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05.02 - O Corpo Mental II 2021 abr 18

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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05.02 - O Corpo Mental II 2021 abr 18

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Corpo Mental Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. Características do Corpo Mental... O corpo mental caracteriza-se por ser disforme, ou seja, não mantém a forma do corpo humano, como o psicossoma(corpo astral). Geralmente, no plano mental, apresenta-se como um corpo ovalado, nebuloso e extremamente luminoso. Manifesta-se no plano ou dimensão mental, acima do alcance dos sentidos humanos. É imperceptível aos sentidos humanos porque transcende a forma e o espaço conforme são percebidos pelo ser humano. Capítulo 12 Corpo Mental O corpo mental está associado à função intelectiva. (A função intelectiva é a do pensamento, dos processos mentais: percepção de impressões, formação de representações e conceitos, raciocínio, comparação, negação, formação de palavras, linguagem, entre outros exemplos.) FIM

  3. Apesar de o cérebro ser umas das partes mais complexas e intrigantes do organismo humano, ele não produz o pensamento, à semelhança de certas glândulas, que, por sua vez, segregam hormônios. O cérebro é apenas o conti-nente, a consciência é o conteúdo. Devido à sua consciência, o homem é muito mais importante do que a soma de suas partes. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas A consciência e o pensamento assumem relevância e supe-ram o papel desempenhado pelo cérebro – veículo que a consciência utiliza para manifestar-se. FIM

  4. O espírito, o eu superior ou consciência plena aciona pelo pensamento os intricados mecanismos da mente, atuando no psicossoma e no duplo etérico ou no corpo físico, conforme a modulação das ondas mentais geradas na intimidade. Sob essa ótica, a mente é a base sobre a qual o espírito manifesta seu intelecto e promove no mundo as modificações necessárias ao progresso. Pela mente, o ser plasma sua própria atmosfera e seus sentimentos, imprimindo em si mesmo a máscara do egoísmo, do pessimismo e do terror, ou expressa-se pelo otimismo, nos planos mais sutis. Capítulo 06. O Estudo da Mente. Sua atitude mental é fator determinante na própria evolução e na do mundo. Pela mente, o espírito exprime-se com o pensamento através de ondas e raios, corpúsculos mentais ou imagens; o corpo astral ou emocional, equivalente, na terminologia espírita, ao Perispírito, sente e deseja, enquanto o corpo físico atua e executa no mundo das formas. FIM

  5. Estudos Dirigidos O Corpo Mental Temos então aqui ao lado a projeção do corpo mental! pericliscb@outlook.com

  6. Estudos Dirigidos O Corpo Mental Aqui vemos uma outra projeção do corpo mental, envolta do corpo físico. pericliscb@outlook.com

  7. Estudos Dirigidos O Corpo Mental Nosso corpo mental não tem a forma humana. Porém, quando adquirimos a capacidade (pela evolução) de nos desdobrarmos com este corpo, plasmamos a nossa forma humana para percorrermos livremente através do plano mental. pericliscb@outlook.com

  8. Estudos Dirigidos Fonte: www.ibbis.org.br Corpo Mental Corpo Astral O Corpo Mental Nesta projeção ao lado, temos a representação do Corpo Mental Inferior, com os demais corpos inferiores. Corpo Físico Corpo Etérico pericliscb@outlook.com

  9. Estudos Dirigidos Fonte: www.ibbis.org.br Corpo Mental Corpo Astral O Corpo Mental É onde reside a inteligência, mentalidade, reflexão, raciocínio, associação de ideias, percepção. Este é o corpo onde estão as energias criadas pelos nossos pensamentos. Corpo Físico Corpo Etérico pericliscb@outlook.com

  10. Estudos Dirigidos Fonte: www.ibbis.org.br Corpo Causal Corpo Astral Corpo Mental O Corpo Mental E nesta projeção ao lado, temos a representação do Corpo Mental Superior ou Corpo Causal, com os demais corpos inferiores. Corpo Físico Corpo Etérico pericliscb@outlook.com

  11. Estudos Dirigidos Fonte: www.ibbis.org.br O Corpo Mental. Corpo Causal Corpo Astral Corpo Mental O Corpo Mental É onde reside a vontade, desejos, força, imaginação, determinação. Este é o corpo onde estão as energias criadas pela nossa vontade, desejos, força, imaginação, determinação. Corpo Físico Corpo Etérico pericliscb@outlook.com

