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MODULO 1 – MODULO 2- MODULO 3

ABA autismo

Carina12
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Presentation Transcript


  1. MODULO 1 – MODULO 2- MODULO 3AUTISMO

  2. Alterações no DSM 5 (Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais) • É mais simples comparado ao DMS 4, com menos critérios • Afirma que casos com diagnósticos já estabelecidos devem ser mantidos • Hoje, no DSM-V, o autismo é chamado de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O transtorno é referido como espectro por conta da diversidade da qual as características do transtorno aparecem em cada pessoa, assim como o nível de comprometimento. As características estão descritas em dois grupos (1) déficits de interações sociais e de comunicação e (2) comportamentos repetitivos e interesses restritos e podem variar em três níveis 1, 2 e 3), sendo o nível 1 o nível de menor comprometimento.

  3. 1.Déficits na reciprocidade socioemocional, variando, por exemplo, da abordagem social anormal e do fracasso das conversas normais de ida e volta; reduzir a partilha de interesses, emoções ou afetos; ao fracasso em iniciar ou responder interações sociais. • 2. Déficits nos comportamentos comunicativos não verbais usados ​​para interação social, variando, por exemplo, da comunicação verbal e não verbal mal integrada; anormalidades no contato visual e na linguagem corporal ou déficits na compreensão e no uso de gestos; a uma total falta de expressões faciais e comunicação não verbal. • 3. Déficits no desenvolvimento, na manutenção e na compreensão de relacionamentos, variando, por exemplo, de dificuldades de ajuste de comportamento para atender a vários contextos sociais; às dificuldades em compartilhar brincadeiras imaginativas ou em fazer amigos; à ausência de interesse pelos pares.

  4. Critérios Diagnósticos do Autismo – B • B. Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, manifestados por pelo menos dois dos seguintes, atualmente ou pela história (os exemplos são ilustrativos, não exaustivos; ver texto): • 1. Movimentos motores estereotipados ou repetitivos, uso de objetos ou fala (por exemplo, estereotipias motoras simples, alinhamento de brinquedos ou objetos móveis, ecolalia, frases idiossincráticas). • 2. Insistência na mesmice, adesão inflexível às rotinas ou padrões ritualizados ou comportamento verbal não verbal (por exemplo, aflição extrema com pequenas mudanças, dificuldades com transições, padrões rígidos de pensamento, rituais de saudação, necessidade de seguir o mesmo caminho ou comer todos os dias). • 3. Altamente restrito, interesses fixos que são anormais em intensidade ou foco (por exemplo, forte apego ou preocupação a objetos incomuns, interesse excessivamente circunscrito ou perseverativo). • 4. Hiper ou hiporreatividade à entrada sensorial ou interesses incomuns em aspectos sensoriais do ambiente (por exemplo, aparente indiferença à dor/temperatura, resposta adversa aos sons ou texturas específicas, cheirar ou tocar objetos excessivamente, fascinação visual com luzes ou movimentos). • Especifique a gravidade atual: a gravidade é baseada em deficiências de comunicação social e padrões de comportamento restritos e repetitivos.

  5. Critérios Diagnósticos do Autismo – C, D e E • C. Os sintomas devem estar presentes no período inicial do desenvolvimento (mas podem não se manifestar completamente até que as demandas sociais excedam as capacidades limitadas ou possam ser mascaradas pelas estratégias aprendidas na vida adulta). • D. Os sintomas causam prejuízos clinicamente significativos em áreas ou sociais, ou ocupacionais ou outras áreas importantes do funcionamento atual. • E. Esses distúrbios não são melhor explicados pela deficiência intelectual (distúrbio intelectual do desenvolvimento) ou pelo atraso global no desenvolvimento. Deficiência intelectual e transtorno do espectro autista frequentemente coocorrem; Para fazer comorbidades diagnósticas do transtorno do espectro do autismo e da deficiência intelectual, a comunicação social deve estar abaixo da esperada para o nível geral de desenvolvimento

