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24.01 - As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 2021 abr 24

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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24.01 - As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 2021 abr 24

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos As Reuniões e Trabalhos Espirituais Vamos falar aqui sobre as Reuniões e Trabalhos Espirituais. pericliscb@outlook.com

  2. Chegamos um pouco antes das 20h, quando pessoas de várias proce-dências sociais e econômicas se adentravam no salão dedicado aos estudos da Doutrina Espírita. Eram velhinhos aflitos e enfermos atormentados, mulheres angus-tiadas e crianças irrequietas, algumas visivelmente perturbadas, indivíduos masculinos e femininos saudáveis, formando um todo que, de alguma forma, completava-se. Música suave inundava o ambiente, embora a conversação díspar, muito alta, demonstrando o desequilíbrio da maioria, as ansiedades de outros e a quase desconsideração de mais alguns em relação ao local em que se encontravam. Capítulo 16. Infelizmente, muitas pessoas ainda não compreenderam a maneira saudável de comportar-se em determinados lugares onde se apresen-tam. CONTINUA

  3. Mesmo quando são membros de Instituições, que deveriam preservar, tornam-se palradoras (faladoras, tagarelas), movediças, inquietas, olvidando-se das atitudes coerentes com as propostas que ali são apresentadas e devem transformar-se em realizações edifi-cantes. Esse comportamento faculta a intromissão de Espíritos irresponsáveis e ociosos, que se misturam aos encarnados, gerando intercâmbio excitante de conversações levianas, que derrapam, não raro, em maledicências, acusações, vulgaridades... O local reservado para estudos e discussões relevantes deve ser preservado de algazarra, especialmente se dedicado a questões espirituais, porquanto, em se tendo em vista o seu significado, para ele são conduzidos Espíritos necessitados de orientação e de enca-minhamento, de iluminação e de paz. Capítulo 16. Caso haja o silêncio que induz ao recolhimento interior, à meditação, à prece, aos pensamentos salutares, cria-se o clima psíquico próprio e saudável para o mister a que se propõem os seus organizadores. FIM

  4. O conhecimento do Espiritismo na infância como na juventude constitui uma dádiva de invulgar significado pelos benefícios que propicia, preservando as lembranças das lições trazidas do Mundo Espiritual, bem como ampliando as áreas do discernimento, para que não tropecem com facilidade nos obstáculos que se antepõem ao processo de crescimento interior. Pude observar, também, que algumas crianças perturbadas por adversários insanos, atendidas em classe especial, recebiam, além das bases formadoras da educação espírita, o socorro específico para libertá-las da injunção penosa em que se encontravam. Capítulo 16. – Alguns desses inimigos – elucidou-nos o amigo Lins – ficam retidos em nossas fronteiras, a fim de receberem, no momento adequado das reuniões mediúnicas, o socorro de que carecem, despertando para nova ordem de valores e de pensamento. É certo que, em determinadas situações, não podemos ir além do que nos é permitido, mas sempre nos é lícito auxiliar as vítimas e os seus perseguidores. FIM

  5. Em uma palestra pública... Concomitantemente, muitos encarnados se encontravam também acompanhados por assessores do seu comportamento, conforme as inclinações de cada um. Verifiquei que a multidão de desvestidos da matéria era bem maior do que a constituída pelos companheiros terrenos. Capítulo 16. FIM

  6. O fato de alguém encontrar-se num lugar de psicosfera superior não o torna indene aos propósitos malfazejos dos seus adversários espiri-tuais. É certo que lhes dificulta a ação nefasta, todavia, não o coloca em situação privilegiada ou especial, o que representaria uma injustiça, ainda mais se tal pessoa não procura fazer por merecer o apoio que recebe, nem honra emocionalmente o clima psíquico de que desfruta. Capítulo 24 FIM