  12. Estudos Dirigidos Fonte: www.ibbis.org.br O Corpo Mental. Corpo Causal O espírito Joseph Gleber diz que “(...) o corpo mental é o responsável pela manifestação do intelecto e dos sentimentos, o psicossoma(corpo astral), por estar mais perto vibratoriamente do corpo físico e do duplo etérico, é o responsável pelas emoções, daí ser classificado por esoteristas e espiritualistas como corpo emocional.” Corpo Astral Corpo Mental O Corpo Mental Corpo Físico Corpo Etérico pericliscb@outlook.com

  13. “Toda percepção é mental.” “Ainda mesmo no campo de impressões comuns, embora a criatura empregue os ouvidos e os olhos, ela vê e ouve com o cérebro, e, apesar de o cérebro usar as células do córtex para selecionar os sons e imprimir as imagens, quem vê e ouve, na realidade, é a mente. Todos os sentidos na esfera fisiológica pertencem à alma, que os fixa no corpo carnal, de conformidade com os princípios estabelecidos para a evolução dos Espíritos reencarnados na Terra.” Capítulo 12 Clarividência e Clariaudiência “Surdos e cegos na experiência física, convenientemente educados, podem ouvir e ver, através de recursos diferentes daqueles que são vulgarmente utilizados.” “Em suma, nossa mente é um ponto espiritual limitado, a desenvol-ver-se em conhecimento e amor, na espiritualidade infinita e gloriosa de Deus.” FIM

  14. “O espírito humano lida com a força mental, tanto quanto maneja a eletricidade, com a diferença, porém, de que se já aprende a gastar a segunda (eletricidade), no transformismo incessante da Terra, mal conhece a existência da primeira(força mental), que nos preside a todos os atos da vida. “A rigor, portanto, não temos círculos infernais, de acordo com os figurinos da antiga teologia, onde se mostram indefinidamente gênios satânicos de todas as épocas e, sim, esferas obscuras em que se agregam consciências embotadas na ignorância, cristalizadas no ócio reprovável ou confundidas no eclipse temporário da razão. Desesperadas e insubmissas, criam zonas de tormentos reparado-res. Semelhantes criaturas, no entanto, não se regeneram à força de palavras. Capítulo 1. Ouvindo Elucidações. “Necessitam de amparo eficiente que lhes modifique o tom vibra-tório, elevando-lhes o modo de sentir e pensar. (...) FIM Ministro Flácus

  15. – Milhões de pessoas – informou, calmo (Instrutor Gúbio) –, depois da morte, encontram perigosos inimigos no medo e na vergonha de si mesmas. Nada se perde, André, no círculo de nossas ações, palavras e pensamentos. O registro de nossa vida opera-se em duas fases distintas, perseverando no exterior, através dos efeitos de nossa atuação em criaturas, situações e coisas, e persistindo em nós mesmos, nos arquivos da própria consciência, que recolhe matematicamente todos os resultados de nosso esforço, no bem ou no mal, ao interior dela própria. O espírito, em qualquer parte, move-se no centro das criações que desenvolveu. Capítulo 4. Numa Cidade Estranha. FIM

  16. Petitinga tocou-lhe o chakra cerebral, impondo-lhe com energia e doçura: – François-Piérre(nome do passado), recorde-se... do dia... Recorde-se (narra alguns fatos do ocorrido) Recorde-se... Volte ao passado... Capítulo 12. O paciente, tomado de angústia indefinível, gritou, estentórico: FIM – Recordo-me! Revejo-me...

  17. (...) o Mentor propôs, em um transe superficial hipnótico, que ele (o espírito obsessor) recuasse. A palavra doce e profunda penetrou-lhe nos arquivos do inconsciente, direcionando-o a determinado período próximo, e ele exclamou: Capítulo 17. – Vejo-me em uma furna sombria... FIM

  18. Aproximou-se do celerado (malvado, perverso), e em tom enérgico, indu- ziu-o ao sono da consciência, a fim de que pudessem despertar os arqui- vos do inconsciente profundo, onde estavam registrados os acontecimen- tos a que se reportava... Capítulo 23. FIM

  19. Estudos Dirigidos O Corpo Mental No capítulo 12 do livro “Além da Matéria”, sobre a divisão do Corpo Mental, encontramos: “São subdivisões necessárias e importantes do corpo mental, a fim de que se entendam certos mecanismos de manifestação da consciência.” Vamos ver então, a seguir, como este corpo se manifesta... pericliscb@outlook.com

