1 FISIOTERAPIA NA AB E COLET

1. Fisioterapia na Atenção Básica e ColetivaProfessora Me. Izabela Mendonça2022 Universidade da Amazônia - UNAMA

2. Breve histórico sobre a Fisioterapia na AB • Década de 50: surgimento da Fisioterapia no Brasil; • Década de 70: advento de tecnologias, expansão de atuação e ações curativas; • Década de 80: intervenção de equipe multiprofissional em pacientes críticos, participação mais efetivas de ações curativas e preventivas; • Reforma Sanitária (1980) e implantação do SUS: participação em equipes de AB, como o PSF (ESF).

3. Fonte: https://santacruzdocapibaribe.pe.gov.br/artigos/noticia/id/965 em 19/01/22

4. Fonte: https://www.livrariaflorence.com.br/produto/livro-sus-e-esf-sistema-unico-de-saude-e-estrategia-saude-da-familia-cordoba-133820 em 19/01/22 Fonte: https://agenciapara.com.br/noticia/24707/ em 19/01/22

5. Portaria do NASF nº154/GM, de 24 de Janeiro de 2008 publicada no DOU • Propõe que o fisioterapeuta deve acolher os indivíduos que necessitam de cuidados de reabilitação, orientando, acompanhando e atendendo-os de acordo com sua necessidade específica. Além de realizar visitas domiciliares na tentativa de promover orientações ao usuário e aos cuidadores (BRASIL, 2008).

7. Vivência fisioterapêutica na Atenção Básica • Processo em construção; • Exclusão do serviço de fisioterapia da rede básica; (RIBEIRO, 2002; NEVES & ACIOLE, 2011). • Lei Federal 10.424 no artigo 19, de 2002: dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento de serviços correspondentes e dá outras providências, regulamentando a assistência domiciliar no Sistema Único de Saúde: • Justifica a atuação do profissional de Fisioterapia na APS na modalidade de assistência de atendimento e internação domiciliares.

8. Atenção Básica x Atenção Primária?

9. Promoção e prevenção Níveis de Atenção à Saúde Alta Compl. Média Complexidade Atenção Básica FONTE: MENDES (2002)

10. Segundo CONASS (2007), o termo “Atenção Básica utilizada pelo Ministério da Saúde para designar a atenção primária é resultante da necessidade de diferenciar a proposta da saúde da família da proposta dos “cuidados primários de saúde”, mais ligados a uma lógica de focalização e de atenção primitiva à saúde; sendo assim a nomenclatura Atenção Básica é adotada para definir a APS no país, tendo como sua estratégia principal de atuação a Saúde da Família.

11. Atenção Básica • Constituída pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), pela Equipe de Saúde da Família (ESF) e pelo Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). • Fonte: Rabetti (2019)

14. A Portaria do Ministério da Saúde n. 648/2006 A atenção básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. • Atendimento de médico especialistas; • Referência para Saúde da Mulher, da Criança, Saúde Mental, Controle da Asma, Hipertensos e Diabéticos; • Rede de Urgência e Emergência; • Cirurgias eletivas, exames e procedimentos de média complexidade. Conjunto de procedimentos que, no contexto do SUS, envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde (atenção básica e de média complexidade).

15. ALTA COMPLEXIDADE • assistência ao paciente renal • assistência ao paciente oncológico; • cirurgia cardiovascular; cirurgia vascular; cirurgia cardiovascular pediátrica; • procedimentos da cardiologia intervencionista; • procedimentos endovasculares extracardíacos; • laboratório de eletrofisiologia; • assistência em traumato-ortopedia; • procedimentos de neurocirurgia;

16. PREVENÇÃO “ação antecipada, baseada no conhecimento da história natural a fim de tornar improvável o progresso posterior da doença” (Leavell & Clarck, 1976)

18. Fisioterapia na Saúde Coletiva Educação, prevenção e assistência fisioterapêutica coletiva, na atenção primária em saúde. Fonte: https://www.scielo.br/j/csc/a/PC76jP6HVQ6rYN7VgJ7z59g/?lang=pt# acesso em 20/01/2022.

19. PREVENÇÃO PRIMÁRIA PERÍODO DE PRÉ-PATOGÊNESE • Indivíduo se encontra em um estado de saúde ótima ou, no mínimo, subótima; • Nesse nível, encontram-se agrupadas as medidas ou ações especialmente destinadas ao período que antecede a ocorrência da doença. • Saneamento básico, vacinação, controle de vetores.

20. PREVENÇÃO SECUNDÁRIA PERÍODO DE PATOGÊNESE • Organismo encontra-se com alterações na forma e na função; • Ações: - diagnóstico precoce; - intervenção precoce; Rastreio e vigilância da pressão arterial, glicemia; Provas cutâneas e radiografia do tórax para o rastreio e diagnóstico precoce da tuberculose Rastreio do câncer do colo do útero, da mama, da próstata, do cólon e reto

21. PREVENÇÃO TERCIÁRIA PERÍODO DE PÓS-PATOGÊNESE • Indivíduo portador da enfermidade passou pelos estágios anteriores, permanecendo com uma sequela e/ou incapacidade que necessitam ser minimizados, para se evitar a invalidez total depois que as alterações anatômicas e fisiológicas já se encontram estabelecidas; • Possibilitar a utilização máxima das capacidades restantes; • Reinserção do indivíduo na sociedade.

22. OBRIGADA!

23. PBL – Atividade • Situação Problema: Perspectivas sobre o trabalho do Fisioterapeuta na Atenção Básica no Brasil. • 1) Como está hoje o Fisioterapeuta na Atenção Básica? • 2) Onde atua? • 3) O que faz? • 4) O que se espera?