir dessa experiência retirou alguns postulados para sua obra. Mas com a retomada do poder pelos Médicis - Maquiavel é demitido, torturado, preso e obrigado a pagar uma pesada multa.

  7. Livrar-se da prisão, e impedido de retomar sua profissão passa a morar na propriedade que herdara do pai e avós, onde passa a escrever suas obras como O príncipe, e, Os discursos sobre a primeira década de Tito Lívio; o livro sobre A arte da guerra e por último sua História de Florença.

  8. PRINCIPAIS OBRAS Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio O PRÍNCIPE ESSA OBRA FOI CONDENADA PELO CONCÍLIO DE TRENTO E COLOCADA NO INDEX DOS LIVRO PROÍBODOS provavelmente o livro mais conhecido

  9. POR ISSO QUE HOJE EM DIA OS TERMOS MAQUIAVÉLICO E MAQUIAVELISMOS ADQUIREM UMA CONOTAÇÃO NEGATIVA INDICANDO ESPERTEZA, MALDADE, VIOLÊNCIA, CRUELDADE

  10. A IMPORTÂNCIA DE MAQUIAVEL ESTÁ NA ELABORAÇÃO DE UM CONCEITO DE POLÍTICA COMO UMA AÇÃO HUMANA AUTÔNOMA, INDEPENDENTE DA RELIGIÃO MAQUIAVEL INTRODUZ O CONCEITO DE ESTADO COMO A INSTITUIÇÃO POLÍTICA NECESSÁRIA PARA A MANUTENÇÃO DA ORDEM SOCIAL OU PARA EVITAR A INEVITÁVEL DESORDEM PROVOCADA PELA NATUREZA HUMANA IMUTAVEL

  11. NÃO FOI PENSADOR SISTEMATICO Ele utiliza o empirismo para escrever através de um método indutivo e pensa em seus escritos como conselhos práticos, sendo além disso antiutópico e realista Os conceitos desenvolvidos por ele rompem com a tradição medieval teológica, comum durante o Renascimento, de propor Estados imaginários perfeitos, os quais os príncipes deveriam ter sempre em mente A partir da observação da política de seu tempo e da comparação desta com a da Antiguidade vai formular o seu pensamente por acreditar na imutabilidade da natureza humana.

  12. ESCREVE HISTÓRIA MAIS COMO PENSADOR DO QUE COMO HISTORIADOR. Ele também acredita que a história se repete, tornando a sua escrita útil como exemplo para que os homens, tentados a agir sempre da mesma maneira, evitassem cometer os mesmos erros.

  13. Como renascentista, Maquiavel se utiliza de autores e conceitos da Antiguidade Clássica de maneira nova. Um dos principais autores foi Tito Lívio, além de outros lidos através de traduções latinas, e entre os conceitos apropriados por ele, encontram-se o de virtù e o de fortuna.

  14. VIRTÙ E FORTUNA CONCEITOS EMPREGADOS VÁRIAS VEZES EM SUAS OBRAS

  15. VIRTÙ - capacidade de adaptação aos acontecimentos políticos que levaria à permanência no poder. FORTUNA - vem da deusa romana da sorte e representa as coisas inevitáveis que acontecem aos seres humanos. Não se pode saber a quem ela vai fazer bens ou males e ela pode tanto levar alguém ao poder como tirá-lo de lá, embora não se manifeste apenas na política. Como sua vontade é desconhecida, não se pode afirmar que ela nunca lhe favorecerá.

  16. INFLUÊNCIAS: Dante Alighieri, Tito Lívio, Aristóteles, Cícero e Tácito, Políbio INFLUÊNCIADOS: Thomas Hobbes, James Harrington, Rousseau, David Hume, Spinoza, Montesquieu, Hegel, Benedetto Croce, Antonio Gramsci e Antonio Negri

  17. Ética cristã: as atitudes dos governantes e os Estados em si estavam subordinados a uma lei superior e a vida humana destinava-se à salvação da alma. Com Maquiavel a finalidade das ações dos governantes passa a ser a manutenção da pátria e o bem geral da comunidade, não o próprio, de forma que uma atitude não pode ser chamada de boa ou má a não ser sob uma perspectiva histórica.

  18. Reside aí um ponto de crítica ao pensamento maquiavélico, pois com as justificativa acima expostas, o Estado pode praticar todo tipo de violência, seja aos seus cidadãos, seja a outros Estados. Ao mesmo tempo, o julgamento posterior de uma atitude que parecia boa, pode mostrá-la má.

  19. Para ele, a natureza humana seria essencialmente má e os seres humanos quereriam obter os máximos ganhos a partir do menor esforço, apenas fazendo o bem quando forçados a isso. • Como consequência acha inútil imaginar Estados utópicos, visto que nunca antes postos em prática e prefere pensar no real. Sem querer com isso dizer que os seres humanos ajam sempre de forma má, pois isso causaria o fim da sociedade, baseada em um acordo entre os cidadãos. Ele quer dizer que o governante não pode esperar o melhor dos homens ou que estes ajam segundo o que se espera deles.

  20. Niccolò di Bernardo Machiavelli: MORRE AOS 28 ANOS NO DIA 21 DE JUNHO DE 1527, NA POBREZA E ALIJIADO DO PODER, TENDO SIDO SEPULTADO NO CEMITÉRIO DE SANTA CROCE NO DIA SEGUINTE

  21. BIBLIOGRAFIA • MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe: Obra comentada por Napoleão Bonaparte. • BRESSAN, Suimar. Teorias do Estado na modernidade, Ijuí. Editora Unijuí, 2007 • www.wikipedia.org • www.google.com

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