  20. O Corpo Mental se manifesta como: Mental Superior ou Abstrato Mental Inferior ou Concreto Tem a função intelectiva de englobar as per- cepções que sensibilizam os cinco sentidos comuns ao homem terreno. Elabora e estrutura princípios e idéias abstratas, buscando a síntese e conclusões que definirão as ações do indivíduo. A mente espiritual é a responsável pelo racio- cínio criativo, e em sua intimidade são elabora- das as intuições para o progresso científico da humanidade. É o corpo cognitivo, cujo raciocínio é natu- ralmente seletivo e impressiona diretamen-te o sistema nervoso. Está diretamente relacionado à personalida- de encarnada. Sua estrutura superior capacita o corpo mental para a elaboração de teorias e de avaliações. O mental inferior é conhecido também co-momente objetiva, pois é o responsável pe-lo raciocínio, o intelecto calculista e relacio-na-se com as formas de vida física. Quando o mental superior está viciado e atra-vés dele o homem entra em conexão com os conceitos de poder temporal, domínio de cons- ciências, mando desmedido e tirania, esse cor- po fragmenta-se, adoece e perturba profunda- mente a personalidade. (A função intelectiva é a do pensamento, dos processos mentais: percepção de impressões, formação de representações e conceitos, raciocínio, comparação, negação, formação de pa-lavras, linguagem, entre outros exemplos.) CONTINUA

  21. O Corpo Mental se manifesta como: Mental Superior ou Abstrato Mental Inferior ou Concreto É conhecido como superconsciente nos regis-tros espíritas e é a fonte dos mais sublimes de-sejos, pensamentos e inspirações nobres e ele-vadas; representa a intuição pura. O intelecto expresso na vida mental organi- zada é a marca da humanidade – o selo do homem em meio às manifestações da vida animalizada. Assim como o conteúdo instintivo representa uma fase animal, emocional e os arquivos das Experiências milenares, o corpo mental supe-rior corresponde ao porvir, à inspiração. Através da função intelectual o ser se ex-pressa como indivíduo, pois já deve ter superado a fase das emoções, das paixões e dos instintos. O conteúdo instintivo a que se refere o autor compreende alguns mecanismos orgânicos: as fun-ções internas do organismo, os cinco sentidos, as emoções físicas (sensação de dor ou prazer; inter-pretação de sabores e odores), os reflexos, os risos e bocejos. Analisa, calcula e raciocina, proporcionando ao espírito a noção de ser e existir. Com o intelecto o homem consegue com- preender a sua relação com o mundo que o cerca, formando a consciência própria, re-conhecendo-se como sujeito – o Eu. Produz o elo de ligação com as forças que en- gendram o progresso do mundo. Essa dimensão da vida – o corpo mental in- ferior ou corpo do intelecto – é responsável pelo domínio das emoções. É dessa dimensão cósmica que o ser vivo ba-nha-se na fonte sublime da própria vida, traçan- do suas metas quanto ao futuro. CONTINUA

  22. O Corpo Mental se manifesta como: Mental Superior ou Abstrato Mental Inferior ou Concreto Utiliza-se das experiências adquiridas e ar- quivadas na fase instintiva da subconsciên-cia de forma a canalizar os recursos aí arma-zenados para o crescimento. Quanto mais predomina o corpo mental supe- rior, menos força e influência exercem o con- teúdo instintivo do corpo emocional e a ação intelectiva do mental inferior. A consciência do corpo mental abrange um espaço muito reduzido, limitado, o que po-derá gerar uma deturpação da realidade. A atuação desse elemento divino representado pela superconsciência supera os domínios do intelecto. Como está inserido no contexto do aqui e a-gora, corre o risco de se exaltar diante dos fenômenos do mundo das formas. Nesse ca- so o homem poderá sucumbir, deixando os conteúdos do instinto arquivados no sub- consciente predominarem sobre os atribu-tos do corpo mental inferior, ou intelecto. De um lado, a força instintiva instiga o homem ao retorno às práticas inferiores, aos desejos e aos comportamentos antigos. De outro, a ação mais espiritual do corpo mental inspira-o a prosseguir desligando-se das emoções, da ma- téria e elevando-se cada vez mais à manifesta- ção plena do ser. O homem fica dividido entre os dois apelos, e a pressão exercida por essas forças e pelas influências do contexto reencar- natório e do mundo extrafísico é que forja seu caráter, sua identidade espiritual. A ação do campo mental inferior é interme- diária entre a dimensão espiritual propria- mente dita e a fase instintiva ou entre o cor- po emocional e o mental abstrato, superior. FIM

