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Gruas

2. Gruas - Torre. Estes aparelhos s

Lucy
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Gruas

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Presentation Transcript


    1. 1 Gruas

    2. 2

    3. 3 Gruas - Torre

    4. 4 Gruas - Torre

    5. 5 Gruas - Torre

    6. 6 Gruas - Torre A grua torre é constituída, essencialmente, pelos seguintes elementos: Torre metálica (ou mastro) vertical; Braço horizontal giratório, composto por lança e contra-lança; Contrapeso, colocado no extremo da contra-lança; Torreta; Lastro; Motores de orientação, elevação e translação da carga; Motores de translação da grua (quando aplicável); Carro de translação; Cabina de comando (quando aplicável).

    7. 7

    8. 8 Riscos e Medidas preventivas Os principais riscos apresentados pelas gruas – torre devem ser analisados tendo em conta as seguintes funções, que se podem realizar com a grua: Trabalhos de montagem, desmontagem e manutenção da grua; Durante a utilização da grua.

    9. 9 Riscos devidos a trabalhos de montagem, desmontagem e manutenção da grua Queda de pessoas em altura durante a deslocação e trabalhos na torre; Queda de pessoas em altura durante a deslocação e trabalhos pela lança e contra-lança; Queda de pessoas dos passadiços e plataformas de serviço; Esmagamento ou arrastamento provocado pelas polias, tambores ou engrenagens dos sistemas de movimentação e de elevação;

    10. 10 Medidas preventivas - Queda de pessoas em altura durante a deslocação e trabalhos na torre As torres devem possuir uma escada fixa vertical em toda a sua altura, apetrechada de aros de segurança (guarda-corpos) e de degraus com piso anti-derrapante; Para aumentar a resistência dos aros de segurança, deve ser colocada uma barra longitudinal no centro desses aros, no eixo oposto à escada; No caso de não ser possível utilizar a escada, os trabalhadores deverão utilizar um cinto de segurança com dispositivo pára-quedas, deslizáveis através de um cabo colocado a toda a altura da torre. Os trabalhadores devem utilizar calçado anti-derrapante.

    11. 11 Barra longitudinal no centro dos aros de segurança

    12. 12 Medidas preventivas - Queda de pessoas em altura durante a deslocação e trabalhos pela lança e contra-lança Os trabalhadores devem utilizar o cinto de segurança e em que a corda salva-vidas deverá deslizar sobre um cabo colocado longitudinalmente em todo o comprimento do braço, na parte superior da estrutura deste. Este cabo, de aço, deve passar pelo centro de umas argolas abertas, em forma de espiral, com menos de volta e meia e de modo a que este não saia das argolas.

    13. 13 Medidas preventivas - Queda de pessoas em altura durante a deslocação e trabalhos pela lança e contra-lança O mosquetão de engate da corda salva-vidas deve poder atravessar estas argolas, apenas com um pequeno movimento de vaivém.

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    15. 15 Medidas Preventivas - Queda de pessoas dos passadiços e plataformas de serviço Os passadiços e plataformas de serviço devem ter piso anti-derrapante e estar providos de corrimões de protecção e rodapés.

    16. 16 Medidas Preventivas - Esmagamento ou arrastamento provocado pelas polias, tambores ou engrenagens dos sistemas de movimentação e de elevação Todos os trabalhos de reparação, conservação ou manutenção, devem ser efectuados apenas e só quando os sistemas de movimentação ou de elevação da grua estiverem parados. Todas as polias, tambores ou engrenagens devem possuir protecções físicas fixas.

    17. 17 Medidas Preventivas - Esmagamento ou arrastamento provocado pelas polias, tambores ou engrenagens dos sistemas de movimentação e de elevação A roupa de trabalho a utilizar nos trabalhos a efectuar na grua, deve ser adequada a estes trabalhos, nomeadamente ser ajustada ao corpo, com mangas de punhos fechados, sem rasgões e com um número de bolsos mínimo.

    18. 18 Riscos originados durante a utilização da grua Desequilíbrio ou queda devido a deficiente estabilização do equipamento; Desequilíbrio ou queda devida a carga excessiva; Desequilíbrio ou queda devido a embate com obstáculos ou com outras gruas; Desequilíbrio ou queda devido a utilização inadequada; Desequilíbrio ou queda devido à velocidade do vento

    19. 19 Riscos originados durante a utilização da grua Desequilíbrio ou queda devido a deficiente lastro da base ou do contrapeso; Queda da carga; Queda da carga devido à ruptura do cabo; Contacto eléctrico indirecto, devido a defeitos de isolamento; Contacto eléctrico directo, devido ao contacto da estrutura e acessórios da grua, com linhas eléctricas aéreas.

