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18.06 - O Pensamento - Ambiente VI 2021 abr 21

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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18.06 - O Pensamento - Ambiente VI 2021 abr 21

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Pensamento Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver em alguns textos como os pensamentos podem afetar o ambiente, e as pessoas. pericliscb@outlook.com

  3. Vamos ver uma situação interessante, onde André Luiz acompanhado do Instrutor Alexandre e outro companheiro, chegam a uma residência onde todos estão jantando. Imagem apenas para ilustração.

  4. E esse companheiro de nome Segismundo (Espírito) chora compulsivamente. Observe a orientação de Alexandre para com esse nosso amigo... Capítulo 13. Reencarnação. Alexandre chama a atenção de Segismundo, onde destacamos a seguinte frase... Imagem apenas para ilustração. “Não chore! Nossos irmãos permanecem ao jantar. Não devemos perturbá-los, emitindo forças magnéticas de desalento.”

  5. E por falar em refeição, vamos ver uma outra situação, bem parecida com essa que vimos, onde uma pessoa desequilibrada não é bem vinda à mesa na hora da refeição. E vejam a justificativa, da razão para isso. Neurastenia: Neurose com enfraquecimento da força nervo-sa, perturbações mentais do tipo tristeza, apatia e, mui-tas vezes, com indisposições físicas como dores de cabe-ça, perturbações digestivas, etc. Capítulo 19. A Jovem Desencarnada. Isso está acontecendo em “Nosso Lar”... – Sua neta não vem à mesa para as refeições? – perguntei (André Luiz) à dona da casa, ensaiando palestra mais íntima. – Por enquanto, alimenta-se a sós – esclareceu dona Laura –, a tolinha continua nervosa, abatida. Aqui, não trazemos à mesa qualquer pessoa que se manifeste perturbada ou des-gostosa. A neurastenia e a inquietação emitem fluidos pesados e venenosos, que se mistu-ram automaticamente às substâncias alimentares. Minha neta demorou-se no Umbral quinze dias, em forte sonolência, assistida por nós. Deveria ingressar nos pavilhões hospi-talares, mas, afinal, veio submeter-se aos meus cuidados diretos. FIM

  6. Estudos Dirigidos O Pensamento Vamos ver agora uma resposta de Lísias quando André Luiz, em “Nosso Lar”, exterioriza sua admiração, que invade sua alma, e fala comovidamente... pericliscb@outlook.com

  7. Capítulo 23 Saber Ouvir (André Luiz) – Nunca presenciei tamanha paz! Que noite!... O companheiro sorriu e acentuou: – Há compromisso entre todos os habitantes equilibrados da colônia, no sentido de não se emitirem pensamentos contrários ao bem. Dessarte (desse modo), o esforço da maioria se transforma numa prece quase perene. Dai nascerem as vibrações de paz que observamos.

  8. O prestimoso Guia, a seguir, conduziu-nos a um dos pavilhões de aspecto muito agradável, que serviria de base para os nossos encontros e apresentou-nos o território que nos fora reservado. Ali receberíamos instruções, teríamos oportunidade de manter diálogos com os demais companheiros, se fosse o caso, espaço para meditações e repouso, fruindo as bênçãos da psicosfera ambiental, preparada com especial cuidado por verdadeiros especialistas em geração de clima psíquico. Era um trabalho a ser realizado em nosso plano físico... Capítulo 6. Respirávamos, desse modo, uma atmosfera de paz, de forma que os miasmas que perma-neciam no ar não nos afetavam, produzindo-nos intoxicações fluídicas. A brisa, que soprava do oceano, trazia-nos alimento especial em forma de vibrações refazentes, que aspirávamos com alegria, fortalecendo-nos interiormente. FIM

  9. Quando chegamos, fomos surpreendidos pela presença de inúmeras Entidades ociosas que ali se acoitavam, de ferrenhos inimigos pes-soais do nosso paciente, da psicosfera carregada de fluidos deleté-rios e de vibriões mentais que empestavam o ar. Sucumbido, em uma cadeira do papai, envelhecido e recurvado, o candidato à restauração do Bem apresentava-se quase vencido. O Mentor solicitou-nos aos quatro que trabalhássemos na mudança psíquica do ambiente, retirando os Espíritos exploradores e pernicio-sos que ali se agasalhavam, removendo as pesadas cargas de energia envenenada, que foram acumuladas nos últimos anos pelas mentes vadias em sintonia com o residente, a fim de tornar mais respirável o clima doméstico. Capítulo 11. Quase que imantado ao seu corpo físico, dois Espíritos, vulgar um e cruel outro, explora-vam-lhe as débeis energias. O paciente não percebeu a nossa presença, o mesmo ocor-rendo com os seus usurpadores de forças. FIM