  23. (...) a vida mental superior só será conquistada à medida que o homem desfizer as algemas que o prendem às forças inferiores das paixões e das sensações puramente materiais. O espírito liberto da matéria pelo fenômeno da morte física de manei-ra alguma manifesta poderes mentais superiores se, antes, não os houver conquistado e desenvolvido nas experiências laboriosas em contato com a matéria. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas É a resistência às dores e aos sofrimentos, às intempéries da existência e às vicissitudes da vida social que forja a vontade firme, disciplinando assim o pensamento para a elaboração de material psíquico superior. Portanto, tanto para o espírito encarnado como para o desencarnado, o domínio do corpo mental e das criações mentais de natureza sublime é produto da peregrinação na vida material, onde o ser desenvolve o seu senso criador. CONTINUA

  24. As conquistas de um corpo mental superior dormitam na intimidade do espírito como produto de esforço individual – jamais são concedi-das ao ser como privilégios injustificáveis ou dons imerecidos. Naturalmente que no mundo espiritual o ser encontra recursos para o desenvolvimento de seu corpo mental e das potencialidades que aí se encontram adormecidas, mas somente na prática, em contato com os problemas cotidianos que a vida material proporciona, é que o ser alcança êxito na elaboração do pensamento organizado, disciplinado e superior. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas FIM

  25. NA ANÁLISE DA VIDA MENTAL, do potencial criador e das atividades do corpo mental, sabemos que toda força desencadeada pela mente pode se revestir de um vocabulário apropriado, que espelhe mais ou menos a qualidade e intensidade da forma-pensamento. Surge assim a palavra como expressão da vida mental, que se reveste do vocabulário para se manifestar no cotidiano. A palavra escrita ou falada expressa a própria natureza do pensamento criador e produz, pela vibração sonora, as transformações equivalentes à força mental e à qualidade do pensamento que lhe deu origem. Capítulo 16 A Vida Mental e a Força da Palavra FIM

  26. Vejam agora o que o espírito Joseph Gleber fala a respeito do efeito do desequilíbrio no Corpo Mental... “A fonte dos males ou das desarmonias que são conhecidas como enfermidades pode ser encontrada em qualquer dos corpos de manifestação da consciência.” Capítulo 03 Saúde, Enfermidade e Auto-Amor “Quando é o Corpo Mental que está desorgani-zado, as enfermidades se manifestam no campo psicológico ou no mental, exigindo também grandes dispêndios de energia, a fim de reequilibrar o indivíduo.” FIM

  27. MENTALSOMA Veículo de manifestação que, em nosso nível evolutivo, confunde-se com a própria consciência, já que até hoje não foi observada nenhu-ma forma de projeção em que a consciência abandonasse o mental-soma ou nenhuma forma de percepção ou manifestação que fosse além da dimensão mental. Este veículo já foi estudado por escolas orientalistas, entre elas a teosofia, com o nome de corpo mental. O mentalsoma é a sede primordial da consciência, origem dos atri-butosconscienciais do discernimento, lucidez, racionalidade e holo-memória. É o repositório central, primário, de todas nossas experiên-cias evolutivas. Capítulo 4 Holossoma CONTINUA

  28. Este veículo transcende completamente as noções humanas de espaço, tempo, forma, emoção e sexo. Não é um corpo em si, pois não tem tamanho ou limites. Contudo, pode sediar a consciência durante projeções mentalsomáticas, nas quais, muitas vezes, o indivíduo sente-se de consciência expandida (cosmoconsciência, samadhi, satori, nirvana), conectado profundamente com tudo e com todos, sendo conhecedor de todas as respostas e estando completamente livre de restrições. Capítulo 4 Holossoma Em nossa sociedade humana patológica, observa-se ainda pouca atuação dos mentais somas em seu mais alto nível. As limitações evo-lutivas mais patentes neste planeta — reduzido nível de lucidez ou autoconscientização multidimensional, materialismo, egocentrismo, falta de universalismo, ausência de cosmoética, etc. — são, na verda-de, indicações da imaturidade do próprio mentalsoma. FIM