    20. 20 Desequilíbrio ou queda devido a deficiente estabilização do equipamento A grua torre deve estar perfeitamente nivelada na sua base e durante as manobras de movimentação e elevação de carga, não devendo ser sujeita a movimentos bruscos de arranque ou de paragem dos movimentos de rotação e translacção das cargas suspensas, capaz de provocar uma oscilação excessiva do conjunto.

    21. 21 Desequilíbrio ou queda devida a carga excessiva Todas as gruas torre devem ter, em local bem visível, o diagrama de cargas com indicação do momento de carga admissível, em função do comprimento da lança. Ao longo do comprimento da lança, devem ser colocados painéis, bem visíveis do solo e distribuídos entre si a uma distância uniforme, com a indicação da carga máxima admissível em cada troço. As gruas torre devem estar providas, obrigatoriamente, de sistemas de segurança/bloqueio à rotação e/ou translacção e elevação, em caso de excesso de carga.

    22. 22 Desequilíbrio ou queda devido a embate com obstáculos ou com outras gruas Devem ser mantidas as distâncias de segurança entre os extremos do braço e os obstáculos periféricos ao raio de acção de movimentos da torre, considerando o seu movimento de rotação e o movimento de translacção de todo o conjunto, quando este se desloca sobre carris. No caso de não ser possível manter as distâncias de segurança, os movimentos de rotação e de translacção devem ser limitados apenas a um determinado curso, por intermédio de fins de curso eléctricos ou físicos, de modo a evitar o choque ou a colisão com os obstáculos periféricos. Quando várias gruas trabalham em conjunto e os seus raios de acção de movimentação se intersectam, deve ser feita uma planificação das áreas em que cada uma pode intervir e limitar os seus movimentos através de fins de curso eléctricos ou físicos, de modo a que não possa haver essa intersecção de movimentos.

    23. 23 Desequilíbrio ou queda devido a utilização inadequada As gruas torre apenas deverão ser manobradas por trabalhadores com formação adequada para manobrar este equipamento, em condições de segurança.

    24. 24 Desequilíbrio ou queda devido a utilização inadequada De modo a evitar os riscos devidos a uma utilização inadequada, os manobradores de gruas devem ter sempre presente o seguinte: Quando estiver a operar com a grua, deve vigiar sempre a carga; Nunca deverá passar com a carga sobre pessoal; Quando não tiver visibilidade para a carga, deve ser auxiliado por um chefe de manobra; Não elevar uma carga superior à carga admissível, suportada pela grua nesse ponto da lança; Não levantar uma carga que se apresente mal estivada ou lingada; Não tentar arrancar, com a grua, objectos presos ao solo; Não elevar cargas, obliquamente.

    25. 25 Desequilíbrio ou queda devido à velocidade do vento Quando a velocidade do vento for igual ou superior a 60 Km/h, ou quando atingir o limite fixado pelo fabricante, a grua não deve ser utilizada. Quando essas situações acontecerem, a grua deve ser fixada aos carris através das garras e a lança deve ser colocada a favor dos ventos dominantes, em rotação livre; o motor do movimento de rotação, deve ficar destravado. Se as condições de trabalho o exigirem e se for necessário ter em conta certas forças do vento, então o equipamento deve estar apetrechado com um dispositivo indicador da força do vento.

    26. 26 Desequilíbrio ou queda devido a deficiente lastro da base ou do contrapeso É muito importante seguir todas as instruções dadas pelo fabricante, relativamente ao peso do lastro e à sua repartição. Os lastros deverão ser repartidos simetricamente pelos dois lados do eixo da grua, devendo estar perfeitamente marcados com a indicação do seu peso.

    27. 27 Queda da carga A queda da carga é o risco com mais incidência que acontece por múltiplas razões: carga mal constituída; má amarração da carga podendo originar a sua queda intempestiva; a utilização de ganchos sem patilha de segurança que não se opõem ao desenganche acidental; rotura de um órgão de suspensão: gancho, corrente, cabo de aço, etc. colapso de um órgão mecânico; avaria de um freio; falha dos órgãos de comando.