  7. Observamos que a entrada do edifício estava guardada por diversos vigilantes do nosso plano, que controlavam a chegada dos acompa-nhantes que seguiam os seus parceiros encarnados. Eles evitavam que se adentrassem os Espíritos vulgares, ociosos, per-turbadores, não interferindo, no entanto, quando se tratava de obsessores muito identificados com os seus hospedeiros. Capítulo 26 FIM

  8. A preparação para um trabalho mediúnico... Diversos amigos espirituais já se encontravam no ambiente, considerando-se que os serviços deste porte, não raro, têm uma preparação antecipada de até quarenta horas, quando são trazidos os participantes desencarnados ou psiquicamente se faz a sincronia fluídica dos mesmos com os médiuns que os irão incorporar, transmitindo, em psicofonia atormentada, as suas necessidades que receberão o auxílio e a orientação competentes. De outras vezes, ali se demoram os que experimentam assistência prolongada antes de ser transferidos para os setores próprios do nosso plano de ação. Capítulo 17 Apontamentos Necessários FIM

  9. A interpretação de Bentes, obedecendo à inspiração de um emissário de nobre posição, presente à assembleia, era recebida com respeito geral, no circulo das entidades desencarnadas. Na esfera dos encarnados, porém, não se notava o mesmo traço de har-monia. Observava-se apreciável instabilidade de pensamento. A Expec-tativa ansiosa dos presentes perturbava a corrente vibratória. De quan-do em quando, surpreendíamos determinados desequilíbrios, que afetavam, particularmente, a organização mediúnica de Dona Isabel e a posição receptiva do comentarista, que parecia perder “o fio das ideias”, tal qual se diria na linguagem comum. Capítulo 47. No Trabalho Ativo. Colaboradores ativos restabeleciam o ritmo, quanto possível. Reparamos que alguns irmãos encarnados se mantinham irrequietos, em demasia. Mormente os mais novos em conhecimentos doutrinários exibiam enorme irresponsabilidade. A mente lhes vagava muito longe dos comentários edificantes. Viam-se-lhes, distintamente, as imagens mentais. Alguns se prendiam aos quefazeres domésticos, outros se impacientavam por não logra-rem a realização imediata dos propósitos que os haviam levado até ali. CONTINUA

  10. (...) Isidoro e outros amigos devotados trabalhavam com ardor, desper-tando alguns dorminhocos e reajustando o pensamento dos invigilan-tes, para neutralizar determinadas influências nocivas. Capítulo 47. No Trabalho Ativo. FIM

  11. Alguns encarnados, como habitualmente acontece, não tomavam a sério as responsabilidades do assunto e traziam consigo emanações tóxicas, oriundas do abuso de nicotina, carne e aperitivos, além das formas-pensamentos menos adequadas à tarefa que o grupo devia realizar. Capítulo 28 Efeitos Físicos Algum tempo depois, nesta mesma reunião... “(...) o agrupamento (...), passou a entoar hinos evangélicos, para equi-librar as vibrações do recinto.” FIM Capítulo 28 Efeitos Físicos

  12. “Acomodaram-se em palestra afetiva à frente da mesa. Aí reunidas, as entidades de vida mental mais nobre estabeleciam naturalmente larga faixa de luz inacessível às sombras que senhoreavam a maioria dos en- carnados e desencarnados da grande reunião.” “(...) Em seguida, foi lido um texto edificante de livro doutrinário, a-companhado por breve anotação evangélica, em cuja escolha preponde-rou a influência do mentor sobre o orientador da casa. “(...) a assembleia, examinada no todo mostrava-se flagelada de proble-mas inquietantes, reclamando a chave da conformação para alcançar o reequilíbrio.” Capítulo 16 Mandato mediúnico “Dezenas e dezenas de pessoas aglomeravam-se, em derredor da mesa, exibindo atribula- ções e dificuldades.” “Estranhas formas-pensamentos surgiam de grupo a grupo, denunciando-lhes a posição mental.” CONTINUA