  10. Demos início à limpeza ambiental, combatendo as densas camadas fluídicas com energias especiais que sabíamos movimentar, conse-guindo que alguns dos vagabundos espirituais debandassem em algazarra, logo que perceberam a nossa ação em conjunto. Perma-neceram ainda alguns ociosos, habitués(habitação, hábito) do domi-cílio e aqueles que constituíam elementos perigosos hospedados mentalmente pelo irmão Laércio. Capítulo 11. FIM

  11. Vamos relatar agora um trecho de uma situação quando o pai, suicida e desencarnado, Sr. Jerônimo, vai visitar seu filho, Albino, preso e encarnado... Desorientado, precipitou-se para o jovem, no incontido desejo de ressarcir tantas e tão profundas amarguras como testemunho de sua presença, do seu perene interesse paternal, seu indissolúvel amor pronto a estirar mão amiga e protetora. Queria desculpar-se, suplicar perdão, ele, o pai faltoso, dar-lhe expressivos conselhos que o reconfortassem, reerguendo-lhe o ânimo daquela ruinosa prostração! Mas era em vão que o tentava, porque Albino deixava correr o pranto, sem vê-lo, sem ouvi-lo, sem poder supor a presença daquele mesmo por quem chorava ainda! Jerônimo de Araújo Silveira e Família Então o mísero se pôs a chorar também, emitindo vibrações chocantes, reconhecendo-se impotente para socorrer o filho encarcerado. E como sua presença, expedindo desalentos, disseminando ondas nocivas de pensamentos dramáticos, poderia agir funestamente sobre a mentalidade frágil do detento, sugerindo-lhe quiçá o próprio desânimo gerador do suicídio — Ramiro de Guzman e seu assistente aproxi-maram-se e desarmaram-lhe as investidas encobrindo Albino de sua visão. FIM

  12. Aproveitando ainda o livro, vamos ver uma situação onde Camilo está conhecendo a Torre de Vigia, um dos departamentos da Colônia, onde foi acolhido e está sendo tratado... Carlos e Roberto de Canalejas prontificaram-se a acompanhar-nos na visita de instrução sugerida pelo experiente diretor do Departamento Hospitalar. Opináramos por iniciá-la justamente da Torre de Vigia que, qual fortaleza invencível em plena região bárbara do Invisível, defendia um posto avançado de vigilância contra investidas nocivas de múltiplos gêneros, visto que até as emanações mentais inferiores, provindas do exterior, eram ali combatidas como das piores invasões a se temerem. A Torre de Vigia CONTINUA

  13. Nossa vigilância há de ser incansável, rigorosa, minuciosa, dada a zona de desordens em que se encontra situada nossa estância, avizinhando---se da Terra e desta recebendo seus múltiplos reflexos perturbadores; das gargantas sinistras onde se localiza o vale em o qual aglomeramos nossos futuros hóspedes; das regiões inferiores onde prolifera o elemento maldo-so proveniente das sociedades terrenas, e das estradas por onde peram-bulam hordas endurecidas no mal, cuja preocupação é seduzir, bande-ando para suas hostes Espíritos incautos e inexperientes, como vós. A Torre de Vigia Tudo isso sem nomear as ondas malignas invisíveis de fluidos e emanações mentais que sobem da Terra, engrossando as do invisível inferior, e às quais, desta Torre, damos caça como o faríamos a micróbios endêmicos de peste. FIM

  14. Vimos que atravessavam estradas sombrias, gargantas cobertas de plúmbeas nevadas, desfiladeiros, vales lamacentos quais brejais desola-dores, cuja visão nos deixavam inquietos, pois asseveravam nossos atenciosos assistentes serem tais panoramas produtos mentais viciados dos homens terrenos e de infelizes Espíritos desencarnados, arraigados às manifestações inferiores do pensamento. Os viajantes, porém, atingiam agrupamentos como aldeias miseráveis, habitadas por entidades perten-centes aos planos ínfimos do Invisível, bandoleiros e hordas de criminosos desencarnados, os quais investiam sobre a carruagem, maldosos e enrai-vecidos, como desejando atacá-la por adivinharem no seu interior cria-turas mais felizes que elas próprias. Jerônimo de Araújo Silveira e Família Mas a flâmula alvinitente, indiciando o emblema da respeitável Legião, fazia-os recuar atemorizados. Muitos desses futuros arrependidos e regenerados — pois tendiam todos ao progresso e à reforma moral por derivarem, como as demais criaturas, do Amor de um Criador Todo Justiça e Bondade — descobriam-se como se homenageassem o nome respei-tável evocado pela flâmula, ainda conservando o hábito, tão comum na Terra, do chapéu à cabeça, enquanto outros se afastavam em gritos e lágrimas, proferindo blasfêmias e impre-cações, causando-nos pasmo e comiseração... CONTINUA