  29. OS CORPOS DO HOMEM No plano físico atuamos com um corpo físico denso, formado de carne e ossos. Com ele podemos agir e influir no mundo material. Para esse corpo, formado de substâncias grosseiras (minerais, carbono e água) precisamos de uma contraparte energética que proporcione vida e energia a esse conglomerado de moléculas materiais. Para isso, existe o corpo físico ener-gético que ocupa o mesmo lugar no espaço e tem a função de transmitir vitalidade ao corpo denso. Por isso é também deno-minadocorpo vital, corpo pránico (1), corpo etérico ou duplo (2) etérico. A nomenclatura varia conforme a escola filosófica. É deste corpo que se forma o ectoplasma, mencionado no espiritismo. (1) Prána é o nome sânscrito que designa qualquer tipo de energia, desde que manifestada biologicamente. (2) Chamado “duplo” porque reproduz com exatidão todos os órgãos do corpo físico denso; “etérico”, porque na época em que essa nomenclatura foi suscitada no Ocidente, supunha-se que o espaço sideral fosse preenchido por uma substância denominada éter. CONTINUA

  30. Numa oitava acima do corpo físico energético possuímos um corpo emocional, também chamado corpo astral ou corpo de desejos, destinado a atuar no plano emocional ou quarta dimensão. Como o seu nome sugere, é onde se processam as emoções. Subindo mais na escala de sutilização, na próxima dimensão encontramos os corpos mental inferior (ou concreto) e superior (ou abstrato). Embora ambos se encontrem no nível que a no-menclatura ocidental convencionou chamar de mental, exercem atribuições bem diferentes. O mental concreto é a ferramenta utilizada para a visualização de imagens, sons, funções matemá-ticas e outras tarefas denominadas concretas e consideradas inferiores no âmbito da mente. É o aparato que permite ao homem desenvolver a tecnologia. Já o mental abstrato ou superior possui atributos subjetivos, tais como conceber nobres ideais ou elaborar complexas abstrações filosóficas. Ainda é muito pouco utilizado pelo Ser Humano. CONTINUA

  31. Em seguida vem o veículo intuicional, ou buddhi. É nele que se processa a meditação (ou intuição linear), um fenômeno de consciência expandida ao nível da superconsciência. Nesse patamar ocorrem os fenômenos de conhecimento direto, sem a interferência do intelecto, da lógica ou da razão. Finalmente, chegamos ao ápice da evolução humana, a Mônada, unidade indivisível, cerne da individualidade. Da Mônada provêm a vida em estado essencial e a consciência pura. Essa consciência e essa força vão descendo de um veículo mais sutil ao imediatamente mais denso e assim sucessivamente até chegar ao plano material que é o mais denso de todos, onde se situa o corpo físico. FIM

  32. COMO A ENERGIA FLUI DE UMA DIMENSÃO PARA OUTRA Para quem está travando contato pela primeira vez com estes conceitos (o de termos vários corpos), vamos explanar de outra maneira. Todo o mundo reconhece que possuímos o corpo físicodenso, pois ele está aqui, podemos vê-lo e tocá-lo. Mas também podemos facilmente reconhecer que seria inerte se não houvesse dentro dele uma energia, prána, que ocupa a mesma extensão e formato do corpo físico denso. Cada órgão físico denso possui uma contraparte física energética. Assim, temos um coração material e nele um outro coração formado só por energia vital; possuímos um fígado e no mesmo lugar um outro órgão idêntico só que constituído exclusivamente de energia. Os órgãos energé-ticos têm a função de transmitir energia aos seus homônimos densos. Pois bem, o organismo formado por esse prána é denominado corpo energético, ou pránico, ou vital, porque é composto de energia e essa energia é de natureza física. CONTINUA

  33. Também conseguimos compreender que todos temos uma emoção. O conjunto do mecanismo emocional é denominado corpo emocional. Admitimos que temos uma mente. É o corpo mental. Outrora, pensava-se que a mente ficasse restrita ao cérebro. Hoje, sabe-se que a mente humana está em toda parte em que houver uma célula viva do seu organismo e até além dele. O que vem depois do corpo mental muita gente já experimentou. Trata-se da intuição. Existe um nível de sutileza denominado plano intuicional. Atuamos nele com um organismo construído dessa mesma substância, formando o corpo intuicional. CONTINUA