  13. “Aqui, dardos de preocupação, estiletes de amargura, nevoeiros de lá- grimas... Acolá, obsessores enquistados no desânimo ou no desespero, entre agressivos propósitos de vingança, agravados pelo temor do des- conhecido...” “Desencarnados em grande número suspiravam pelo céu, enquanto outros receavam o inferno, desajustados pela falsa educação religiosa recolhida no plano terrestre.” “Vários amigos espirituais, junto aos componentes da mesa diretora, passaram a ajudá-los na predicação doutrinária, com bases no ponto evangélico da noite, espalhando, através de comentários bem feitos, estímulos e consolos.” Capítulo 16 Mandato mediúnico “(...) percebíamos claramente que as pregações eram arremessadas ao ar, com endereço exato. Aqui, levantavam um coração caído em desalento, ali, advertiam consciências des- cuidadas, mais além, renovavam o perdão, a fé, a caridade, a esperança...” CONTINUA

  14. “Não faltavam quadros impressionantes de Espíritos perseguidores, que procuravam hipnotizar as próprias vitimas, precipitando-as no sono provocado, para que não tomassem conhecimento das mensagens transformadoras, ali veiculadas pelo verbo construtivo.” Capítulo 16 Mandato mediúnico FIM

  15. O que acontece também em uma reunião mediúnica. “(...) Grande número de criaturas, porém, na passagem para cá, sentem-se possuídas de “doentia saudade do agrupamento”, como acontece, noutro plano de evolução, aos animais, quando sentem a mortal “sauda-de do rebanho”. Para fortalecer as possibilidades de adaptação dos desencarnados dessa ordem ao novo “habitat”, o serviço de socorro é mais eficiente, ao contato das forças magnéticas dos irmãos que ainda se encontram envolvidos nos círculos carnais. Esta sala, em momentos como este, funciona como grande incubadora de energias psíquicas, para os serviços de aclimação de certas organizações espirituais à vida nova.” Capítulo 48. Pavor da Morte. E, designando a grande assembleia de necessitados, continuou: — Os irmãos (desencarnados), nas condições a que me refiro, ouvem-nos a voz, conso-lam-se com o nosso auxilio, mas o calor humano está cheio dum magnetismo de teor mais significativo, para eles. Com semelhante contato, experimentam o despertar de forças novas. CONTINUA

  16. “Por isso, o trabalho de cooperação, em templos desta espécie, oferece proporções que você, por agora, não conseguiria imaginar. Não observou os preguiçosos, os dorminhocos e invigilantes que vieram colher bene-fícios nesta casa? Pois eles também deram alguma coisa de si... Deram calor magnético, irradiações vitais proveitosas aos benfeitores deste san-tuário doméstico, que manipulam os elementos dessa natureza, distri-buindo-os em valiosas combinações fluídicas às entidades combalidas e inadaptadas.” Capítulo 48. Pavor da Morte. FIM

  17. Marcou-se, mais tarde, a noite de minha visita e esperei os ensina-mentos práticos, alimentando indisfarçável interesse. Surgida à oportunidade, vali-me da prestigiosa influência para ingressar no espaçoso e velho salão, onde Alexandre desempenha atribuições na chefia. Dentre as dezenas de cadeiras, dispostas em filas, somente dezoito permaneciam ocupadas por pessoas terrestres, autênticas. As demais atendiam à massa invisível aos olhos comuns do plano físico. Grande assembleia de almas sofredoras. Público extenso e necessitado. Capítulo 1. O Psicógrafo. Reparei que fios luminosos dividiam os assistentes da região espiritual em turmas dife-rentes. Cada grupo exibia características próprias. Em torno das zonas de acesso posta-vam-se corpos de guarda e compreendi, pelo vozerio do exterior, que também ali a entra-da dos desencarnados obedecia a controle significativo. As entidades necessitadas, admi-tidas ao interior, mantinham discrição e silêncio. Entrei cauteloso, sem despertar atenção na assembleia que ouvia, emocionadamente, a palavra generosa e edificante de operoso instrutor da casa. CONTINUA

