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HOSPITAL MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO

HOSPITAL MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO. Estudo de Caso: COLECISTECTOMIA. 25 AGOSTO DE 2007. Anelise Mallmann. ESTUDO DE CASO. NOME: I. O. S. SEXO: F EC:V NH IDADE: 66 Anos. DATA DE INTERNAÇÃO; 12/07/07. MOTIVO DE INTERNAÇÃO: Cálculo na vesícula.

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Presentation Transcript


  1. HOSPITAL MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO Estudo de Caso: COLECISTECTOMIA. 25 AGOSTO DE 2007. Anelise Mallmann. www.sogab.com.br

  2. ESTUDO DE CASO • NOME: I. O. S. • SEXO: F EC:V NH • IDADE: 66 Anos. • DATA DE INTERNAÇÃO; 12/07/07. • MOTIVO DE INTERNAÇÃO: Cálculo na vesícula. • PRINCIPAIS SINTOMAS ANTES DA INTERNAÇÃO: Mal estar, vômitos, queixas abdominais. • DIAGNÓSTICO CLÍNICO: Dor em epicôndrio direito e epigástrico, histórico de colestíase. • CIRURGIA: Colecistectomia, coliperitório. www.sogab.com.br

  3. Ferida cirúrgica www.sogab.com.br

  4. www.sogab.com.br

  5. VESÍCULA BILIAR • A vesícula é um órgão com forma de forma de pêra, com cerca de 7-10cm de comprimento em humanos e com uma aparência verde escuro devido ao seu conteúdo(bile) e não ao tecido. Localizada abaixo do fígado na parte superior direita do abdômen. Sua função é armazenar a bile. Está unida ao ducto biliar que tem origem no fígado e traz a bile para a vesícula e ao intestino. Neste local a bile ajuda na digestão de alimentos. A vesícula é um órgão dispensável para uma vida saudável. www.sogab.com.br

  6. COLECISTECTOMIA • É a retirada da vesícula biliar. Apesar de técnicas não cirúrgicas, ela é o método mais comum de se tratar a colelitíase sintomática, embora existam outras razões pela a qual a cirurgia deve ser feita. • Todo ano mais de 500.000 norte-americanos fazem cirurgia de vesícula biliar. As opções cirúrgicas incluem o procedimento padrão chamado de colecistectomia laparoscópica, e um método invasivo mais antigo, chamado de colecistectomia aberta. www.sogab.com.br

  7. INDICAÇÕES • A colecistectomia geralmente é indicada na presença de cálculos dentro da vesícula biliar, formando colecistite aguda ou crônica ou até neoplasias. www.sogab.com.br

  8. TÉCNICA • A colecistectomia pode ser realizada por videolaparoscopia (cirurgia a laser), através de pequenas incisões de 10 a 5mm, ou por laparotomia ( convencional), realizada incisão que pode variar de poucos a mais de 25cm, dependendo das características biótipicas do paciente e de achados intraoperatórios. www.sogab.com.br

  9. VIDEOLAPAROSCOPIA • Incisão pelo umbigo, CO2, aumentando o espaço abdominal. • Introduzindo um tubo metálico chamado trocáter, por onde é colocado o laparoscópio (telescópio), visualizando a cavidade abdominal + 3 pequenos cortes (0,5cm), que serão utilizados durante a cirurgia.( proteção da artéria, esvaziamento, sangue ) www.sogab.com.br

  10. VIDEOLAPAROSCOPIA • Média de um dia de internação, repouso de 10 a 15 dias. • Reduz o desconforto pós-operatório, • Abrevia a estadia hospitalar, • Reduz o afastamento no trabalho. www.sogab.com.br

  11. LAPAROTOMIA • Corte abdominal de 20 a 30 cm, realizada quando aumenta o grau de inflamação, condições anatômicas, obesidade, histórico de cirurgia prévia, rompimento da vesícula (extravasamento de cálculos, sangue, líquidos biliares). • Média de dois meses de recuperação, tendo como conseqüência, uma possível hérnia no local do corte www.sogab.com.br

  12. RISCOS • Reação pela medicação • Hemorragias • Problemas respiratórios • Infecções www.sogab.com.br

  13. PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS • O primeiro pós operatório, o paciente apresenta diminuição significante dos volumes pulmonares. • Diminuição da força muscular respiratória. • Diminuição de até 20% na capacidade pulmonar( principal fator :anestesia). www.sogab.com.br