    28. 28 Queda da carga devido à ruptura do cabo De modo a evitar o risco de ruptura do cabo de elevação da carga, deve-se ter em atenção o seguinte: O cabo deve ter um comprimento suficiente; O sistema de elevação deve possuir limitadores de carga; O cabo deve possuir limitador de fim de curso de elevação; Evitar o embate do cabo de elevação com outros obstáculos, particularmente quando está em tracção; Não usar o cabo para a elevação de cargas superiores à carga admissível para que foi calculado; Os cabos que apresentem deformações ou estrangulamentos, devem ser substituídos; Os cabos que apresentem um ou vários fios partidos, devem ser substituídos; Prever um programa de conservação e de manutenção periódica do cabo.

    29. 29 Contacto eléctrico indirecto, devido a defeitos de isolamento Nas gruas deverá existir, tal com em todos os equipamentos de trabalho, uma boa ligação à terra associada a dispositivos de protecção diferenciais, com sensibilidade mínima de 300 mA. A resistência de passagem à terra não deverá ser superior a 80 ohm .

    30. 30 Contacto eléctrico directo, devido ao contacto da estrutura e acessórios da grua, com linhas eléctricas aéreas De entre as várias medidas que podem ser adoptadas, podemos destacar as seguintes: Colocar a linha eléctrica fora de serviço, com todos os seus condutores em curto-circuito e ligados à terra; Retirar a linha ou convertê-la em linha subterrânea; Isolar os condutores, no caso de linhas de baixa tensão; Instalar dispositivos de segurança limitadores de movimento dos equipamentos, com o objectivo de reduzir o alcance do conjunto da grua ou do braço rotativo (lança e contra-lança); Instalar protecções, envolvendo a linha; Realizar, previamente, um projecto de segurança; Sinalização; Informar os trabalhadores.

    31. 31 Normas de segurança As normas de segurança relativas à movimentação de cargas com a grua torre, são especialmente dirigidas ao manobrador do equipamento ou gruísta. Este trabalhador tem uma grande responsabilidade na manutenção das condições de segurança deste equipamento devendo, para isso, receber formação adequada.

    32. 32 Dispositivos de segurança As gruas torre devem possuir dispositivos de segurança que assegurem um funcionamento eficaz e sem riscos, nas operações de movimentação e elevação de cargas. As gruas torre, devem estar munidas de: um limitador de carga de um limitador de momento de diferentes limitadores de fim de curso. É importante controlar frequentemente o seu bom funcionamento e verificar a sua calibração pelo menos uma vez por ano. Estes dispositivos devem evitar toda e qualquer sobre-carga do equipamento.

    33. 33 Equipamentos de protecção individual Os trabalhadores envolvidos na montagem e na manutenção da grua devem utilizar: capacete de protecção, o cinto de segurança com a respectiva corda salva-vidas e acessórios e calçado de segurança com sola anti-derrapante. Os manobradores da grua devem utilizar: capacete de protecção e o calçado de segurança com sola anti-derrapante. Em ambos os casos, a roupa de trabalho deverá ser ajustada ao corpo e estar em boas condições.

    34. 34 Gruas Móveis ou Automotoras

    35. 35 Gruas Móveis ou Automotoras Designa-se por grua móvel ou automotora, o conjunto formado por um veículo com chassis sobre rodas ou lagartas, possuidor de sistemas de propulsão e direcção próprios e por um equipamento de elevação de carga do tipo lança acoplado a esse chassis.

    36. 36 Gruas Móveis ou Automotoras

    37. 37 Gruas Móveis ou Automotoras

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    39. 39 Gruas Móveis ou Automotoras A transmissão do esforço exercido pela grua, ao terreno, é feito através dos elementos de apoio, tais como as rodas ou lagartas e os estabilizadores. Estes estabilizadores são braços extensíveis de comando hidráulico, existentes nos extremos do chassis portante. Permitem elevar a máquina e sustentá-la, bem como aumentar essa área de sustentação e melhorar, assim, a repartição das cargas sobre o terreno.

    40. 40 Riscos e medidas preventivas Os riscos que podem ocorrer com maior frequência nos trabalhos realizados com as gruas móveis, são os seguintes: Tombo da máquina; Queda da carga; Contacto com a electricidade.

    41. 41 Risco de tombo da máquina O risco de queda ou tombo da máquina pode ser considerado, como sendo o risco que merece uma maior atenção por parte dos manobradores da máquina. Ele pode produzir-se por: nivelamento defeituoso da máquina, por falha do terreno onde assentam os elementos de apoio da máquina, pelo excesso de carga relativamente ao máximo momento de carga admissível, ou pelo efeito do vento.