  18. Grandes números de cooperadores velavam, atentos. E, enquanto o devotado mentor falava com o coração nas palavras, os dezoito com-panheiros encarnados demoravam-se em rigorosa concentração do pensamento, elevado a objetivos altos e puros. Era belo sentir-lhes a vibração particular. Cada qual emitia raios luminosos, muito diferen-tes entre si, na intensidade e na cor. Esses raios confundiam-se à distância aproximada de sessenta centímetros dos corpos físicos e estabeleciam uma corrente de força, bastante diversa das energias de nossa esfera. Capítulo 1. O Psicógrafo. Essa corrente não se limitava ao círculo movimentado. Em certo ponto, despejava elementos vitais, à maneira de fonte miraculosa, com origem nos corações e nos cérebros humanos que aí se reuniam. As energias dos encarnados casavam-se aos fluidos vigorosos dos trabalhadores de nosso plano de ação, congregados em vasto número, formando precioso armazém de benefícios para os infelizes, extremamente apegados ainda às sensações fisiológicas. FIM Semelhantes forças mentais não são ilusórias, como pode parecer ao raciocínio terrestre, menos esclarecido quanto às reservas infinitas de possibilidades além da matéria mais grosseira.

  19. Saindo do Templo Espírita (do lado de fora) André Luiz observa... Notava, agora, a diferenciação do ambiente. Para nós outros, os desen-carnados, a atmosfera interior impregnava-se de elementos balsâmicos, regeneradores. Cá fora, porém, o ar pesava. Acentuara-se-me, sobrema-neira, a hipersensibilidade, diante das emanações grosseiras da rua. As lâmpadas elétricas semelhavam-se a globos pequeninos, de luz muito pobre, isolados em sombra espessa. Aspirando as novas correntes de ar, observava a diferença indefinível. O oxigênio parecia tocado de magnetismo menos agradável. Capítulo 5. Influenciação. Compreendi, uma vez mais, a sublimidade da oração e do serviço da Espiritualidade superior, na intimidade das criaturas. A prece, a meditação elevada, o pensamento edificante, refundem a atmosfera, purifican-do-a. O instrutor interrompeu-me as íntimas considerações, exclamando: CONTINUA

  20. – A modificação, evidentemente, é inexprimível. Entre as vibrações harmoniosas da paisagem interior, iluminada pela oração, e a via pública, repleta de emanações inferiores, há diferenças singulares. O pensamento elevado santifica a atmosfera em torno e possui propriedades elétricas que o homem comum está longe de imaginar. A rua, no entanto, é avelhantado repositório de vibrações antagônicas, em meio de sombrios materiais psíquicos e perigosas bactérias de variada procedência, em vista de a maioria dos transeuntes lançar em circulação, incessantemente, não só as colônias imensas de micróbios diversos, mas também os maus pensamentos de toda ordem. Capítulo 5. Influenciação. E observou também que... Enquanto ponderava o ensinamento ouvido, reparei que muitos agrupamentos de entidades infelizes e inquietas se postavam nas cercanias. Faziam-se ouvir, através das conversações mais interessantes e pitorescas; todavia, desarrazoadas e impróprias, nas menores expressões. CONTINUA

  21. Alexandre indicou-me pequeno grupo de desencarnados, que me pare-ceram em desequilíbrio profundo, e falou: – Aqueles amigos constituem a corte quase permanente dos nossos companheiros encarnados, que voltam agora ao ninho doméstico. – Quê? – indaguei involuntariamente. – Sim – acrescentou o orientador cuidadoso – os infelizes não têm permissão para ingressar aqui, em sessões especializadas, como a desta noite. Nas reuniões dedicadas à assistência geral, podem comparecer. (...) Capítulo 5. Influenciação. Impressionou-me a excelência de orientação. Tudo, naqueles trabalhos, obedecia à ordem preestabelecida. Tudo estava calculado, programado, previsto. – Agora – prosseguiu Alexandre, bem humorado –, repare na saída de nossos colabora-dores terrestres. Observe a maneira pela qual voltam, instintivamente, aos braços das entidades ignorantes que os exploram. FIM

