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Apresentação1 (3)

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Amanda99
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Apresentação1 (3)

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Presentation Transcript


  1. Trabalho desenvolvido para conclusão do módulo 5 Estrutura e Desenvolvimento das Psicoses Professor: Richard Stefanini Munhoz INSTITUTO ROSELI DE MORAIS - NOVA ODESSA

  2. DE FREUD A LACAN: UMA LEITURA DA ESTABILIZAÇÃO NAS PSICOSES

  3. CONCEITO “O psicótico não é um Hannibal Lecter”. A psicose é uma estrutura clínica com peculiaridades com o laço social e na inserção da linguagem. É caracterizada pela perda de conexão com a realidade. trata-se de um estado em que o sujeito percebe as coisas de maneira diferente do que elas realmente são. Ela ocorre a partir de uma falha no desenvolvimento da estrutura psíquica do sujeito em virtude da ausência da castração.

  4. TEORIA FREUDIANA E LACANIANA Ambos os autores afirmam a importância da figura paterna como “castrador” ou aquele que opera uma interdição na relação criança x mãe, indicando o declínio do Complexo de Édipo. O complexo de castração é uma metáfora de Freud que fala sobre limite e a posição do sujeito diante desse limite. Lacan chama esse processo de metáfora paterna e/ou nome do pai.

  5. TEORIA FREUDIANA E LACANIANA Entretanto, quando a castração não ocorre, a criança não entra na instância simbólica, onde ela deveria aprender a lidar com a frustração da ausência da mãe através de simbolizações. A partir dessa falha na castração, a criança permanece na instância imaginária onde ela delira, criando meios de manter a mãe por perto e permanecer sendo suprida em todas suas necessidades. Lacan chama isso de “foraclusão”.

  6. TEORIA FREUDIANA E LACANIANA Nesse momento se instaura a instância psicótica, pois a criança não entende a necessidade de “desejar”, “sonhar”, “se aventurar”, e se torna incapaz de fazer registro do “outro”, para ela não existe um limite entre o “eu” e o “outro”.

  7. DIAGNÓSTICO Na psicose, existe um comprometimento muito grande em relação ao desejo, que fica obnubilado, turvo e difícil de ser identificado. A dificuldade de entender o desejo fica muito explícita. A pessoa não consegue se organizar em torno de um objetivo na vida.

  8. DIAGNÓSTICO O sujeito não consegue se estruturar na linguagem, se inserir no laço social da linguagem como um sujeito. Está sempre se colocando como um objeto do desejo do outro, ou com temor de virar objeto de desejo de outra pessoa.

  9. DIAGNÓSTICO Na psicose, as repetições são gritantes, são explícitas e quase sem metáfora. Então repete os comportamentos, e pode ser até uma repetição na catatonia de repetir os mesmos movimentos, muitas vezes são vários graus de psicose e vários graus de comprometimento.

  10. DIAGNÓSTICO Além dos chamados fenômenos elementares da psicose: Alucinação: alteração na percepção dos sentidos (visão, audição, paladar, olfato e tato). Exemplo: o sujeito enxerga algo ou sente a pele pegando fogo. Delírio: é uma deformidade do pensamento, também existem vários graus de comprometimento. O delírio é uma tentativa de cura. É uma manifestação da angústia.

  11. MANEJO CLÍNICO Consiste em uma terapia de apoio, onde o analista opera como se fosse um secretário do paciente, intervindo de maneira a amparar o paciente, na tentativa de ajuda-lo a organizar a própria vida. O tratamento da psicose é realizado através de interven- ções medicamentosas e acompanhamento com psiquiatra.

  12. ESTABILIZAÇÃO NAS PSICOSES Freud não avançou a respeito do tratamento para estabi- lização das psicoses, pois as psicoses se mostraram resis- tentes ao método criado por ele para tratar as neuroses (transferência). Em sua teoria, o delírio é uma forma de reatar os laços com a realidade passando pelo processo de criação: “O delírio se apresenta como um remendo aplicado no lugar onde originalmente havia surgido uma fenda no relacionamento do “Eu” com o mundo externo”.

  13. ESTABILIZAÇÃO NAS PSICOSES Para Lacan, é necessário a criação para reconstruir o que se dissolveu no imaginário (simbólico) do sujeito, pois é através da criação que significado e significante irão se enlaçar novamente por meio de uma metáfora delirante: “O saber delirante procura dar lugar ao que não tem lugar por meio de um sentido figurado, o que serve de esteio ao restabelecimento das relações do sujeito com a realidade através do retorno da libido aos objetos”.

  14. ESTABILIZAÇÃO NAS PSICOSES É indiscutível entre os autores desse tema, que os meios que levam à estabilização na psicose passam sempre por um processo de criação.

  15. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho contribui para uma melhor compreensão a respeito do tema psicose e suas nuances. Além de demarcar o conceito de normalidade x anorma- lidade e desmistificar o transtorno mental.

  16. FORMAÇÃO DO GRUPO AMANDA CRISTINA JACOB ANDREIA REGINA TEROSSO DALUIA CASSIA DOS ANJOS TELES PESSOA EVERTON DOMINGUES RAMOS JULIANA ROSOLEN DO NASCIMENTO MAGALY AVALOS MAMANI TURMA 13

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