  15. E o carro prosseguia sempre, sem que seus ocupantes se dirigissem a nenhum deles, certos de que não soara ainda para seus corações endurecidos no mal o momento de serem socorridos para voluntaria-mente cogitarem da própria reabilitação. Jerônimo de Araújo Silveira e Família FIM

  16. Em uma sala, onde ocorria um tratamento desobsessivo... A vibração pestilencial do ódio (do obsessor), expelido em ondas sucessivas de baixo teor, impregnava a sala, tornando-a desagra-dável. Capítulo 17 FIM

  17. O pensamento elevado santifica a atmosfera em torno e possui propriedades elétricas que o homem comum está longe de imaginar. A rua, no entanto, é avelhantado repositório de vibrações antagônicas, em meio de sombrios materiais psíquicos e perigosas bactérias de variada procedência, em vista de a maioria dos transeuntes lançar em circulação, incessantemente, não só as colônias imensas de micróbios diversos, mas também os maus pensamentos de toda ordem. Capítulo 5. Influenciação. FIM

  18. Vejam essa informação dada pelo novo amigo de André Luiz, sobre as formas-pensamento. Diz Apuleio... – Eles se alimentam, diariamente, de formas mentais, sem utilizarem a boca física, valendo-se da capacidade de ab-sorção do organismo perispirítico, mas ainda não sentem a extensão desses fenômenos em suas experiências diárias. Capítulo 14. Proteção. “No lar, na via pública, no trabalho, nas diversões, cada criatura recebe o alimento mental que lhe é trazido por aqueles com quem convive, temperado com o magnetismo pessoal de cada um. CONTINUA

  19. “Dessa alimentação dependem, na maioria das vezes, mormente para a imensa percentagem de encarnados que ainda não alcançaram o domínio das próprias emoções, os estados íntimos de felicidade ou desgosto, de prazer ou sofrimento. Segundo você pode observar, também o homem absorve matéria mental, em todas as horas do dia, ambien-tando, adentro de si mesmo, nos círculos mais íntimos da própria estrutura fisiológica.” O chefe dos Construtores fixou-me, bem humorado, a expressão de sur-presa, ao lhe receber elucidações tão simples, em assunto tão complexo, e acrescentou: Capítulo 14. Proteção. – Em sua experiência última na Crosta, quando envergava os fluidos carnais, nunca sentiu perturbação do fígado, depois de um atrito verbal? Jamais experimentou o desequilíbrio momentâneo do coração, recebendo uma noticia angustiosa? Porque a desarmonia orgânica, se a hora em curso era, muitas vezes, de satisfação e felicidade? “É que, em tais momentos, o homem recebe “certa quantidade de força mental” em seu campo de pensamento, como o fio recebe a “carga de eletricidade positiva”. CONTINUA

  20. “O ponto de recepção está efetivamente no cérebro, mas se a criatura não está identificada com a lei de domínio emotivo, que manda selecionar as emissões que chegam até nós, ambientará a força perturbadora dentro de si mesma, na intimidade das células orgânicas, com grande prejuízo para as zonas vulneráveis.” Vejam agora o que André Luiz fala a seu respeito... Animado com as elucidações recebidas, observei: Capítulo 14. Proteção. – Tem razão. Ainda hoje, embora a minha condição de desencarnado, não me sinto à altura de receber determinadas notícias, sem alterações do meu campo emocional. – Muito bem! – falou o diretor, satisfeito – é que você está fazendo o longo curso de autodomínio. Somente depois dele, saberá selecionar as forças que o procuram, ambientando nas zonas íntimas de sua alma apenas aquelas de teor reconfortante ou construtivo. FIM