  22. Em uma outra reunião mediúnica, o público... Via-se, no entanto, que, como acontecia em outras reuniões, os amigos terrestres emitiam solicitações silenciosas, entrando as vibrações mentais em conflito ativo, desservindo ao invés de auxiliar no trabalho da noite, o qual requisitava a mais elevada percentagem de harmonia. À claridade fraca e suave da luz vermelha que substituíra a forte lâmpada comum, notavam-se as emissões luminosas do pensamento dos amigos encarnados. Francamente, não havia na pequena comuni-dade o espírito de entendimento divino do serviço em curso. Ninguém ponderava a expressão do fato para a Humanidade terrena, sequiosa de revelação celeste. Via-se que a reunião era profundamente domina-da pelo “eu”. Capítulo 10. Materialização. Enquanto uns exteriorizavam exigências, outros determinavam às criaturas desencarnadas que deveriam comparecer nos fenômenos de materialização. Procurei, contudo, coibir minhas impressões de desagrado, porque todos os trabalhadores de grande elevação, no recinto, portavam-se calmamente, tratando os companheiros carnais com desvelado carinho, quais sábios em face de crianças queridas ao coração. (...) CONTINUA

  23. Notando a perturbação vibratória do ambiente, em vista da atitude desaconselhável dos companheiros encarnados, disse Calimério ao controlador mediúnico: – Alencar, é necessário extinguir o conflito de vibrações. Nossos ami-gos ignoram ainda como auxiliar-nos, harmonicamente, através das emissões mentais. É mais razoável se abstenham da concentração por agora. Diga-lhes que cantem ou façam música de outra natureza. Pro-cure distrair-lhes a atenção deseducada. Capítulo 10. Materialização. Alexandre falou: (através de uma garganta plasmada na reunião) – Meus amigos, a paz de Jesus seja convosco! Ajudem-nos, cantando! Façam música e evitem a concentração!... FIM

  24. Uma “limpeza”, necessária, antes do início de uma reunião mediúnica, no plano espiritual... Fluidos magnéticos foram prodigamente espargidos no recinto da sala de operações, por obedecerem a duas finalidades: — servirem como material necessário à criação de quadros visuais de-monstrativos, durante as instruções aos pacientes; — e refrigerantes tônicos para combate às vibrações nocivas, inquietantes e desarmoniosas, dos Espíritos sofredores presentes e mesmo de algum colaborador terreno que deixasse de orar e vigiar naquele dia, arrastando para a mesa sacrossanta da comunhão com o Invisível as emanações da mente conturbada. A Comunhão com o Alto FIM

  25. No início de uma reunião mediúnica, visto de lá, durante a leitura do Evangelho... Iniciada foi, pois, a leitura do Evangelho, seguindo-se explanação formosa e fecunda, do presidente terreno. As parábolas elucidativas, as ações magnânimas e carinhosas, as promessas inolvidáveis mais uma vez enter-necem o coração dos aprendizes da Escola de Allan Kardec, que circula-vam a mesa, repercutindo gratamente, pela primeira vez, no íntimo de cada um de nós outros, o divino convite para a redenção – pois até então não ouvíramos ainda dissertações congêneres. A Comunhão com o Alto Para as criaturas terrenas ali presentes tratava-se apenas do irmão presidente a ler e comen-tar o assunto escolhido, em hora de inspiração radiosa, em que jorros de intuições vivíssi-mas, cintilantes, cascateavam do Alto revivendo a extensa relação das exemplificações do Modelo Divino e expressões de Sua moral impoluta. Para os Espíritos que se aglomeravam no recinto, porém, invisíveis à quase totalidade dos circunstantes humanos, e, particularmente, para os desditosos que para ali foram encami-nhados a fim de se esclarecerem, havia muito, muito mais que isso! CONTINUA

