1 / 48

PROJETO DE G.A.P.

TOPOGRAFIA 2007 PROF. Hiroshi Paulo Yoshizane. PROJETO DE G.A.P. CESET - UNICAMP 2007. TOPOGRAFIA APLICADA. hiroshiy@ceset.unicamp.br hiroshi55@itelefonica.com.br. 645. 640. 635. Estacas. 1. 3. 5. 0. 2. 4. 6. Cotas . Projeto. PERFIL do TERRENO. Altitudes. 1:100.

Jimmy
Download Presentation

PROJETO DE G.A.P.

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TOPOGRAFIA 2007 PROF. Hiroshi Paulo Yoshizane PROJETO DE G.A.P. CESET - UNICAMP 2007 TOPOGRAFIA APLICADA hiroshiy@ceset.unicamp.br hiroshi55@itelefonica.com.br

  2. 645 640 635 Estacas 1 3 5 0 2 4 6 Cotas Projeto PERFIL do TERRENO Altitudes 1:100 GREIDE ¨I¨ Distâncias 1:1.000

  3. PROJETO DE G.A.P. Seqüência de Cálculos

  4. 1º Passo Cálculo da declividade superficial do terreno natural Cota da estaca inicial ¨ estaca 1¨ = Cota da estaca final ¨estaca 6¨ = Cota estaca 1 – cota estaca 6 I m/m = Dist. Estaca 1 até estaca 6 i % = I m/m x 100 Assim, obtem-se a declividade superficial

  5. 2º Passo Determinação hidrológica do escoamento: 1-Determina-se a área da bacia de contribuição. Pelo método topográfico: ¨cálculo de áreas¨ -softwares topográficos; -autocad; -métodos gráficos: -planímetro; -vetorização.

  6. MÉTODO ANALÍTICO “M É T O D O R A C I O N A L”¨VÁLIDA PARA BACIAS HIDROGRÁFICAS COM ATÉ 50 ha.¨Dimensionamento para suportar vazão máxi-ma “ Q máx” de projeto, definida comosendo a máxima vazão ocorrida na condiçãofisiográfica da bacia de contribuição.

  7. Calculara a vazão ¨Q¨ calculada para cada trecho pelo Método Racional, seguindo a fórmula : Q = 0,1667 x c x i x A com Q em m³/seg. Q : m³/seg. A = Área de drenagem em hectares. c = coeficiente de escoamento superficial. i = Intensidade pluviométrica em mm/min.

  8. ESCOAMENTO SUPERFICIAL Coeficiente de escoamento superficial ¨runoff¨ ¨ C ¨ Coeficiente de Runoff = 0,50Válida para superfícies com poucas áreas ocupadas com estruturas de construção civil ¨ telhados e calçadas impermeabilizadas¨ e com as Ruas e Avenidas com pavimento asfáltico.

  9. TABELA 1 ¨ C ¨FONTE DAEE

  10. 2º Passo Determinação hidrológica do escoamento: 3-Dimensionamento da caixa de entrada. ¨boca de lobo ou boca de leão¨

  11. PROJETO DE ¨GAP¨ Planta esquemática

  12. SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO As águas precipitadas nos terrenos dos lotes urbanos, são dispostas de forma livre conforme a declividade, ou em sistemas de calhas coletoras, denominadas como drenagem superficial, que na sequência, são despejadas junto às guias e sarjetas, mergulhando nas bocas coletoras conhecidas como bocas de lobo ou de leão. calçada Guia chapéu pavimento Guia chapéu sarjeta

  13. BOCA DE LOBO OU LEÃO Equipamentos coletores e protetores Plantio de árvore errado Grade móvel para inspeção

  14. INÍCIO DA GALERIA Caixa coletora selada sob meio fio ¨calçada¨ Vai para a galeria

  15. BOCA DE LOBO OU LEÃO Guia chapéu grelha As bocas de lobo, necessitam de inspeção periódica, principal- mentenas épocas do início chuvo- so. grelha Boca de lobo nova com guia e sarjeta

  16. COLETORES ( Figura 1 ) planta

  17. HIDRÁULICA DE CANAIS Para um melhor entendimento em estudos projetos de drenagem, é imprescindível revermos um pouco de hidráulica específica. HIDRÁULICA DOS CONDUTOS LIVRES

  18. APLICAÇÕES E EXECUÇÕES TIPOS DE SEÇÕES HIDRÁULICAS: -SEÇÕES CIRCULARES. -SEÇÕES QUADRADAS. -SEÇÕES RETANGULARES. -SEÇÕES TRIANGULARES. -SEÇÕES TRAPEZOIDAIS. -SEÇÕES ESPECIAIS: -SIAMESES. -MISTAS. -OVÓIDES.

  19. VELOCIDADE DE FLUXO -Nos sistemas de drenagem por canais, existem fa- tores importantes à serem considerados: a) Tipo de seção a ser adotada e aplicada; b) natureza das paredes ¨material da parede¨; c) declividade mínima e máxima; d) profundidade dos canais; e) altura de recobrimento; f) estabilidade do fundo ¨berço de assentamento¨; g) quando em peças pré-moldadas ¨rejuntamento¨; h) caixas de transição de altura e inspeção ¨PV¨.