  21. Que significava aquele mundo novo? Que agentes seriam aqueles, caracte-rizados por indefinível e pernicioso poder? Estariam todos os homens su-jeitos à sua influenciação? A explicação de Alexandre... – Sem nos referirmos aos morcegos sugadores, o vampiro, entre os ho-mens, é o fantasma dos mortos, que se retira do sepulcro, alta noite, para alimentar-se do sangue dos vivos. Não sei quem é o autor de semelhante definição, mas, no fundo, não está errada. Apenas cumpre considerar que, entre nós, vampiro é toda entidade ociosa que se vale, indebitamente, das possibilidades alheias e, em se tratando de vampiros que visitam os encarnados, é necessário reconhecer que eles atendem aos sinistros propósitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida no estojo de carne dos homens. Capítulo 4. Vampirismo Slides vistos no assunto sobre a Tela Etérica Alexandre fez ligeiro intervalo na conversação, dando a entender que expusera a preliminar de mais sérios esclarecimentos, e continuou: CONTINUA

  22. – Você não ignora que, no círculo das enfermidades terrestres, cada espécie de micróbio tem o seu ambiente preferido. O pneumococo aloja-se habitualmente nos pulmões; o bacilo de Eberth localiza-se nos intestinos onde produz a febre tifóide; o bacilo de Klebs-Löffler situa-se nas mucosas onde provoca a difteria. Em condições especiais do organismo, proliferam os bacilos de Hansen ou de Koch. Acredita você que semelhantes formações microscópicas se circunscrevem à carne transitória? Capítulo 4. Vampirismo “Não sabe que o macrocosmo está repleto de surpresas em suas formas variadas? No campo infinitesimal, as revelações obedecem à mesma ordem surpreendente. André, meu amigo, as doenças psíquicas são muito mais deploráveis. A patogênese da alma está dividida em quadros dolorosos. A cólera, a intemperança, os desvarios do sexo, as viciações de vários matizes, formam criações inferiores que afetam profundamente a vida íntima. Quase sempre o corpo doente assinala a mente enfermiça. A organização fisiológica, segundo conhecemos no campo de cogitações terrestres, não vai além do vaso de barro, dentro do molde preexistente do corpo espiritual. Atingido o molde em sua estrutura pelos golpes das vibrações inferiores, o vaso refletirá imediatamente.” CONTINUA

  23. Compreendi onde o instrutor desejava chegar. Entretanto, as suas conside-rações relativas às novas expressões microbianas davam ensejo a certas indagações. Como encarar o problema das formações iniciais? Enquadra-va-se a afecção psíquica no mesmo quadro sintomatológico que conhecera, até então, para as enfermidades orgânicas em geral? Haveria contágio de moléstias da alma? E seria razoável que assim fosse na esfera onde os fenô-menos patológicos da carne não mais deveriam existir? (...) Como explicar, agora, o quadro novo que me defrontava os escassos conhecimentos? Capítulo 4. Vampirismo Não sopitei a curiosidade. Recorrendo à admirável experiência de Alexandre, perguntei: – Ouça, meu amigo. Como se verificam os processos mórbidos de ascendência psíquica? Não resulta a afecção do assédio de forças exteriores? Em nosso domínio, como explicar a questão? É a viciação da personalidade espiritual que produz as criações vampirísticas ou estas que avassalam a alma, impondo-lhe certas enfermidades? Nesta última hipótese, poderíamos considerar a possibilidade do contágio? O orientador ouviu-me, atencioso, e esclareceu: CONTINUA

  24. – Primeiramente a semeadura, depois a colheita; e tanto as sementes de trigo como de escalracho (gramínea), encontrando terra propícia, produ-zirão a seu modo e na mesma pauta de multiplicação. Nessa resposta da Natureza ao esforço do lavrador, temos simplesmente a lei. “Você está observando o setor das larvas com justificável admiração. Não tenha dúvida. Nas moléstias da alma, como nas enfermidades do corpo físico, antes da afecção existe o ambiente. As ações produzem efeitos, os sentimentos geram criações, os pensamentos dão origem a formas e consequências de infinitas expressões. E, em virtude de cada Espírito representar um universo por si, cada um de nós é responsável pela emissão das forças que lançamos em circulação nas correntes da vida. Capítulo 4. Vampirismo “A cólera, a desesperação, o ódio e o vício oferecem campo a perigosos germens psíquicos na esfera da alma. E, qual acontece no terreno das enfermidades do corpo, o contágio aqui é fato consumado, desde que a imprevidência ou a necessidade de luta estabeleça ambiente propício, entre companheiros do mesmo nível. CONTINUA