  26. Para estes, são figuras, vultos, seqüências que se agitam a cada frase do orador! É uma aula — estranha, singular terapêutica! — que nos ministravam qual medicamentação celeste a fim de balsamizar nossas desgraças! A palavra, vibração do pensamento criador, repercutindo em ondas so-noras, onde se retratavam as imagens mentais daquele que a proferia, e espalhando-se pelo recinto saturado de substâncias fluido-magnéticas apropriadas e fluidos animalizados dos médiuns e assistentes encarna-dos, é rapidamente acionada e concretizada, tornando-se visível graças a efeitos naturais que as forças mentais conjugadas dos Tutelares reuni-dos no Templo, com as dos demais cooperadores em ação, produziam. A Comunhão com o Alto Intensificam-se as atividades dos técnicos da Vigilância, comissionados para o delicado labor da captação das ondas onde as imagens mentais se retrataram, da coordenação e estabili-dade de seqüências, etc, etc. FIM A palavra assim trabalhada no maravilhoso laboratório mental, assim modelada e retida por eminentes especialistas devotados ao bem do próximo — corporificou-se, tornou-se realidade, criada que foi a cena viva do que foi lido e exposto!

  27. Estudos Dirigidos As Reuniões e Trabalhos Espirituais Vamos ver aqui uma questão levantada sobre o médium e a reunião mediúnica, mas a reunião que chamamos de “reunião fechada”, por ser mais reservada e realizada nas sessões de psicofonias e psicografias. pericliscb@outlook.com

  28. Uma pessoa com problemas mediúnicos deve ser encaminhada, sem risco, para uma reunião mediúnica? Divaldo - A pergunta já demonstra que a pessoa tendo problemas, deve primeiro equacioná-los, para depois estudar e aprimorar a faculdade que gera aqueles problemas. Como na mediunidade os problemas são do espírito e não da faculdade mediúnica, é necessário que primeiro se moralize o médium. Grupo Mediúnico Abandonando as paixões, mudando a direção mental, criando hábitos salutares para sua vivência, reflexionando no Evangelho de Jesus, aprendendo a orar, ele equaciona na base, os problemas que inquietam o efeito, que é a faculdade mediúnica somente após o quê, é lhe lícito educar a mediunidade. No capítulo 1 de O Livro dos Médiuns o Codificador examina o assunto na epígrafe: “Há Espíritos?”. Explica Allan Kardec que ninguém deve levar a uma sala de química por exem-plo, alguém que não entenda das fórmulas e das composições químicas. CONTINUA

  29. Explico-me: um leigo chega numa sala e vê vários vidros, com água branca e uma anotação que lhe parece cabalística: HN03 + 3HCL (1). Para ele a anotação não diz nada. Mas, se misturar aqueles líquidos corre perigo. Assim, também é necessário primeiro que o indivíduo conheça no laboratório do mundo invisível as soluções que vai manipular, para depois partir para as experiências. É de bom alvitre, portanto, que alguém que tenha problemas de me-diunidade seja encaminhado às sessões doutrinárias de estudos, para primeiro evangelizar-se, conhecendo a Doutrina a fim de que, mais tarde, canalize as suas forças mediúnicas num bom direcionamento. Grupo Mediúnico Há uma praxe entre as pessoas pouco esclarecidas a respeito da Codificação Espírita, que induz se leve o indivíduo a uma sala mediúnica para poder equacionar problemas, como quem tira uma coisa incômoda de cima da pessoa. (1) Água Régia, substância altamente corrosiva. CONTINUA