    42. 42 Medidas preventivas - Risco de tombo da máquina Ter em consideração as condições impostas pelo construtor, no que diz respeito à carga máxima a elevar em função da inclinação da lança e do seu comprimento (momento máximo de carga). Para isso, deve-se consultar do diagrama de cargas que obrigatoriamente deverá estar afixado em algum local da cabina de comando da máquina.

    43. 43 Medidas preventivas - Risco de tombo da máquina O terreno onde assentam os elementos de apoio (rodas, lagartas ou estabilizadores), deve ter uma resistência suficiente de modo a que os elementos de apoio não se afundem neste, durante a execução dos trabalhos. A máquina deve ser colocada em posição de trabalho em locais de terreno pouco irregular e de modo a que permaneça perfeitamente nivelada Se, durante a execução dos trabalhos, se verificar o afundamento de algum apoio, esses trabalhos devem ser imediatamente interrompidos.

    44. 44 Medidas preventivas - Risco de tombo da máquina Se a transmissão de carga ao terreno for feita através dos estabilizadores da máquina e se o terreno não oferecer condições de garantia de resistência, deve aumentar-se a distribuição da carga no terreno, pelo aumento da superfície de apoio dos estabilizadores,

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    46. 46 Medidas preventivas - Risco de tombo da máquina Quando se trabalhar com a grua, transmitindo os esforços da carga ao terreno através dos pneus, sem utilizar os estabilizadores da máquina, deve ser aumentada a pressão de ar dos pneus para os valores recomendados pelos construtores. Normalmente os valores da pressão de ar nos pneus, para estas condições, são superiores aos valores da pressão de ar nos pneus para as condições de circulação normal.

    47. 47 Medidas preventivas - Risco de tombo da máquina Também a suspensão do veículo deve ser bloqueada antes da realização dos trabalhos, de modo a que esta se mantenha rígida e a plataforma base mantenha a posição horizontal durante a execução destes. O travão de mão deve ser bloqueado e as rodas calçadas de maneira adequada.

    48. 48 Medidas preventivas - Risco de tombo da máquina As manobras com as cargas em movimento devem ser feitas de forma suave e harmoniosa, sem grandes oscilações pendulares da carga, de modo a não colocar a estabilidade da máquina em perigo.

    49. 49 Risco de queda da carga A queda da carga em movimentação com a grua móvel é devida, geralmente, a enganche ou lingagem defeituosos, ruptura de cabos ou de outros elementos auxiliares (lingas, ganchos, manilhas, etc.) ou ao choque da carga ou da lança com algum obstáculo.

    50. 50 Medidas preventivas - Risco de queda da carga A lingagem da carga deverá ser feita de forma a que os elementos a suspender se mantenham em equilíbrio estável, e de modo a que a repartição de carga seja feita de um modo homogéneo, pelos “ramos” da linga.

    51. 51 Medidas preventivas - Risco de queda da carga Deve evitar-se o contacto dos “ramos” da linga (cabos de aço, telas ou correntes) com as arestas vivas dos elementos a suspender, através da utilização de calços protectores, que devem ser colocados entre as arestas vivas dos elementos a suspender e os “ramos” das lingas.

    52. 52 Medidas preventivas - Risco de queda da carga Os acessórios de elevação a utilizar nas manobras com a grua (lingas, ganchos, cabos, manilhas, etc.), devem possuir uma capacidade de carga suficiente para suportar, sem deformação, as solicitações a que possam estar sujeitos.

    53. 53 Medidas preventivas - Risco de queda da carga Sempre que, num cabo de aço, se identifique um troço com cerca de 10% de fios partidos, relativamente ao n.º total de fios que o compõem, numa extensão inferior a cerca de oito vezes o seu diâmetro total, esse cabo deve ser colocado fora de serviço.

    54. 54 Medidas preventivas - Risco de queda da carga Toda a zona de manobra da carga deve ser convenientemente sinalizada, através de sinalização de alerta para o perigo de cargas suspensas e, se possível, limitada fisicamente, de modo a evitar a passagem de pessoas por baixo da carga.

    55. 55 Medidas preventivas - Risco de queda da carga A passagem de pessoas deve ser interdita mas, no caso de isto não ser possível, devem ser transmitidos avisos sonoros e luminosos, de modo a que as pessoas fiquem alerta durante a movimentação das cargas. “zona de manobra” - o espaço coberto pela lança da máquina na sua trajectória entre o local de lingagem ou amarração do elemento a suspender, até ao local a descarregá-lo.