  25. “Naturalmente, no campo da matéria mais grosseira, essa lei funciona com violência, enquanto, entre nós (no plano espiritual), se desenvolve com as modificações naturais. Aliás, não pode ser de outro modo, mesmo porque você não ignora que muita gente cultiva a vocação para o abismo. Cada viciação particular da personalidade produz as formas sombrias que lhe são consequentese estas, como as plantas inferiores que se alastram no solo, por relaxamento do responsável, são extensivas às regiões próximas, onde não prevalece o espírito de vigilância e defesa. Capítulo 4. Vampirismo Evidenciando extrema prudência no exame dos fatos e prevenindo-me contra qualquer concepção menos digna, no círculo de apreciações da Obra Divina, acrescentou: – Sei que a sua perplexidade é enorme; no entanto, você não pode esquecer a nossa condição de velhos reincidentes no abuso da lei. (...) Cumpre, ainda, reconhecer que nós mesmos, em todo o curso das experiências terrestres, na maioria das ocasiões fomos campeões do endurecimento e da perversidade contra as nossas próprias forças vitais. Entre abusos do sexo e da alimentação, desde os anos mais tenros, nada mais fazíamos que desenvolver as tendências inferiores, cristalizando hábitos malignos. Seria, pois, de admirar tantas moléstias do corpo e degenerescências psíquicas? CONTINUA

  26. “O Plano Superior jamais nega recursos aos necessitados de toda ordem e, valendo-se dos mínimos ensejos, auxilia os irmãos de humanidade na restauração de seus patrimônios, seja cooperando com a Natureza ou inspirando a descoberta de novas fontes medicamentosas e reparadoras. “Por nossa vez, em nos despojando dos fluidos mais grosseiros, através da morte física, à proporção que nos elevamos em compreensão e competên-cia, transformamo-nos em auxiliares diretos das criaturas. Apesar disso, porém, o cipoal da ignorância é ainda muito espesso. E o vampirismo mantém considerável expressão, porque, se o Pai é sumamente misericor-dioso, é também infinitamente justo. Ninguém lhe confundirá os desígnios e a morte do corpo quase sempre surpreende a alma em terrível condição parasitária Capítulo 4. Vampirismo “Desse modo, a promiscuidade entre os encarnados indiferentes à Lei Divina e os desencarnados que a ela têm sido indiferentes é muito grande na crosta da Terra. Absolutamente sem preparo e tendo vivido muito mais de sensações animalizadas que de sentimentos e pensamentos puros, as criaturas humanas, além do túmulo, em muitíssi-mos casos prosseguem imantadas aos ambientes domésticos que lhes alimentavam o campo emocional. CONTINUA

  27. Dolorosa ignorância prende-lhes os corações, repletos de particularismos, encarceradas no magnetismo terrestre, enganando a si próprias e fortificando suas antigas ilusões. Aos infelizes que caíram em semelhante condição de parasitismo, as larvas que você observou servem de alimento habitual. – Deus meu! – exclamei sob forte espanto. Alexandre, porém, acrescentou: – Semelhantes larvas são portadoras de vigoroso magnetismo animal. Capítulo 4. Vampirismo Observando talvez que muitas e torturantes indagações se me entrecho-cavam no cérebro, o instrutor considerou: – Naturalmente que a fauna microbiana, em análise, não será servida em pratos; bastará ao desencarnado agarrar-se aos companheiros de ignorância, ainda encarnados, qual erva daninha aos galhos das árvores, e sugar-lhes a substância vital. Não conseguia dissimular o assombro que me dominava. E no final do diálogo... CONTINUA

  28. – Como solucionar tão dolorosos problemas? – Os problemas são nossos – esclareceu o generoso amigo, tranquilamente –, não nos cabe condenar a ninguém. Abandonando as faixas de nosso primitivismo, devemos acordar a própria consciência para a responsabili-dade coletiva. A missão do superior é a de amparar o inferior e educá-lo. (...) Capítulo 4. Vampirismo FIM

  29. O Instrutor Manassés faz a seguinte observação... – A medicina humana será muito diferente no futuro, quando a Ciência puder compreender a extensão e complexidade dos fatores mentais no campo das moléstias do corpo físico. “Muito raramente não se encontram as afecções diretamente relacio-nadas com o psiquismo. Todos os órgãos são subordinados à ascen-dência moral. “As preocupações excessivas com os sintomas patológicos aumentam as enfermidades; as grandes emoções podem curar o corpo ou aniquila-lo. Se isso pode acontecer na esfera de atividades vulgares das lutas físicas, imagine o campo enorme de observações que nos oferece o plano espi-ritual, para onde se transferem, todos os dias, milhares de almas desen-carnadas, em lamentáveis condições de desequilíbrio da mente. Capítulo 12. Preparação de Experiências. “O médico do porvir conhecerá semelhantes verdades e não circunscre-verá sua ação profissional ao simples fornecimento de indicações téc-nicas, dirigindo-se, muito mais, nos trabalhos curativos, às providências espirituais, onde o amor cristão represente o maior papel.” FIM