  30. O problema de que a criatura se vê objeto pode ser o chamamento para mudança de rota moral. A mediunidade que aturde é um apelo para retificação das falhas. E é necessário ir-se às bases para modificar aqueles efeitos perniciosos. Daí, diante de uma pessoa com problemas mediúnicos, a primeira atitude nossa será encaminhar o necessitado à aprendizagem da Doutri-na Espírita, que é a terapêutica para seus problemas. Grupo Mediúnico A mediunidade será educada a posteriori como instrumento de exercí-cio para o bem, mediante o qual granjeará títulos para curar o mal de que se é portador. FIM

  31. Estudos Dirigidos As Reuniões e Trabalhos Espirituais Outra dúvida. Em épocas de festas populares, como o carnaval, por exemplo, devem ser fechados os Centros e Núcleos Espíritas? E até mesmo fechar a casa para férias coletivas? pericliscb@outlook.com

  32. Estudos Dirigidos As Reuniões e Trabalhos Espirituais Vejam, a seguir, o comentário esclarecedor do Sr. Genézio Duarte. pericliscb@outlook.com

  33. – Está surgindo uma corrente – atendeu-me com o esclarecimento que eu desejava – em nossos arraiais doutrinários, que vem apresentando inovações, apoiando-se em teses com que defendem os seus pontos de vista, cuja respeitabilidade não discutimos, mas com os quais não concordamos. Alguns afirmam a necessidade de cerrar-se as portas das Sociedades Espíritas, nos meses primeiros do ano sob alegação de férias coletivas, palavra que aqui não tem qualquer sentido positivo ou útil, já que o trabalho para nós tem primazia, no próprio conceito do Mestre, quando afirma: "Meu Pai até hoje trabalha e eu também trabalho". (*) Certamente que o repouso é uma necessidade e se faz normal que muitos companheiros, por motivos óbvios, procurem o refazimento em férias e recreações... Capítulo 17 Apontamentos Necessários “Sempre haverá, no entanto, aqueles que permanecem e podem prosseguir sustentando, pelo menos, algumas atividades na Casa Espírita, que deve permanecer oferecendo ajuda e esclarecimento, educando almas pela divulgação dos princípios e conceitos doutrinários com vivência da caridade. CONTINUA (*) João: 5-17. (Nota do Autor espiritual)

  34. "Um outro grupo advoga ser imprescindível fechar-se a Instituição Espírita nos dias de Carnaval e de festas populares outras, por causa das vibrações negativas, para evitar-se perturbações de pessoas alcoolizadas ou vândalos que se aproveitam dessas ocasiões para promoverem desordens. "A Sociedade Espírita, que se sustenta na realização dos postulados que apregoa, tem estruturas que a defendem, de um como do outro lado da vida. Depois, cumpre aos dirigentes tomar providências, mediante maior vigilância em tais ocasiões, que impeçam a intromissão de desordeiros ou doentes sem condição de ali permanecer. Acautelar-se, em exagero, do mal, é duvidar da ação do bem; temer agir corretamente, constitui ceder o campo à insânia. Capítulo 17 Apontamentos Necessários “Nestes dias, nos quais são maiores e mais frequentes os infortúnios, os insucessos, os sofrimentos, é que se deve estar a posto no lar da caridade, a fim de poder-se ministrar socorro. Por fim, quanto às vibrações serem mais perniciosas em dias deste porte, não há dúvida. A providência a ser tomada deve constituir-se de reforço de valor e de energias salutares para enfrentar- se a situação. (...) CONTINUA

  35. – O médico não teme o contágio do enfermo, porque sabe defender-se; o sábio não receia o ignorante, porque pode esclarecê-lo... Ora, o espírita, realmente consciente, que se não apóia em mecanismos desculpistas, enfrenta as vibrações de teor baixo, armado do escudo da caridade e protegido pela superior inspiração que haure na prece, partindo para o serviço no lugar em que se faz necessário, onde dele precisam." Capítulo 17 Apontamentos Necessários FIM