  20. VELOCIDADE DE FLUXO ¨Nos projetos devem ser considerados de iní- cio, a velocidade máxima e mínima de fluxo¨. -Velocidade mínima: ¨assoreamento¨ -Velocidade máxima: ¨erosões nas paredes¨ OBS: É importante para um bom dimensionamento, uma análise do solo apurada, e um bom trabalho topográfico durante a execução.

  21. VELOCIDADE DE FLUXO importantíssimo saber VELOCIDADE MÁXIMA: A velocidade máxima relaciona- se por y/r= 1,62 que equivale a Y=0,81D. Ocorre na situação em que o conduto está parcialmente cheio, isto é, numa altura de 0,81D. y y Q DECLIVIDADE ( i m/m ) A vazão máxima parece que se dá quando há um fluxo em seção CHEIA, mas, é um engano, isto é, só trabalhará em conduto livre quando se tem uma pequena altura em contato com o ar atmosfé- rico, que é de pelo menos a 0,95D.

  22. VELOCIDADE DE FLUXO VELOCIDADE LIMITE INFERIOR: ¨ Para evitar deposição ¨ -Água com suspensão de finos = 0,30m/s -Água transportando areia fina = 0,45m/s -Água de esgoto sanitário = 0,60m/s -Águas pluviais= 0,75m/s

  23. VELOCIDADE DE FLUXO VELOCIDADE LIMITE SUPERIOR EVITAM A EROSÃO NAS PAREDES: -Canais arenosos = 0,30m/s -Canais com paredes saibrosos = 0,40m/s -Canais com paredes de seixos = 0,80m/s -Canais com paredes de aglomerados consistentes=2,00m/s -Canais com paredes de alvenaria = 2,50m/s -Canais com parede de rocha compacta =4,0m/s -Canais com paredes de concreto = 4,50m/s

  24. BUEIRO ¨canal circular¨ Determinação da vazão no canal fechado, seção circular, em concreto, com 0,5 m de diâmetro, nas seguintes situações: declividades 1/100 m/m e 1/10 m/m, e áreas molhadas de ¾ e ½ do diâmetro. CARACTERÍSTICAS DO CANAL: n=0,013 -coeficiente de Manning para o concreto. D = 0,5 m diâmetro do tubo adutor y = ¾ D e y = ½ D profundidades do escoamento no canal (tirante) I = 1/10 e 1/100 declividades longitudinais do canal.

  25. Observando a figura e, conseqüentemente à geometria do canal, encontra-se : 1 - (área molhada) 2 - (raio hidráulico) 3 - (tirante) onde  é o ângulo central que delimita o tirante. Para y =¾ D obtém-se: y =¾ . 0,5 = 0,375 m ou pela equação : = 240= 0,375 m A = 1/8 ( - sen  ) x D²

  26. PROCEDIMENTO ANALÍTICO ( PASSO À PASSO ) TRIGONOMETRIA APLICADA À HIDRÁULICA DE CANAIS CIRCULARES:

  27. Observando a figura e, conseqüentemente à geometria do canal, encontra-se : 1 - ÁREA MOLHADA ( Am ) Demonstração analítica : Am = D² / 8 (  - sen  ) Am : Relacionado com a área plena ( Ap ) AmD ² /8 ( - sen  )1 = = (  - sen  ) Ap.D²2 4  =2 arc.cos. ( 1-2 yn/ D ) = ângulo tirante 

  28. PROCEDIMENTO ANALÍTICO ( PASSO À PASSO ) TRIGONOMETRIA APLICADA À HIDRÁULICA DE CANAIS CIRCULARES:  = 2 arc.cos. ( 1-2 yn / D )  = ângulo tirante 2/3D D Yn = D/2 ( 1 – cos/2) 1 – cos/2 = 2yn/2 yn  Assim sendo: cos/2 = 1 - 2yn/2então := 2arc.cos (1 – 2 yn/2)

  29. PROCEDIMENTO ANALÍTICO ( PASSO À PASSO ) TRIGONOMETRIA APLICADA À HIDRÁULICA DE CANAIS CIRCULARES: Relação ráio Hidráulico ¨Rh¨ e Ráio pleno Rh = Rhpleno D sen  Rh = 1- 4 Rh D/4 (1-sen/) = Rh plenoD/4 Rh = (1-sen /).Rh pleno

  30. PROCEDIMENTO ANALÍTICO ( PASSO À PASSO ) TRIGONOMETRIA APLICADA À HIDRÁULICA DE CANAIS CIRCULARES: Relação velocidade e velocidade plena V11/2 1 = R . I0= I0(D/4) . (1-sen/) VPlenan n 2/3 2/3 2/3 2/3 2/3 2/3 VPlena=1/n.(D/4) . I0 1/2 VPlena= I0. (D/4).(1-sen /) 1/2 2/3 V1/n.(D/4) . I0 . (1-sen/) = VPlena1/n . (D/4) . I0 1/2 2/3 Vsen = VPlena  2/3 2/3 1/2