  30. Viajando de Nosso Lar para a Terra... Depois de empregarmos o processo de condução rápida (a volitação), atravessando imensas distâncias, surgiu uma região menos bela. O firmamento cobrira-se de nuvens espessas e alguma coisa que eu não podia compreender impedia-nos a volitação com facilidade. Creio que o mesmo não acontecia ao nosso instrutor, mas Vicente e eu (André Luiz) fazíamos enorme esforço para acompanhá-lo. Aniceto (o Instrutor) percebeu, de pronto, nossos obstáculos e considerou: Cap. 15 A viagem – Será conveniente utilizarmos a locomoção. A atmosfera começa a pesar muitíssimo (...) – Mas, que é isto? – perguntei, admirado da profunda modificação ambiente. – Estamos penetrando a esfera de vibrações mais fortes da mente humana. Achamo-nos a grande distância da Crosta; entretanto, já podemos identificar, desde logo, a influenciação mental da Humanidade encarnada. Grandes lutas desenrolam-se nestes planos e milhares de irmãos abnegados aqui se votam à missão de ensinar e consolar os que sofrem. Em parte alguma escasseia o amparo divino. (...) FIM

  31. A paisagem tornou-se, então, muito fria e diferente. Não estávamos em caminho trevoso, mas muito escuro e nevoento. Tornara-se densa a atmosfera, alterando-nos a respiração. Aniceto contemplou, conosco, a vastidão caliginosa e falou em tom grave: — Com quatro horas de locomoção, estaremos na Crosta. Reparem as sombras que nos rodeiam, identifiquem a mudança geral. Infeliz-mente, as emissões vibratórias da Humanidade encarnada são de natureza bastante inferior, em nos referindo à maioria das criaturas terrestres, e estas regiões estão repletas de resíduos escuros, de matéria mental dos encarnados e desencarnados de baixa condição. Capítulo 33. A Caminho da Crosta. Nossa peregrinação, francamente, foi muito pesada e dolorosa, e, somente aí, avaliei, de fa- to, a enorme diferença da estrada comum, que liga a Crosta a “Nosso Lar” e aquela que agora percorríamos a pé, vencendo obstáculos de vulto. Imaginei, comovido, o sacrifício dos grandes missionários espirituais que assistem o homem, compreendendo, então, quão meritório lhes é o serviço e como necessitam disposições especiais e extraordinário bom ânimo, para auxiliarem as criaturas encarnadas, de maneira constante. CONTINUA

  32. Os monstros, que fugiam à nossa aproximação, escondendo-se no fun-do sombrio da paisagem, eram indescritíveis e, obedecendo a determi-nações de Aniceto, não posso ensaiar qualquer informe nesse sentido, a fim de não criar imagens mentais de ordem inferior no espírito dos que, acaso, venham a ler estas humildes notícias. Capítulo 33. A Caminho da Crosta. FIM

  33. “Reparei, igualmente, que minhas possibilidades visuais cresciam sen- sivelmente. Volitando, não observara, até então, o que agora verificava, extremamente surpreendido. Dantes, via somente os homens, os ani- mais, veículos e edifícios chumbados ao solo. Agora, a visão dilatava-se. Reconhecia, de longe, o peso considerável do ar que se agarrava à su-perfície. Tive a impressão de que nadávamos em alta zona do mar de oxigênio, vendo em baixo, em águas turvas, enorme quantidade de ir- mãos nossos a se arrastarem pesadamente, metidos em escafandros muito densos, no fundo lodoso do oceano.” Capítulo 40. Rumo ao Campo. — Estão vendo aquelas manchas escuras na via pública? — indagava nosso orientador, percebendo-nos a estranheza e o desejo de aprender cada vez mais. Como não soubéssemos definir com exatidão, prosseguia explicando: — São nuvens de bactérias variadas. Flutuam quase sempre também, em grupos com-pactos, obedecendo ao princípio das afinidades. Reparem aque­les arabescos de sombra... CONTINUA