    56. 56 Medidas preventivas - Risco de queda da carga Nas manobras em que a visibilidade do manobrador é reduzida, relativamente a toda a extensão da zona de manobra, deve existir um trabalhador encarregado de sinalizar a manobra, desde que possua a formação e capacidade necessárias para a poder dirigir.

    57. 57 Medidas preventivas - Risco de queda da carga Este trabalhador e os seus auxiliares (quando tal for necessário), devem estar convenientemente identificados e serem facilmente localizáveis pelo manobrador, através de coletes e/ou capacetes de cor, diferente da dos restantes operários. O manobrador apenas deverá atender às ordens dadas pelo trabalhador encarregado e pelos seus auxiliares. Essas ordens devem ser emitidas através de códigos de sinalização gestual,

    58. 58 Medidas preventivas - Risco de queda da carga Quando é necessária a deslocação da grua móvel com a carga suspensa, os manobradores devem estar bastante atentos ao terreno por onde se deslocam, tendo particular atenção aos seus desníveis, à sua resistência e às zonas periféricas e seus obstáculos, principalmente as linhas eléctricas. Devem transportar as cargas o mais baixo possível e devem deslocar-se a uma velocidade reduzida, sinalizando, sempre que possível, a sua presença através de sinais sonoros. É indispensável a utilização da sinalização luminosa intermitente (cor amarela), indicando a sua marcha.

    59. 59 Risco de contacto com a electricidade Quando em presença de linhas eléctricas na periferia da zona de manobra, deve evitar-se a aproximação da lança, dos cabos de suspensão e da própria carga, dessas linhas.

    60. 60 Medidas preventivas - Risco de contacto com a electricidade Colocar a linha eléctrica fora de serviço, com todos os seus condutores em curto-circuito e ligados à terra; Retirar a linha ou convertê-la em linha subterrânea; Isolar os condutores, no caso de linhas de baixa tensão; Instalar protecções, envolvendo a linha; Sinalização; Informar os trabalhadores.

    61. 61 Medidas preventivas - Risco de contacto com a electricidade No caso de existir um contacto com uma linha eléctrica, o manobrador deve permanecer na cabina até que a linha eléctrica tenha sido colocada fora de serviço. No caso de ser necessário abandonar a cabina, o manobrador deve saltar com os pés juntos, o mais longe possível da máquina, de modo a evitar o contacto simultâneo entre a máquina e a terra.

    62. 62 Normas de Segurança Para além das medidas de prevenção referidas nos pontos anteriores, as gruas móveis devem ser sujeitas, periodicamente, a uma manutenção preventiva cuidada. Esta manutenção preventiva,deverá ser executada em conformidade com as recomendações dadas pelo construtor e dentro dos períodos por ele definidos.

    63. 63 Normas de Segurança De entre as partes mais importantes que devem ser sujeitas a uma revisão periódica, salientam-se: Os estabilizadores, tomando em especial atenção as partes soldadas, por serem as partes mais sujeitas a esforços Os dispositivos de segurança que equipam a máquina. Os acessórios de elevação (cabos de aço, lingas, correntes, ganchos, manilhas, etc.), As manobras efectuadas com gruas móveis apenas devem ser feitas por pessoas responsáveis, com formação técnico - prática adequada e experiência comprovada. Para além da formação é determinante, na sua selecção, que estes trabalhadores possuam boas condições físicas e de saúde (ex.: isentas de limitações nas capacidadesauditiva e visual), comprovadas pelos exames de admissão do médico do trabalho.

    64. 64 Dispositivos de segurança As gruas móveis devem possuir dispositivos de segurança, com o objectivo de eliminar as principais causas dos riscos que envolvem a movimentação de cargas com este tipo de equipamentos, tais como, o tombo da máquina, a queda da carga suspensa e o contacto com linhas eléctricas.

    65. 65 Equipamentos de protecção individual Os trabalhadores envolvidos no trabalho devem utilizar o capacete de protecção, o calçado de segurança com biqueira de aço e sola anti – derrapante e as luvas para protecção mecânica. A roupa de trabalho deverá ser ajustada ao corpo e estar em boas condições.

    66. 66 Gruas Auto-montantes Simples de montar, este tipo de grua é o ideal para obras com limitações de espaço.

    67. 67 Gruas City Estas gruas são as ideais para trabalhos nas cidades.

    68. 68 Grua Flat Top Para grandes performances este tipo de grua permite ganhar mais tempo e espaço.

    69. 69 Grua Torre – Série CTL Para situações de reduzido espaço.

    70. 70 Grua Torre – Série MGA/CT Para a máxima eficiência é este o tipo ideal de grua torre.

    71. 71 FIM

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