  6. Nível de gravidade • Interação/comunicação social: • Nível 1 (necessita suporte): Prejuízo notado sem suporte; dificuldade em iniciar interações sociais, respostas atípicas ou não sucedidas para abertura social; interesse diminuído nas interações sociais; falência na conversação; tentativas de fazer amigos de forma estranha e mal-sucedida. • Nível 2 (necessita de suporte substancial): Déficits marcados na conversação; prejuízos aparentes mesmo com suporte; iniciação limitadas nas interações sociais; resposta anormal/reduzida a aberturas sociais. • Nível 3 (necessita de suporte muito substancial): Prejuízos graves no funcionamento; iniciação de interações sociais muito limitadas; resposta mínima a aberturas sociais. • Comportamento restritivo / repetitivo: • Nível 1 (necessita suporte): Comportamento interfere significantemente com a função; dificuldade para trocar de atividades; independência limitada por problemas com organização e planejamento. • Nível 2 (necessita de suporte substancial): Comportamentos suficientemente frequentes, sendo óbvios para observadores casuais; comportamento interfere com função numa grande variedade de ambientes; aflição e/ou dificuldade para mudar o foco ou ação. • Nível 3 (necessita de suporte muito substancial): Comportamento interfere marcadamente com função em todas as esferas; dificuldade extrema de lidar com mudanças; grande aflição/dificuldade de mudar o foco ou ação.

  7. Mudanças na CID • A CID-11(Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde), que será apresentada para adoção dos Estados Membros em maio de 2019 (durante a Assembleia Mundial da Saúde), entrará em vigor em 1º de janeiro de 2022. A versão lançada agora é uma pré-visualização e permitirá aos países planejar seu uso, preparar traduções e treinar profissionais de saúde.

  8. Autismo na CID-10 • F84 – Transtornos globais do desenvolvimento (TGD) • F84.0 – Autismo infantil; • F84.1 – Autismo atípico; • F84.2 – Síndrome de Rett; • F84.3 – Outro transtorno desintegrativo da infância; • F84.4 – Transtorno com hipercinesia associada a retardo mental e a movimentos estereotipados; • F84.5 – Síndrome de Asperger; • F84.8 – Outros transtornos globais do desenvolvimento; • F84.9 – Transtornos globais não especificados do desenvolvimento.

  9. Autismo na CID-11 • 6A02 – Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) • 6A02.0 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com comprometimento leve ou ausente da linguagem funcional; • 6A02.1 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com comprometimento leve ou ausente da linguagem funcional; • 6A02.2 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com linguagem funcional prejudicada; • 6A02.3 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com linguagem funcional prejudicada; • 6A02.4 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com ausência de linguagem funcional; • 6A02.5 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com ausência de linguagem funcional; • 6A02.Y – Outro Transtorno do Espectro do Autismo especificado; • 6A02.Z – Transtorno do Espectro do Autismo, não especificado.

  10. O DIAGNÓSTICO • O diagnostico nortea família e cuidadores • No USA crianças menores de 3 anos já recebem cuidados *cultura de intervenção precoce*

  11. Inumeros instrumentos bem projetados de rastreamento e diagn[ostico continuam a ser utilizados, podendo facilitar o processo diagnóstico independete da abordagem categórica especifica que se quiser utilizar. • Se baseiam em avaliações dimensionais • A americanacademyofpediatrics recomenda rastreamento aos 18 e 24 mess de idade

  12. Instrumentos de rastreio nível 1 • Rastreamento geral para autismo pelo provedores e cuidadores primários • Acompanhamento de rotina do desenvolvimento • Realizado em todas as crianças em serviços de saúde • Identifica crianças com risco para desenvolvimento atípico • Sinais de alerta indicam a necessidade de rastreamento adicional

  13. Nivel 2: realizada por profissionais treinados • Avaliação em profundidade de crianças identificadas como em riscos • Diferencioar autismos de outros transtornos do desenvolvimento • Pode ajudar no diagnóstico (mas não deve ser a única determinação do diagnostico)

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