  31. PROCEDIMENTO ANALÍTICO ( PASSO À PASSO ) TRIGONOMETRIA APLICADA À HIDRÁULICA DE CANAIS CIRCULARES: Relação vazão e vazão plena Q/QPlena A I0 D D sen Q= R . I0 = Q= ( - sen ) (1- ) n n 8 4  1/2 2 2/3 1/2 2/3

  32. PARA MEIA SEÇÃOy = ½ D y = 0,5m / 2 = 0,25m= 180 Agrupando os valores da área e do raio hidráulico, para as duas situações, em uma tabela: A vazão será calculada pela expressão de Manning : ONDE: Q= vazão ; A=área molhada n = Coef. ; R = ráio hidr. I = Declividade (perda de carga)

  33. VAZÃO PARA OS DIFERENTES TIRANTES E DECLIVIDADES PARA O CANAL CIRCULAR O tirante maior produz maior vazão, e declividade maior (rampa mais íngreme) contribuem para maior vazão. Quando a seção transversal de um canal de seção fechada fica inteira- mente tomada pela água, a rigor não existe mais um canal. São ainda utilizadas as fórmulas de escoamento em canais, ao se admitir que o fenômeno esta acontecendo, na prática, sem pressão e calcula- se a vazão no conduto, no limite de funcionamento entre canal e conduto forçado. Admitindo-se a seguinte hipótese:

  34. HIPÓTESES ¨CHEIO¨ = 360e y = D = 0,5 m 2 Perímetro = 2xR ou xD = 1,5708 m Rh = A/P = 0,1963/1,5708 Rh = 0,125 m

  35. CÁLCULO DAS VAZÕES 0,1963 2/3 1/2 Q1/10 = x 0,125 x 1/10 = 1,19m³/s 0,013 0,1963 2/3 1/2 Q1/100 = x 0,125 x 1/100 = 0,37m³/s 0,013

  36. CÁLCULO DAS VAZÕES¨Hazen-Willians¨ onde: C = 120 coeficiente de Hazen-Willians que depende da rugosidade do tubo, no caso, a rugosidade do concreto. D = 0,50 m  diâmetro do tubo. J perda de carga unitária.

  37. CÁLCULO DAS VAZÕES ¨Hazen-Willians¨ onde: C = 120 coeficiente de Hazen-Willians que depende da rugosidade do tubo, no caso, a rugosidade do concreto. D = 0,50 m  diâmetro do tubo. J perda de carga unitária.

  38. SEÇÕES CIRCULARES - PARTICULARIDADES 1-Apresentam o menor perímetro molhado. 2-Apresentam o maior Ráio hidráulico. 3-Vantagem geométrica e execução. 4-Seções semi-circulares ótimos para condutos livres abertos desde que pré-moldados. 5-Quando executados no local, traz dificuldades quanto à implantação e estabilidade da parede.

  39. TRABALHO EM SALA DEFINIÇÃO DA GALERIA

  40. DIÂMETRO DO TUBO DIDÁTICAMENTE VAMOS DEFINIR ADOTAREMOS Ø = 0,60m TIPO C2 ¨TUBO DE CONCRETO ARMADO¨

  41. ESPESSURA DO BERÇO TRAÇOS DO CONCRETO MAGRO 1 SACO DE CIMENTO ( 50kg. padrão ) 8,5 LATAS DE AREIA 1,5 LATAS DE PEDRA 2,0 LATAS DE ÁGUA ¨ 1 lata = 18,5 litros ¨ ¨ 1 Saco de cimento = 250,0 litros¨

  42. ESPESSURA DO BERÇO e INFRA-ESTRUTURA Aplicação de uma camada de pedra 3, 4 e rachão, numa camada de 15 cm. a 30 cm. ao longo da vala ( lastro de brita ), cuja finalidade é de drenar (manter seco) a interface do solo com base da sapata, trabalhando também como material de transição entre o solo e a sapata da fundação ( agulhamento )-válido para solos razoavelmente seco. Para solos muito úmido, instáveis e turfosos faz-se necessário lançar uma camada de concreto magro ou sistema de vigas de concreto apoiadas sobre estacas cravadas nas junções ¨BOLSAS¨ no sentido trans- versal da galeria.

  43. ABERTURA DE VALAS

  44. ABERTURA DE VALAS RETROESCAVADEIRA

  45. ASSENTAMENTO Q

  46. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA Em valas com mais de 1 metro de profundidade,é precaução abrir a vala com talude lateral, pois um indivíduo sendo soterrado até a altura do quadril, tem a capacidade de sair e se manter com as partes vitais livres da pressão do solo desmoronado. ¨consegue respirar com o tórax livre¨

  47. ABERTURA TRAPEZOIDAL VALA COM H > 1,0m Folga de fundo ½  30° Ideal = 45° ( custo ! ) Volume de terra

  48. RECOBRIMENTO É recomendável consultar o fabricante - Depende muito da projeção e por onde está passando a galeria ( sob ruas, calçadas, pátios, parques e jardins ); - depende muito do material solo de cobertura; - há recomendação literária de ½ + 0,40m; - outras com 1. - existem casos em que se cobrem com lastro de concreto magro

More Related