  14. PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS • Diminuição da relação V/Q /espansibilidade. • Após o quarto e sexto pós operatório a pressão inspiratória máxima e o índice diafragmático podem retornar aos seus valores normais desde que o paciente colabore com a fisioterapia e condutas fornecidas. www.sogab.com.br

  15. EM CASO DE DOENÇA GRAVE • Nos casos em que o paciente encontra-se em tratamento por alguma doença grave, pela qual não é apropriado a colecistectomia, a cirurgia pode ser adiada, seguindo um tratamento rigoroso. Antibióticoterapia, • Doença tratada, • Realizada no período máximo de seis semanas. www.sogab.com.br

  16. EM CASO DE DOENÇA GRAVE • Na última década foi criado um novo método, pela qual o paciente recebe uma substância com éter metilterbutilo que auxiliará na fragmentação de cálculos por ondas sonoras. www.sogab.com.br

  17. CÁLCULOS Formam-se de maneira lenta e aumentam progressivamente de número e tamanho, sendo divididos em três tipos: • Cálculo formado por sais de cálcio, • Cristais de colesterol, • Formação mista www.sogab.com.br

  18. Extravasamento de cálculos www.sogab.com.br

  19. DOEÇAS QUE INCIDEM NA VESÍCULA BILIAR www.sogab.com.br

  20. LETÍASE BILIAR • Formação de cálculos que podem obstruir o canal cístico, causando contrações na parede muscular da vesícula biliar, que se traduz sintomaticamente como cólica biliar, popularmente, “dor na boca do estômago”. Quando o cálculo não se desloca, a bile fica represada, irritando a parede da vesícula, que pode propiciar o aumento de bactérias, originando o quadro clínico de colecistite aguda www.sogab.com.br

  21. COLECISTITE AGUDA • Inflamação da vesícula, com ou sem a presença de cálculos. • Um surto de colecistite aguda pode regredir, ou progredir, como conseqüência da infecção causar o rompimento da vesícula. Essa ruptura a maioria das vezes fica bloqueada no quadrante superior do abdômen. Entretanto, pode romper para dentro da cavidade abdominal, originando um quadro grave de peritonite difusa www.sogab.com.br

  22. COLECISTITE CRÔNICA • Inflamação prolongada, dores abdominais agudas e intensas. Presença de cálculos. A parede interna contém cicatrizes e úlceras pelo aumento do tecido fibroso, causado por episódios de inflamação aguda. www.sogab.com.br

  23. CÂNCER DE VESÍCULA BILIAR • Incidência baixa, na maioria das vezes por cálculos biliares presente à anos. www.sogab.com.br

  24. DIVERTICULOSE • Pequenas bolsas (úlceras)no revestimento vesicular interno que podem produzir inflamação e posteriormente remoção da vesícula. Ocorre mais em idosos, cerca de 5% da população idosa já realizaram a cirurgia por diverticulose. www.sogab.com.br

  25. EXAME FÍSICO DA PACIENTE • Paciente em DD, tendo como incentivos primários sentar-se no leito. • Respirando com o auxílio de ON de 3L/min,Intracath em subclávia esquerda,sinais vitais estáveis,extremidades superiores aquecidas e acinóticos, extremidades inferiores gélidas apresentando edema. www.sogab.com.br

  26. TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO • Incentivo a sentar-se no leito; • Incentivo à respiração diafragmática; • Incentivo da importância da fisioterapia; • Manobras de higiene brônquica (TEMP LENTO TEMP BRUSCO, CTA, GT, AFE...); www.sogab.com.br

  27. TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO • Técnicas insulflatórias; • Coluna d`água; • Alongamento de MsSs / dissociação de CP; • Movimentos ativos assistidos e ativos resistidos de MsSs; • Movimentos passivos e ativo assistidos de MsIs. www.sogab.com.br

  28. Referências Bibliográficas • www.abcdasaude.com.br/artigos • www.gastroweb.com/procediimentos/colecistectomia • www.wikipedia.org/colecistectomia • www.msd-brazil/merk paciente em primeiro lugar. www.sogab.com.br

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