  34. E indicava-nos certos edifícios e certas regiões citadinas. — Observem os grandes núcleos pardacentos ou completamente obs-curos!... São zonas de matéria mental inferior, matéria que é expelida incessantemente por certa classe de pessoas. Se demorarmos em nossas investigações, veremos igualmente os monstros que se arrastam nos passos das criaturas, atraídos por elas mesmas... Imprimindo grave inflexão às palavras, considerou: — Tanto assalta o homem a nuvem de bactérias destruidoras da vida física, quanto as formas caprichosas das sombras que ameaçam o equi-líbrio mental. Como vêem, o “orai e vigiai” do Evangelho tem profunda importância em qualquer situação e a qualquer tempo. Somente os homens de mentalidade positiva, na esfera da espiritualidade superior, conseguem sobrepor-se às influências múltiplas de natureza menos digna. Capítulo 40. Rumo ao Campo. CONTINUA

  35. Interessado, contudo, em maior esclarecimento, perguntei: — Mas a matéria mental emitida pelo homem inferior tem vida pró-pria como o núcleo de corpúsculos microscópicos de que se originam as enfermidades corporais? O mentor generoso sorriu singularmente e acentuou: — Como não? Vocês, presentemente, não desconhecem que o homem terreno vive num aparelho psicofísico. Não podemos considerar somen-te, no capítulo das moléstias, a situação fisiológica propriamente dita, mas também o quadro psíquico da personalidade encarnada. Ora, se temos a nuvem de bactérias produzidas pelo corpo doente, temos a nuvem de larvas mentais produzidas pela mente enferma, em identidade de circunstâncias. Desse modo, na esfera das criaturas desprevenidas de recursos espirituais, tanto adoecem corpos, como almas. (...) Capítulo 40. Rumo ao Campo. FIM

  36. Estudos Dirigidos O Pensamento Veja nesse trecho agora como o nosso pensamento também afeta até mesmo a água que bebemos. pericliscb@outlook.com

  37. Lísias explica para André Luiz: “Conhecendo-a mais intimamente, sabemos que a água é veículo dos mais poderosos para os fluidos de qualquer natureza. (...) “(O homem...) Compreenderá, então, que a água, como fluido criador, absorve, em cada lar, as características mentais de seus moradores. “A água, no mundo, meu amigo, não somente carreia os resíduos dos corpos, mas também as expressões de nossa vida mental. Capítulo 10. No Bosque das Águas. “Será nociva nas mãos perversas, útil nas mãos generosas e, quando em movimento, sua corrente não só espalhará bênção de vida, mas constituirá igualmente um veículo da Providência Divina, absorvendo amarguras, ódios e ansie- dades dos homens, lavando-lhes a casa material e purifi- cando-lhes a atmosfera íntima.” FIM

  38. Parece que a água tem a capacidade de ser "carregada" com diversos tipos de energias sutis e, em seguida, de "armazená-las" em suas moléculas. As energias sutis, sejam elas de natureza benéfica ou prejudicial, podem ser armazenadas, conforme demonstraram os estudos de Grad(Dr. Bernard Grad, experiências realizadas na Universidade McGill, em Montreal) utilizando indivíduos com poder de curar e pacientes vítimas de depressão. A água tratada foi capaz de induzir alterações mensuráveis na fisiologia e no crescimento das plantas, embora nenhuma subs-tância física fosse acrescentada a ela ou nela detectada. Capítulo 2 Durante o processo de energização, os indivíduos dotados de poderes de cura não tiveram nenhum contato físico com a água, a qual estava dentro de frascos fechados. Entre suas mãos e a água havia as paredes de vidro dos recipientes. FIM

  39. Pelo estudo da mente, pode-se compreender melhor como as pessoas pessimistas, deprimidas ou sem o devido controle das emoções podem favorecer a proliferação dos vírus e bactérias e das inúmeras enfermida-des do corpo e da alma. Tudo isso guarda estreita relação com as fontes do pensamento que se expressa na mente. A ação mental e sua força plasmadora, a matéria mental e astral, são tão reais quanto o poder da energia elétrica e atômica. Sob influxo da mente devidamente treinada, os fluidos dispersos se aglutinam, tomam forma e consistência e criam uma espécie elemental, em cuja intimidade se concentra a força que o gerou. A essa criação mental, elemental, os ocultistas do passado deram o nome de egrégora (Este termo é utilizado pelos espiritualistas e ocultistas para denominar uma espécie de atmos-fera psíquica impregnada de elementos próprios das mentes que a gera-ram). Capítulo 06. O Estudo da Mente. CONTINUA