  34. Já a Mônada não é um corpo. É algo de difícil definição. No Vêdánta é denominada Átma (1), que se traduz como alma (2) ou espírito. No Sámkhya, conhecemo-la pelo nome de Púrusha, cuja tradução é Homem, Ser Humano. Outras escolas batizaram-na de Self, Si Mesmo, o Ser, Chispa Divina, Chispa de Vida, Partícula do Absoluto, etc. Aplicam-se diferentes nomenclaturas porque muitas são as correntes filosóficas, muitas são as culturas, muitas são as épocas. Cada qual tenta explicar esse princípio com as suas palavras e com as suas comparações. (1) A fim de não parecer que este autor está fazendo confusão entre o Sámkhya e o Vêdánta, sempre que possível vamos traduzir o vocábulo Átma pela palavra Mônada. (2) Alguns etimologistas defendem que a palavra ānima, do latim, que deu origem a alma na língua portu-guesa, ter-se-ia originado no vocábulo átma, do sânscrito. FIM

  35. “Efetivamente, em novas condições na vida espiritual, passamos a apreciar, com mais segurança, o corpo abandonado à Terra, penetrando os segredos de sua formação e desenvolvimento, sustentação e desintegração, mas somos desafiados pelos enigmas do novo instrumento que passamos a utilizar. Lidamos, na Vida Maior, com o carro sutil da mente, pelo menos na esfera em que nos situamos, acentuando, pouco a pouco, os nossos conhecimentos, quanto às peculiaridades que lhe dizem respeito.” Capítulo 21. Coversação Edificante FIM

  36. “– Como vemos, na mente reside o comando. A consciência traça o destino, o corpo reflete a alma. Toda agregação de matéria obedece a impulsos do espírito. Nossos pensamentos fabricam as formas de que nos utilizamos na vida.” Capítulo 29. Ante a Reencarnação FIM

  37. “O homem vulgar ignora que toda manifesta-ção de ordem, no mundo, procede do plano superior. A natureza agreste transforma-se em jardim, quando orientada pela mente do homem, e o pensamento humano, selvagem na criatura primitiva, transforma-se em potencial criador, quando inspirado pelas mentes que funcionam nas esferas mais altas. Nenhuma organização útil se materializa na crosta terrena, sem que seus raios iniciais par-tam de cima.” Lísias Capítulo 8. Organização de Serviços. FIM

  38. (...) nosso orientador (Gúbio) respondeu aquies-cendo e informando que o homem comum não possui senão vaga ideia da importância das criações mentais na própria vida. – A mente estuda, arquiteta, determina e materializa os desejos que lhe são peculiares na matéria que a circunda, – esclareceu Gúbio, atencioso, – e essa matéria que lhe plasma os impulsos é sempre formada por vidas inferiores inumeráveis, em processo evolutivo, nos quadros do Universo sem fim. Capítulo 7. Quadro Doloroso. FIM

  39. ―Nossa mente é, dessarte(assim), um núcleo de forças inteligentes, gerando plasma sutil que, a exteriorizar-se incessantemente de nós, oferece recursos de objetividade às figuras de nossa imaginação, sob o comando de nossos próprios desígnios. “A ideia é um ser organizado por nosso Espírito, a que o pensamento dá forma e ao qual a vonta-de imprime movimento e direção. “Do conjunto de nossas ideias resulta a nossa própria existência.” Instrutor Albério Capítulo 1 Estudando a Mediunidade FIM

  40. O plano mental de cada um de nós não é vaso de conteúdo imaginário: é repositório de forças vivas, qual o veículo físico de manifestação, que nos é próprio, enquanto peregrinamos na Crosta Planetária. Capítulo 7 Processo Redentor FIM

  41. Como sabemos, todo o dinamismo que impera no ser, seja o con-junto das energias que modelam o perispírito ou os impulsos que estruturam e sustentam o mundo orgânico, emana da força mental, potência suprema a serviço do espírito em evolução. Força que é um composto de oscilações energéticas projetadas pelo "eu” espiritual, qual vórtice de irradiações tecidas ao seu redor, con-figurando-se como um fulcro essencialmente dinâmico, adensando-se no meio em que se projeta. Capítulo 20 Fisiopatologia da Arrogância Detendo em si todo o poder da criação, sua máxima pujança não pode ainda ser estimada, cientes de que utilizamos no momento uma ínfima parte de seu inapreciável potencial divino. A própria matéria que nos sustenta, seja a do corpo físico ou a do corpo perispiritual, é expressão diferenciada de adensamento desse poderoso fluxo dinâmico, motor do universo. FIM

  42. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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