  36. A importância de uma reunião, para debates, após uma reunião mediúnica... Os companheiros encarnados mais chegados ao labor reuniram-se nu-ma sala interior, para ligeiro lanche e comentários proveitosos em torno do trabalho. Vindo até nós, a Amiga Espiritual aludiu: – "Este encontro dos trabalhadores é muito útil para eles mesmos, tan-to quanto para as nossas atividades. Capítulo 12 Confronto de Forças “Não se aprofundando pelo estudo, na realidade e mecânica das Leis, ficam na periferia do fenômeno mediúnico, repetindo atos sem conhecer-lhes a função ou a estrutura, desarmados para ocorrências diferentes ou eventualidades inesperadas. Temo-los estimulado à conversação, porquanto, ainda sob a inspiração dos seus Protetores, logram penetrar, a pouco e pouco, no funcionamento das técnicas de que nos utilizamos, bem como na razão que nos leva a aplicá-las, adquirindo consciência de si mesmos e da finalidade superior da vida. CONTINUA

  37. Os mais esclarecidos opinam e sugerem, interrogam e discutem, abrindo espaços para o raciocínio que desperta e o interesse de saber que se lhes instala. Ê um primeiro passo para o estudo que oferece o conhecimento e a libertação da ignorância. (Era o trabalho de incorporação realizado em um núcleo não espírita) "Porque permanecem confiantes no recinto, absorvem maior dose de energias revitalizadoras e passam a amar a Casa, mantendo um laço de afeição que os une ao trabalho. Capítulo 12 Confronto de Forças "Vemos Instituições respeitáveis, nas quais um outro tipo de ritual, mesmo onde se diz detestá-lo, vai tomando corpo e devorando a espontaneidade: é o formalismo, que poderíamos também chamar de indiferença ou desamor. Não se diz uma palavra de estímulo ou não se fazem comentários, receando-se elogios, embora nunca se poupem críticas ácidas e destrutivas. Noutras Sociedades, tão logo terminam as reuniões, todos partem, como se desejassem fugir do recinto, e correm para programas antagônicos, no fundo e na forma, ao de que haviam participado, encharcando-se deles antes de dormir. CONTINUA

  38. “Em suma: não se comentam as ocorrências ou as instruções, as conferências ou os estudos, os debates nem as sugestões, não se fixando, como efeito, o que deveria constituir um aprendizado valioso. Quase todos têm pressa de ir-se, alguns porque estabelecem compromissos posteriores, nos quais anulam o que granjearam na reunião, e outros, por motivo nenhum, simplesmente porque não têm assunto a comentar, ou já sabem a respeito de tudo, ou não se interessam por sabê-lo. Pobres homens, escravos de si mesmos! Não os censuramos, porque já trilhamos caminhos iguais, no entanto, não sopitamos o desejo de convidá-los à naturalidade, à vivência espontânea da fraternidade, do intercâmbio de opiniões e interesses, pelo menos espirituais, desde que nos afeiçoamos a esta área do universo dos deveres.” (...) Capítulo 12 Confronto de Forças FIM

  39. Tentativa e aprendizado Em uma reunião mediúnica... Estávamos perante equilibrado diretor espiritual. Todas as experiências e realizações da noite permaneciam programadas. Incontáveis fios de substância escura partiam, como riscos móveis, das entidades perturbadas e sofredoras, tentando atingir os componentes da pequena assembleia de encarnados, mas, sob a supervisão do mentor do grupo, fez-se belo traço de luz, em torno do quadrado a que vocês se acolhiam, traço esse que atraía as emanações de plúmbea cor, extinguindo-as. Capítulo 1 De Volta Explicou-me um amigo que as pessoas angustiadas, sem o corpo físico, projetam escuros apelos, filhos da tristeza e da revolta, nas casas de fraternidade cristã em que se improvisam tarefas de auxílio. FIM

  40. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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