  40. Disperso pelo espaço e atravessando as fronteiras das dimensões, existe um elemento sutilíssimo, imponderável, plástico, eterno, a que os espíri-tos denominam fluido cósmico universal. Essa substância primitiva, produto direto da criação divina, é a matéria virgem sob a qual atua a mente, modelando em torno de si seus projetos e criações, seja cons-ciente ou inconscientemente. O elemento sutil da matéria cósmica reflete integralmente a condição da mente e a qualidade do pensamento expresso e irradiado pelo espírito. Na produção e irradiação de pensamentos elevados, a matéria primor-dial volatiliza-se, eteriza-se e modifica seu estado energético ou seu campo de atuação quântica. Capítulo 06. O Estudo da Mente. Quando a mente viciada age irradiando ondas e raios perturbadores ou de natureza pri-mitiva, o fluido primordial transforma-se produzindo resíduos, uma espécie de fuligem que se adere aos corpos energéticos, principalmente ao perispírito e ao duplo etérico. Tanto para aqueles que estão acostumados com a dinâmica da mente, quanto para os se-res extracorpóreos, tais egrégoras ou criações mentais são tão reais quanto são reais para meus irmãos as construções do plano físico. CONTINUA

  41. Eis por que os companheiros que experimentam o contato com as inteli-gências do mundo extrafísico(Como extrafísico entende-se todo o pano-rama que se desdobra além do mundo material. Os planos etérico, astral e mental são variações do mundo extrafísico.) devem procurar harmoni-zar os pensamentos, evitando divergências profundas entre os partici-pantes de suas reuniões. Como a mente é a base das trocas magnéticas e das comunicações entre as dimensões da vida, há necessidade de compreender seus mecanismos de funcionamento. É preciso criar um foco mental homogêneo a fim de que as criações mentais sejam de ordem superior e atendam aos objeti-vos espirituais. Capítulo 06. O Estudo da Mente. Ocorre também, através da viciação das ondas mentais, a criação de elementos vivos que se assemelham aos vírus e às comunidades bacterianas. Tais criações se transformam em repasto vivo para malfeitores do mundo astral. Ainda nesse processo de intercâmbio doen-tio, é a mente o elemento de contato entre o homem e o espírito malfeitor. FIM

  42. “Vivemos em um universo de ondas e de mentes, de ideias, de vibrações, de energia, e tudo quanto existe é resultado das várias apresentações desses campos de forças, apresentando-se em variado painel de for-mas e de acontecimentos.” Capítulo 16 FIM

  43. A partida Os recém-desencarnados, qual me ocorria (narração do Irmão Jacob saindo da Terra para outros planos espirituais), mostravam-se ampara-dos, um a um, por amigos espirituais, acreditando eu que estes consti-tuíam dois terços de nossa expedição. A capacidade de volitar está intimamente associada à força mental, por-que, após, sentida oração do supervisor, começamos a flutuar, acima do solo, guardando comigo a nítida impressão de que o vigoroso pensa-mento de Bezerra (Dr. Bezerra de Menezes) nos comandava. Capítulo 6 A Passagem O poder da individualidade evoluída e aperfeiçoada nos cometimentos espirituais deve assemelhar-se, de alguma sorte, ao do dínamo gerador, em eletricidade, porque assinalava em mim, de modo inequívoco, o impulso determinante do orientador que ia à frente. Não seguíamos em cordão contínuo, mas em grupos de dois, três e quatro, unidos uns aos outros. Apesar do abatimento, não quis perder o novo espetáculo. Em breves minutos, tínhamos as águas sob os pés, elevando-nos vagarosamente, à maneira de peixes humanos no mar aéreo. CONTINUA

  44. Observação estranha! Julguei que pudesse continuar vendo edifícios e arvoredo, rios e oceano, embora o véu noturno, como se contemplasse o solo planetário da janela de um avião comum; todavia, a sombra em baixo se fazia assustadoramente mais espessa. Indaguei do Irmão Andrade sobre a origem do fenômeno, afirmando-me ele que a esfera carnal permanece cercada por vasta condensação das energias inferiores diariamente libertadas, pela maioria das inteligências encarnadas, assim como a aranha vive enredada na própria teia, e que de mais alto, com a visão de que já dispunha, poderia ver o material escuro a rodear a moradia dos homens. Capítulo 6 A Passagem FIM

  45. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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